
O “Social Media Trends Report 2025” da Sked Social orienta marcas e criadores a abraçar a transparência e a conexão humana para prosperar num ambiente em rápida mudança, destacando por exemplo a preferência por conteúdo mais autêntico e pessoal por parte de criadores e enfatizando a necessidade de agilidade e adaptabilidade no cenário da mídia social, com um foco crescente em engajamento orgânico e experiências que se misturam naturalmente na vida dos usuários.
A seguir, você tem um resumo dos principais tópicos:
Brands are becoming less welcome
Este item sinaliza uma transformação profunda nas expectativas dos consumidores. Eles buscam autenticidade e interações genuinamente relevantes, preferindo que o conteúdo da marca se integre natural e organicamente em suas vidas e nas narrativas dos criadores. Isso reflete uma crescente desconfiança em publicidade tradicional e excessivamente curada, com 72% priorizando a relevância e naturalidade nas interações. A credibilidade e o engajamento migraram significativamente para influenciadores e experiências pessoais (ver mais logo abaixo). As marcas, portanto, devem oferecer valor real, conteúdo exclusivo e narrativas humanas, alinhando-se aos valores do público. Para prosperar, a agilidade, propósito e capacidade de se reinventar são questões prioritárias.
The trends cycle accelerates
As tendências estão aceleradas. O cenário da mídia social em 2025 não é diferente e está caracterizado por um ritmo de mudança acelerado, onde a adaptação contínua é crucial para a relevância da marca. Manter-se à frente da curva não é mais uma opção, mas uma necessidade essencial. Para prosperar, as marcas devem ser ágeis e se reinventar, abraçando a mudança sem perder a autenticidade. A compreensão e a capacidade de evoluir com as tendências, combinando conexão humana com estratégias prospectivas, é o caminho para garantir visibilidade, relevância e longevidade.
Privatization of content
É uma tendência crucial que redefine a interação entre marcas e público. Observa-se uma migração significativa para canais de compartilhamento mais íntimos e privados, em modelos como o “Dark Social” e “Close Friends”, onde a autenticidade e a exclusividade são valorizadas. Consumidores e fãs agora buscam e estão dispostos a pagar por acesso a conteúdo curado, real e pessoal, muitas vezes oferecido por criadores via assinaturas e paywalls. Isso cria comunidades de nicho altamente engajadas, onde a conexão humana e a credibilidade de influenciadores são prioridade. Para as marcas, significa um afastamento das estratégias de massa para um foco em valor genuíno e experiências exclusivas, fomentando um engajamento mais profundo e significativo.
Long-form vertical vídeo
É uma evolução crítica. Plataformas como o TikTok já expandiram seus limites para 10 minutos, e é notável que vídeos mais longos estão superando consistentemente clipes curtos em tempo de visualização. Essa mudança sublinha uma preferência crescente do público por conteúdo mais aprofundado e imersivo, que oferece valor e engajamento prolongado. Muitos criadores já replicam esse formato, e até mesmo o YouTube Shorts está se adaptando para incorporar vídeos mais longos para competir neste espaço. Para as marcas, isso exige um repensar estratégico, focando em narrativas ricas e envolventes que possam construir conexões mais profundas e comunicar mensagens complexas, aproveitando a capacidade deste formato de reter a atenção por mais tempo.
Micro-influencers go from strenght to strenght
Os micro-influenciadores se consolidam como pilares essenciais da estratégia digital em 2025. Eles demonstram uma eficácia notável, gerando taxas de engajamento significativamente mais altas, 60% superiores aos influenciadores maiores. Sua força reside na autenticidade e na capacidade de serem “reais, crus e pessoais”, criando uma conexão genuína e profunda com sua audiência. Essa abordagem permite que integrem produtos e mensagens de forma orgânica e natural, construindo credibilidade e curiosidade sem que pareça uma publicidade invasiva.Além disso, os micro-influenciadores estão na vanguarda da “privatização do conteúdo” mencionada em item anterior neste resumo, oferecendo acesso exclusivo e pago via assinaturas e plataformas próprias.
Product placement, reimagined
Exige uma mudança estratégica profunda. A publicidade tradicional cede espaço à integração orgânica e autêntica de produtos na vida e no conteúdo dos criadores. As marcas devem confiar nos criadores, permitindo que seus produtos se incorporem de forma fluida nas narrativas, construindo credibilidade e curiosidade sem gritar “anúncio!”.
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