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13 de novembro de 2025
BLOG Sinapse

Oportunidades e desafios para jovens gerações num mundo em mudança

 

Rodrigo Cogo
 
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O relatório “The Global 50: Youth and Future Generations” da Dubai Future Foundation – em colaboração com a UNESCO – explora oportunidades e desafios para as gerações jovens e futuras em um mundo em rápida mudança. Ele destaca a mudança demográfica global com um envelhecimento da população e a importância da inovação para navegar nesse cenário. O relatório apresenta insights de 14 especialistas sobre tópicos como inteligência artificial (IA) aplicada a casas, novas métricas econômicas além do PIB, serviço social remunerado, o futuro do trabalho e a integração da sabedoria na educação. Também aborda a resolução de disputas em um mundo digital, a evolução das considerações ambientais, sociais e de governança (ESG), a IA como bem público e a necessidade de diversidade geracional nos conselhos. No geral, enfatiza a necessidade de pensar a longo prazo, envolver os jovens e adotar abordagens inovadoras para criar um futuro próspero e sustentável.

A seguir, tem um resumo de cada tópico, apresentados como “oportunidades” de mudança.

Life-In-A-Box

A oportunidade “Life-In-A-Box” propõe casas autossuficientes, inspiradas em pesquisas espaciais, que fornecem o essencial para a vida e ajudam a aliviar a pressão sobre o planeta. As pessoas passam cerca de 90% do tempo dentro de casa, e eventos como pandemias aumentam ainda mais esse tempo. Isso, junto com a urbanização e o crescimento populacional, aumenta a demanda por serviços básicos em ambientes compactos. A visão é de casas que podem se comunicar, prever necessidades e se adaptar intuitivamente para máximo conforto e eficiência. Alimentadas por inteligência artificial (IA), essas casas prometem eficiência em energia, água, gás e resíduos, além de conforto e segurança aprimorados. A IA permite que as casas se adaptem às preferências dos ocupantes e às demandas ambientais, podendo até mesmo entender emoções humanas e otimizar serviços, agindo como “vizinhos”. Os desafios essenciais incluem a compreensão da dinâmica humano-ambiente, a gestão da cibersegurança e a garantia da interoperabilidade entre sistemas. A integração da IA em diversos setores como transporte, saúde e energia é fundamental. A escala de tempo para a materialização dessa oportunidade depende do avanço da IA e da automação, variando globalmente. Para a juventude e futuras gerações, essa evolução da IA significa novas formas de gerenciar serviços e casas adaptáveis para enfrentar futuros desafios urbanos, promovendo a resiliência e acelerando a inovação para o crescimento sustentável.

Flipping the Career Ladder

Esta implementação busca inverter as trajetórias de carreira convencionais. Ela sugere “pensões” para jovens explorarem carreiras e um período de crescimento inicial. Posteriormente, prevê “estágios” para aposentados, permitindo que permaneçam engajados por propósito ou troca de conhecimento. Isso surge porque as escadas de carreira tradicionais se tornaram obsoletas para as novas gerações. O objetivo é fornecer segurança de renda para jovens trabalhadores e prepará-los para carreiras impactantes. Visa também incentivar a colaboração intergeracional e a busca por significado no trabalho. A proposta garante posições iniciais mais equitativas, especialmente para aqueles com menos recursos. Os habilitadores incluem a necessidade de reimaginar o trabalho de forma holística e a implementação de políticas de emprego futuras e avanços tecnológicos, como em dinheiro e valor. Embora pilotos possam começar imediatamente, mudanças legais e de políticas levarão mais tempo. Para a juventude, isso significa ter oportunidades de trabalho mais significativas e um começo mais justo na vida.

School for Wisdom

A busca é por transformação de escolas e instituições com programas baseados em sabedoria. O objetivo é promover o raciocínio culturalmente informado e equipar pessoas de todas as idades com habilidades para enfrentar desafios complexos da tecnologia. A sabedoria é vista como crucial para navegar o mundo atual, pois inteligência e racionalidade por si só são insuficientes para o bem-estar ou cooperação. A iniciativa busca colocar a sabedoria no centro de organizações e instituições. Habilitadores essenciais incluem criar ambientes que fomentem humildade intelectual e valorizem diversas perspectivas. Também requer priorizar a sabedoria como uma competência chave em políticas educacionais nacionais. Escalar essa abordagem globalmente levará vários anos, alinhado com reformas educacionais. Para a juventude e futuras gerações, a sabedoria é vital para navegar em tempos cada vez mais incertos.

