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01 de agosto de 2025

Transformar exige comunicar: o papel essencial da liderança em tempos de mudança

Leila Gasparindo
 
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Em momentos de transformação cultural e mudanças estratégicas, o papel do líder se amplia. Mais do que gestor de processos, ele precisa ser comunicador: alguém capaz de traduzir o novo, inspirar engajamento e sustentar a confiança. Este artigo explora como líderes comunicadores podem fazer a diferença em contextos de mudança, destacando desafios comuns, boas práticas comprovadas e incluindo um caso exclusivo de uma empresa brasileira que enfrentou com sucesso esse desafio. Também são apresentados dados relevantes de pesquisas que reforçam o papel fundamental da comunicação eficaz.

A importância do líder comunicador em processos de transformação

Toda mudança organizacional gera ruído. É natural: alterar culturas e estratégias implica rever símbolos, hábitos e crenças. Nesse contexto, o líder é a ponte entre o planejamento e a prática, entre o racional da estratégia e o emocional das pessoas.

Líderes que comunicam bem ajudam a reduzir resistências, aumentar a clareza e alinhar expectativas. Eles contextualizam as decisões, explicam o “porquê” das mudanças e dão voz às preocupações legítimas das equipes.

A pesquisa “Tendências da Comunicação Interna 2025”, realizada pela Aberje e Ação Integrada, revela que fortalecer a cultura e o orgulho de pertencimento (86%) e criar clareza sobre a estratégia (78%) são objetivos fundamentais — ambos profundamente ligados ao papel da liderança comunicadora.

Estudo recente publicado pela Forbes (2025) destaca estratégias eficazes, como envolver líderes como estruturadores da mudança desde o início e comunicar claramente o propósito das mudanças.

Desafios enfrentados pelos líderes durante processos de mudança

Apesar da relevância, muitos líderes ainda não estão preparados para esse papel. Faltam formação, segurança e suporte institucional. O estudo da Forbes  mostra que apenas 36% das empresas incluem comunicação com os times como critério de desempenho da liderança. Além disso, somente 2% do tempo da área de comunicação interna é dedicado ao apoio direto aos gestores.

Principais obstáculos:

  • Falta de capacitação específica para comunicação estratégica;
  • Insegurança para se posicionar como porta-voz interno;
  • Pouca clareza sobre mensagens-chave e tom institucional;
  • Ausência de canais estruturados e orientação prática.

Mas quais são as competências essenciais da liderança comunicadora?

  • Clareza e consistência nas mensagens;
  • Empatia e escuta ativa;
  • Storytelling para contextualizar e inspirar;
  • Inteligência emocional para lidar com emoções coletivas e individuais.

Para o desenvolvendo líderes comunicadores é necessário:

  • Treinamentos específicos para comunicação estratégica;
  • Incentivo à cultura de segurança, que promove mais abertura a escuta, sem recriminações;
  • Construção de canais e ferramentas internas eficientes para comunicação direta;
  • Apoio contínuo das áreas de comunicação aos gestores por meio de materiais de cascading.

Boas práticas: o caso de uma empresa brasileira em transformação

Uma empresa brasileira com mais de 50 anos de atuação, ao passar por um processo completo de rebranding e reposicionamento de marca, decidiu enfrentar esse desafio de frente. Promoveu o Treinamento Líder Comunicador com 30 gestores de diferentes áreas, preparando-os para serem multiplicadores dos novos valores e porta-vozes da transformação.

O programa trabalhou competências como storytelling, comunicação não verbal, alinhamento com as mensagens da nova marca e uso estratégico de canais internos como WhatsApp corporativo e newsletters visuais. Além disso, iniciou-se a criação de um Ecossistema de Canais, redesenhando a comunicação interna para que fosse mais fluida, integrada e próxima do dia a dia das equipes.

A iniciativa ainda mapeou influenciadores internos com alto potencial de engajamento para apoiar a mudança nos 90 dias pós-lançamento da nova marca. Resultado: maior alinhamento, mais clareza e uma adesão mais espontânea ao novo posicionamento.

Mensuração e acompanhamento são essenciais para a gestão de mudanças

  • Indicadores de impacto comunicacional durante a transformação;
  • Avaliação contínua da eficácia da comunicação interna liderada por gestores.

Uma pesquisa sobre resiliência organizacional (BPAS, 2024) destaca a importância do feedback contínuo e comunicação aberta liderados por gestores como fatores essenciais para fortalecer a resiliência das equipes frente às mudanças.

Reforçar o papel do líder como comunicador não é apenas estratégico — é essencial para sustentar processos de transformação. Empresas que desejam transformar sua cultura precisam investir em líderes capazes de comunicar com autenticidade, clareza e inspiração.

*Colaborou neste artigo, Denise Pragana Videira, gerente de Atendimento do Núcleo de Comunicação Interna do Grupo Trama Reputale.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Leila Gasparindo

Pesquisadora da Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo e Mestre em Ciências da Comunicação pela mesma instituição. Bacharel em Comunicação Social - Jornalismo pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Atuou em diversos veículos de imprensa no Brasil até 1996 quando direcionou sua carreira para fundar a Trama. Possui pós-graduação em Gestão da Comunicação Organizacional e Relações Públicas pela Universidade de São Paulo (ECA-USP), certificação em GRI e diversos cursos de aperfeiçoamento em Comunicação Organizacional e Branding. Acumula mais de 25 anos de experiência em Consultoria de Comunicação e Relações Públicas realizando o atendimento de empresas de diversos portes e segmentos nacionais e internacionais. Em 2023, liderou o desenvolvimento da Radar Employer Branding, metodologia exclusiva do Grupo Trama Reputale para avaliar a maturidade da Proposta de Valor para o Empregado (EVP) das empresas que desejam ter uma Marca Empregadora competitiva, tanto para atuais quanto para futuros colaboradores. O diagnóstico gerado pela Radar Employer Branding permite às empresas revisarem seus processos internos de RH, em conjunto com ações de Comunicação, de forma a trabalhar a percepção positiva do público alvo a respeito dos benefícios psicológicos, funcionais e econômicos das marcas como boas empresas para se trabalhar. Autora de artigos e livros publicados na área de comunicação, marketing e inovação. É palestrante e aconselha diretamente presidentes de empresas. Ministrou mais de 450 Media Training para empresários no país. Foi uma das fundadoras da Abracom Associação Brasileira das Agências de Comunicação. É Practitioner em PNL.

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