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17 de dezembro de 2025
BLOG Sinapse

Workmonitor 2025: um novo padrão no mundo do trabalho

 

Rodrigo Cogo
 
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Surge um novo padrão no mundo do trabalho que redefine o sucesso com base não apenas no que fazemos, mas porquê, como e com quem desempenhamos nossas funções. Esta é uma das conclusões relevantes do relatório “Workmonitor 2025” da Randstad, que oferece uma análise abrangente das expectativas dos profissionais em 35 mercados globais.

O estudo revela uma mudança fundamental nas prioridades, onde o equilíbrio entre vida pessoal e profissional superou o salário como principal fator na busca por um empregador, destacando a motivação pela personalização. Além disso, enfatiza a crescente importância de um senso de comunidade no ambiente de trabalho para impulsionar a produtividade e o bem-estar. Também aborda e dá foco na necessidade de oportunidades de qualificação, especialmente em tecnologias como IA, mostrando que profissionais estão dispostos a deixar empregos que não as ofereçam.

Motivação por meio da personalização

Este conceito se refere à crescente busca dos profissionais por locais de trabalho que se alinhem com seus valores, aspirações e particularidades únicas. Pela primeira vez nos 22 anos de história do estudo, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional superou o salário como o aspecto principal na escolha de um empregador, embora a remuneração continue importante. Isso demonstra que as expectativas dos talentos são mais diversificadas e que o trabalho assume um papel mais amplo e significativo em suas vidas.

Os talentos buscam que o trabalho se adapte aos seus desejos, e não o contrário. Fatores como o alinhamento de valores sociais e ambientais da empresa (quase metade dos entrevistados não aceitaria trabalhar em empresas com valores desalinhados) e a concordância com as opiniões da liderança são cruciais. A flexibilidade de horário e local de trabalho também se tornou um aspecto fundamental e mais comum.

A falta de oportunidades de progressão na carreira e a não consideração de pedidos de benefícios personalizados podem levar os talentos a deixar seus empregos. Para os empregadores, reconhecer e atender a essa personalização é imperativo para fortalecer equipes, aumentar a produtividade e atrair e reter talentos em um cenário competitivo.

Desenvolvendo um senso de comunidade

Este conceito fundamental destaca o crescente desejo dos profissionais de pertencer e encontrar um senso de propósito e conexão em suas vidas laborais. A pesquisa do Workmonitor demonstra que incentivar a conexão beneficia tanto as pessoas quanto os negócios, pois um forte senso de comunidade impulsiona a produtividade e promove o bem-estar no local de trabalho. Dados revelam que mais de 8 em cada 10 entrevistados afirmam que o senso de comunidade melhora seu desempenho.

Este aspecto é tão crucial que 55% dos profissionais considerariam deixar seus empregos se não se sentissem pertencentes (um aumento significativo em relação ao ano anterior), e 44% já o fizeram devido a uma cultura tóxica. Os talentos buscam um espaço onde possam pertencer, progredir e expressar quem realmente são no trabalho.

O desejo de pertencimento vai além da socialização; mais de um terço dos entrevistados estaria disposto a ganhar menos se tivesse bons amigos no trabalho, ou se o trabalho contribuísse para sua vida social ou para a sociedade. Para os empregadores, promover esse senso de comunidade e equidade é imperativo para atrair e reter talentos, especialmente em um cenário de escassez.

Obtendo oportunidades por meio de qualificação

Este conceito aborda a rápida remodelação do futuro do trabalho pelos avanços tecnológicos, especialmente a Inteligência Artificial. Profissionais em todo o mundo reconhecem a importância de preparar suas habilidades para o futuro, sendo que 44% não aceitariam um emprego que não oferecesse tais oportunidades, e 41% desistiriam de um trabalho se não recebessem aprendizado e desenvolvimento para o futuro de suas carreiras. O treinamento em IA é a oportunidade de aprendizado mais buscada pelos profissionais (40%).

Apesar dessa demanda, existem disparidades significativas na oferta de qualificação, com gerações e setores específicos recebendo mais oportunidades que outros. Menos da metade dos entrevistados confia que seus empregadores investirão significativamente em aprendizado contínuo, especialmente em IA e tecnologia. Para os empregadores, oferecer oportunidades equitativas de qualificação é imperativo para atrair, reter e capacitar os talentos para o futuro, garantindo o sucesso em um cenário competitivo.

Aqui seguem os principais aprendizados finais do documento:

  • maior diversidade de expectativas – os talentos reforçaram sua busca por empregos que se alinhem com seus valores individuais e circunstâncias de vida. Fatores tradicionalmente muito importantes, como a remuneração, ficaram um pouco atrás para abrir espaço para uma diversidade de prioridades. A habilidade e a disposição dos empregadores em atender às prioridades dos talentos influenciam diretamente as decisões dos profissionais de permanecer em seu emprego atual ou aceitar uma nova oportunidade;
  • os empregadores mudaram, mas não o suficiente – a satisfação dos entrevistados com a flexibilidade, o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, a confiança e o alinhamento de valores no trabalho aumentou. No entanto, apesar do maior foco dos empregadores em suas equipes, ainda há muitas lacunas a serem preenchidas. O aumento da pressão exercida pelos talentos e a persistente escassez de habilidades intensificarão a necessidade de equilibrar, de forma ainda mais precisa, as expectativas dos profissionais com as demandas dos negócios;
  • os talentos estão dispostos a enfrentar as consequências – os profissionais se sentem mais seguros em seus empregos, possivelmente como resultado do maior foco dos empregadores em seus colaboradores, em um mercado que continua competitivo. Os talentos demonstram disposição para deixar empregos que não atendam às suas prioridades, seja em relação aos valores da empresa ou às condições de trabalho. Com o aumento dessa tendência, os empregadores precisam compreender as necessidades dos profissionais e buscar formas de satisfazê-las à medida que elas evoluem.
Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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