01 de abril de 2020

Evento de parceria entre Aberje e Workplace do Facebook discutiu trabalho remoto, tecnologia e inovação

Conferência online reuniu mais de 400 participantes

Por Aurora Ayres

Cada um conectado de sua casa. Foi assim que se deu a conferência online de apresentação do Workplace Communication Summit, no dia 31 de março, refletindo o momento atual. A videoconferência marcou o início da parceria entre a Aberje e o Workplace do Facebook, que prevê uma série de conteúdos e treinamentos sobre tecnologia, inovação e comunicação ao longo do ano.

Na ocasião, Adriano Marcandali, head do Workplace do Facebook na América Latina, explicou os detalhes da plataforma; Elisa Prado, diretora de Comunicação da Vivo e conselheira da Aberje, contou sobre o momento de transformação pela qual a companhia passa e a implementação da plataforma para engajamento dos funcionários. A conferência teve ainda a participação de Paulo Nassar, diretor-presidente da Aberje e professor titular da ECA-USP e de Hamilton dos Santos, diretor geral da entidade. Todos os participantes que assistiram à conferência puderam participar do painel enviando perguntas à mediadora Tatiane Torezan, Customer Success Manager do Workplace do Facebook.

O diretor geral da Aberje, Hamilton dos Santos comentou que a negociação entre a associação e o Workplace começou há dois anos e que a parceria surge em um momento fundamental para discutir e repensar os modelos de negócios e as estratégias de comunicação das organizações. “Compliance e governança são fundamentais neste período extremamente horizontal em termos de comunicação. Nós podemos e devemos ser agentes integradores para construirmos o bom senso, algo raro e valioso hoje em dia”, ressaltou. 

O professor titular da ECA-USP Paulo Nassar, diretor-presidente da Aberje, salientou o poder da rede em tempos de isolamento social. “Hoje, a tecnologia e a democracia nos dão a possibilidade de usarmos esse poder que a rede digital oferece. O poder da rede é vital para a perenidade de qualquer organização”, definiu.

Sobre a atual crise e o papel dos profissionais, Nassar comenta: “O comunicador deve ser um mediador qualificado, deve atuar não apenas no nível interativo, mas no nível interpretativo e opinativo, pois a comunicação não se traduz na transmissão de informações, ela se consolida por ser a via da troca de ideias e da interatividade entre as pessoas”. “Nada será igual depois dessa pandemia. Será mais ágil se adaptar do que inovar”, complementou Hamilton.

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