ESG-F: Into the Future

A oportunidade “ESG-F: Into the Future” propõe que as empresas reportem como suas abordagens de ESG (Ambiental, Social e Governança) são adequadas para o impacto de longo prazo, antecipando preocupações futuras. O ESG tradicional, que existe há 20 anos, é considerado insuficiente para capturar a complexidade dos desafios atuais. Embora os ativos ESG estejam crescendo, há confusão e discordância sobre a consistência das práticas e a correlação com o desempenho financeiro. O “F” no ESG-F significa “futuro”. Ele adiciona uma dimensão que quantifica explicitamente o impacto das ações de ESG nas futuras gerações. Essa abordagem busca focar mais no impacto real da sustentabilidade. Habilitadores incluem a necessidade de reduzir a confusão no ESG atual e priorizar indicadores que afetam o bem-estar das futuras gerações. A materialização é esperada em breve, possivelmente na próxima década, alinhada com a adoção da Declaração da ONU sobre Futuras Gerações. Para a juventude e futuras gerações, isso significa que as decisões corporativas serão mais propensas a considerar seu bem-estar.

‘Public’ Al

Atenção recai para um framework e toolkit para a Inteligência Artificial como um bem público. O objetivo é garantir que todos se beneficiem da IA e atuar como um catalisador para a inovação e pesquisa. Isso envolve disponibilizar os algoritmos, que frequentemente já são compartilhados pela academia. Governos têm um papel crucial em criar dados públicos de alta qualidade e regular seu uso gratuito para sistemas de código aberto. Eles também podem permitir e financiar a criação e disponibilização pública de modelos de IA relevantes localmente. Tornar a IA um bem público visa aumentar a equidade no acesso e uso da tecnologia. A capacidade de executar modelos de IA está se tornando mais acessível com o avanço dos dispositivos. A materialização depende de mecanismos de financiamento e da acessibilidade de algoritmos e modelos. A educação e a conscientização são fundamentais para o uso prático eficaz da IA. Para a juventude e futuras gerações, isso significa maior equidade, estímulo à inovação e aumento da confiança nos sistemas de IA.

All-Generation Directorships

Esta bandeira trata da inclusão sistemática de pessoas de todas as gerações em conselhos de administração de empresas, setor público e sociedade civil. Surge da necessidade de redefinir as dinâmicas de liderança face às rápidas mudanças globais e ao aumento da esperança de vida. O objetivo é garantir que as decisões considerem o impacto a longo prazo para aqueles que viverão mais tempo. Conselhos com diversidade geracional podem trazer novas perspectivas e sabedoria para navegar desafios complexos e sem precedentes, como IA e alterações climáticas. Atualmente, a idade média dos membros de conselhos é significativamente mais alta do que a esperança de vida projetada para futuras gerações. A iniciativa busca incentivar o engajamento e a colaboração intergeracional. Alguns países já possuem estruturas como Comissários para Gerações Futuras, que servem como facilitadores. Embora mudanças legais mais amplas levem tempo, as organizações podem começar a implementar a representação geracional imediatamente. Essa abordagem é crucial para a juventude e futuras gerações, pois as decisões dos conselhos moldam o mundo em que viverão. Incluir diversas gerações nos conselhos é essencial para enfrentar as incertezas e garantir que o futuro seja aquele em que todos desejamos viver.

The Ministry of Self-Realisation

O item sugere que os governos tornem a autorrealização uma prioridade em suas políticas e legislação. O objetivo é apoiar as pessoas a viverem vidas mais plenas, considerando que felicidade e bem-estar são vitais para o sucesso individual e social. Isso se torna necessário em um mundo incerto e com desafios de saúde mental, mesmo com necessidades básicas atendidas. As pessoas prosperam com propósito, conexão, valor e oportunidades de crescimento. Habilitadores incluem empoderar escolhas individuais, criar ambientes de trabalho positivos que inspirem propósito e conexão. Também envolve o fomento de oportunidades de engajamento comunitário. Exige articulação clara dos desafios e ação inspirada. O trabalho rumo à autorrealização deve começar imediatamente. Para a juventude e futuras gerações, buscar a autorrealização será uma necessidade vital no futuro. É crucial para garantir um futuro desejável para todos.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Rodrigo Cogo

Rodrigo Cogo é o curador do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede e responsável pela distribuição digital dos canais integrantes da plataforma. Formado em Relações Públicas pela Universidade Federal de Santa Maria, é especialista em Gestão Estratégica da Comunicação Organizacional e Mestre em Ciências da Comunicação, com estudos voltados para a Memória Empresarial e Storytelling, ambos pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (SP). Atuou na Aberje por 14 anos, passando pelas áreas de Conteúdo, Marketing e Desenvolvimento Associativo e tendo sido professor em cursos livres e in company e no MBA da entidade por 10 anos. É autor do livro "Storytelling: as narrativas da memória na estratégia da comunicação".

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