InpEV e Plataforma Global do Café somam esforços pela sustentabilidade no campo
Cooperação dissemina conhecimento sobre a devolução de embalagens de defensivos agrícolas

O objetivo comum de promover uma agricultura cada vez mais sustentável uniu o inpEV e a Plataforma Brasil de Sustentabilidade do Café, braço brasileiro da Plataforma Global do Café, associação internacional com mais de 140 membros da cadeia produtiva em nove países. As duas entidades assinaram uma carta de cooperação que visa somar esforços para promover, especialmente, a devolução correta das embalagens de defensivos agrícolas entre os agricultores do setor e disseminar conhecimento sobre o Sistema Campo Limpo.
“Com essa cooperação, participaremos de toda a cadeia de produção do café, que envolve agricultores, técnicos e cooperativas, levando nossas ações de conscientização e educação ambiental. A sinergia entre as duas entidades amplifica o trabalho do inpEV e do Sistema Campo Limpo, divulgando nacional e internacionalmente casos de sucesso gerados por essa aliança”, explica Marilene Iamauti, gerente de Sustentabilidade do inpEV.
MAIOR CONSCIENTIZAÇÃO
A Iniciativa “Uso Responsável de Agroquímicos” abrange cerca de 5 mil produtores de café de Minas Gerais, São Paulo, Espírito Santo, Paraná, Bahia e Rondônia. “Notamos que os resultados podem melhorar se aumentarmos a conscientização e o conhecimento dos agricultores sobre a importância da devolução das embalagens, pois a estrutura para isso já existe”, ressalta Eduardo.
Para divulgar informações e mostrar os benefícios para o meio ambiente da destinação correta, a cooperação entre as entidades prevê que a plataforma promova debates sobre boas práticas e dissemine materiais informativos do inpEV. O Instituto vai disponibilizar aos agricultores participantes da Iniciativa as ações do Sistema, como recebimento itinerante, Programa de Educação Ambiental (PEA) Campo Limpo e formação de um grupo específico para realizar o curso virtual EAD, além de organizar visitas às centrais e recicladora. “A parceria deve trazer benefícios para o produtor e para toda a cadeia”, conclui o engenheiro agrônomo.
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