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25 de junho de 2025

Quem venceu o torneio de Roland Garros?

Malu Weber
 
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Esse texto não é sobre jogo de tênis. É sobre um momento espetacular em que o esporte transbordou as linhas da quadra e se transformou em símbolo. Símbolo de princípios claros. Uma aula não apenas de tênis do mais alto nível, mas uma aula de construção de reputação. E, confesso, um momento que me trouxe um sentimento de profundo alívio e de esperança nesta geração que vem por aí.

Esperança de ver dois jovens – Carlos Alcaraz e Jannik Sinner – iniciando suas carreiras já com valores tão sólidos e que, para mim, devem ser inegociáveis; que já entenderam o valor de competir com ética, com profundo respeito ao adversário e com muita integridade. Mesmo quando o próprio árbitro errava, ambos se posicionavam e mostravam que o ponto era do adversário, e não deles. Ou seja, quanta convicção de que ganhar essa final era o grande sonho dos dois, mas não a qualquer custo.

E que não se vence na velocidade acelerada que queremos na vida. Foram cinco horas e meia de jogo, recorde do torneio, em que ambos acolheram suas frustrações em quadra, perdoaram rapidamente seus erros mais bobos, nunca deixando de acreditar em si, seguindo em frente com resiliência, sem jamais desistir; sempre acreditando que era possível vencer mesmo quando o adversário estava prestes a ganhar a partida. Jogaram cada ponto como se fosse o último; disputaram cada game com a intensidade de quem sabe que está construindo algo muito maior do que um placar.

É claro que Alcaraz levantou o troféu. Mas, honestamente? Quem ganhou mesmo foi a esperança de que ainda temos jovens que não querem cortar caminho. Que entendem que a jornada importa e que jogar limpo também é vencer. Que é possível sim encarar o tie-break da vida com coragem, com humildade em aceitar quando o resultado é a derrota, e usá-la para forjar sua trajetória e fortalecer seus músculos emocionais. E que entende que o jogo só vale se for jogado com propósito e com valores inegociáveis.

Ganhamos todos nós, como sociedade, ao ver que existem jovens que inspiram pelas atitudes e por suas escolhas de vida que transpiram verdade, cuidado, empatia, clareza de propósito, respeito com o adversário.

Façamos aqui uma rápida pausa, antes do espetáculo do grand slam na grama começar, para lembrar que é possível sim chegar longe sem abrir mão do que acreditamos. Que dá para conquistar o topo com disciplina, coerência nas atitudes mais simples, com resiliência, respeito e fair play.

No fim das contas, Alcaraz e Sinner deram uma aula de como é possível competir com o outro, sem ser contra o outro. Com competência técnica e humana. Eles nos lembraram que no tênis — como na vida — nem sempre quem levanta o troféu é o único vencedor. E que, no fim do jogo, o que fica mesmo não é o resultado do placar: é o exemplo, a construção da nossa reputação e o legado que estamos deixando para as próximas gerações.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Malu Weber

Vice-Presidente de Comunicação do Grupo Bayer Brasil e do Agronegócio da América Latina; membro do Board de Negócios e representante do País no Comitê Global de Comunicação; presidente do Conselho Deliberativo da Aberje - Associação Brasileira de Comunicação Empresarial; professora de Gestão da Reputação (com passagens pela LINK School of Business, Aberje e ESPM). Mentora, palestrante e articulista (com textos para Época Negócios, Lance e Meio&Mensagem, na coluna Women to Watch). Eleita em 2024 entre os executivos mais influentes das Américas (pela Horse Consultoria). Sua principal missão durante toda a carreira corporativa tem sido aconselhar e preparar companhias e executivos C-level no uso da comunicação efetiva e afetiva como diferencial competitivo, para atingir resultados excepcionais, construir confiança e relações de longo prazo, gerando valor para o negócio e para a sociedade.

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