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10 de julho de 2025
BLOG Sinapse

Quais as novas prioridades dos trabalhadores, segundo o People at Work do ADP Institute

 

Rodrigo Cogo
 
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O documento “People at Work: A Global Workforce View” do ADP Research Institute apresenta uma análise abrangente do cenário em evolução da força de trabalho global após as mudanças disruptivas provocadas pela pandemia. Ele destaca que as prioridades dos trabalhadores estão mudando, com ênfase no salário e na segurança do emprego, que continuam sendo fundamentais. Mais da metade da força de trabalho pesquisada classifica o salário como sua principal prioridade, mas existe uma notável insatisfação entre os empregados em relação à sua remuneração. Essa desconexão indica expectativas crescentes ligadas ao fortalecimento das economias e à necessidade de os empregadores recalibrarem suas estratégias de remuneração para atender às demandas dos empregados de forma eficaz.

Além disso, o material lança luz sobre as implicações dos modelos de trabalho remoto e híbrido, em que os sentimentos de insegurança no trabalho são mais pronunciados entre os trabalhadores remotos em comparação com seus colegas no local de trabalho. Ressalta a importância da comunicação transparente entre empregadores e empregados, especialmente no que diz respeito a iniciativas corporativas que abordam segurança no trabalho, diversidade, equidade e inclusão. O cenário de engajamento dos empregados é moldado ainda mais pelas diferentes expectativas geracionais, com os trabalhadores mais jovens demonstrando prioridades diferentes e níveis mais altos de satisfação vinculados a iniciativas de responsabilidade corporativa.

O estresse dos empregados também é identificado como um tema significativo, com metade da força de trabalho relatando estresse em suas funções, o que afeta diretamente sua produtividade e saúde mental. Assim, as empresas são incentivadas a promover um ambiente que não apenas priorize o bem-estar dos empregados, mas também estimule discussões abertas sobre desenvolvimento de carreira e oportunidades de progresso. Além disso, o papel da responsabilidade social corporativa é examinado, indicando que tanto os empregados mais jovens quanto os mais velhos dão importância variável a essas iniciativas, o que pode influenciar sua satisfação e lealdade no trabalho em geral.

Ao navegar por essas complexidades, as organizações devem adotar estratégias adaptativas para atender às expectativas diversificadas e em evolução de sua força de trabalho. Isso pode incluir o desenvolvimento do capital humano por meio de treinamento aprimorado e programas de desenvolvimento de carreira, além de atender às necessidades de saúde mental dos empregados. O ADP Institute defende uma compreensão profunda dos sentimentos e valores dos empregados como essencial para a elaboração de estratégias de gerenciamento eficazes. Ao reconhecer e responder a essas tendências, os empregadores podem se posicionar de forma eficaz em um mercado de trabalho competitivo e, por fim, cultivar uma força de trabalho mais engajada e produtiva, preparada para enfrentar os desafios do futuro.

What workers want: Pay – and more

A seção investiga profundamente os principais desejos e expectativas dos empregados no ambiente de trabalho atual, enfatizando que o salário continua a dominar as prioridades dos trabalhadores. Pelo quarto ano consecutivo, mais de 55% dos entrevistados classificaram o salário entre suas três principais prioridades no trabalho, ressaltando seu papel fundamental na experiência do funcionário. No entanto, isso também revela um crescente sentimento de insatisfação entre os trabalhadores com relação à sua remuneração. Com cerca de 40% dos empregados expressando descontentamento com seus salários, o documento destaca uma lacuna significativa entre as expectativas e a realidade, sugerindo que as organizações devem abordar essa desconexão para reter e envolver talentos.

The promise and peril of remote work

O texto aqui se dedica ao cenário em evolução do mercado de trabalho global, influenciado pela adoção generalizada de arranjos de trabalho remoto. Destaca uma recuperação notável na segurança do emprego após a pandemia, com as taxas de desemprego nas principais economias caindo abaixo dos níveis pré-pandêmicos. Esse ressurgimento promoveu uma confiança renovada entre muitos trabalhadores, refletida em sua sensação de segurança no emprego em várias regiões. No entanto, o otimismo em torno da estabilidade no emprego é justaposto à crescente inquietação em relação às implicações dos avanços tecnológicos, especialmente a inteligência artificial (IA) e a natureza do trabalho remoto.

Além disso, a seção lança luz sobre o aspecto de vigilância do trabalho remoto, indicando que muitos empregados percebem que suas organizações monitoram seu desempenho mais de perto. Essa percepção contribui para os sentimentos de desconfiança e ansiedade, minando a autonomia que o trabalho remoto inicialmente pretendia proporcionar. Quando os empregados navegam pelas duas realidades de maior flexibilidade e maior escrutínio, suas experiências são geralmente marcadas por uma tensão subjacente.

ESG and DEI: A workforce divided

Apresenta uma visão geral diferenciada de como as iniciativas ambientais, sociais e de governança (ESG), juntamente com os esforços de diversidade, equidade e inclusão (DEI), são percebidas pela força de trabalho global. E destaca disparidades significativas na participação dos empregadores nessas iniciativas, influenciadas por uma série de fatores, incluindo contextos culturais, regulatórios e políticos. Em um local de trabalho cada vez mais preocupado com práticas éticas, as descobertas indicam que quase metade dos entrevistados relata que seus empregadores oferecem treinamento em diversidade, com eventos de conscientização e recrutamento direcionado também sendo iniciativas proeminentes.

A comunicação eficaz dessas iniciativas, acompanhada de métricas transparentes de sucesso, pode aumentar os níveis de satisfação e engajamento dos empregados. Torna-se vital que as organizações não apenas implementem práticas de DEI, mas também garantam que elas repercutam entre os empregados de vários grupos demográficos. O documento serve como um chamado à ação para que os líderes de RH promovam uma cultura corporativa inclusiva que realmente reflita a diversidade de sua força de trabalho, melhorando assim a reputação do empregador e o sucesso operacional.

Stress, the constant companion

A seção aponta a questão predominante do estresse no local de trabalho que afeta uma parcela significativa da força de trabalho global. Quase metade dos trabalhadores relata sofrer de estresse no trabalho, sendo que 15% indicam que o estresse ocorre diariamente. Esse nível de ansiedade é fundamental, pois está intimamente relacionado a problemas de saúde mental, sendo que os empregados altamente estressados têm uma probabilidade significativamente maior de se sentirem incapazes de dar o melhor de si. Mesmo aqueles sob estresse moderado reconhecem a necessidade de mais pausas, indicando um desejo universal de melhorar o bem-estar mental no trabalho.

Em última análise, esse segmento destaca a natureza essencial da priorização da saúde mental no local de trabalho. As organizações que conseguirem melhorar o suporte à saúde mental e promover uma cultura de diálogo aberto sobre o estresse provavelmente se beneficiarão de maior satisfação e envolvimento dos empregados. O documento conclui que, à medida em que a força de trabalho evolui em meio à mudança de normas e tecnologias emergentes, a abordagem do estresse no local de trabalho continuará sendo crucial para o bem-estar dos empregados e o sucesso organizacional nos próximos anos.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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