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06 de novembro de 2017

Comunicação interna positiva

Participar de um grupo de trabalho ou mesmo de uma comunidade é um processo contínuo de assimilação da cultura organizacional existente.Um movimento de convivência mútua no qual uma identidade de grupo vai sendo criada e reforçada através do espírito de coletividade.A comunicação interna positiva pode potencializar talentos e equilibrar a cobrança de resultados com o reconhecimento do talento individual.
Luiz Antônio Gaulia
 
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Imagem: Iconicbestiary – Freepik.com

Participar de um grupo de trabalho ou mesmo de uma comunidade é um processo contínuo de assimilação da cultura organizacional existente.Um movimento de convivência mútua no qual uma identidade de grupo vai sendo criada e reforçada através do espírito de coletividade. “Quando uma pessoa pertence convictamente a um grupo, ela adquire uma identidade social: valores, hábitos, objetivos e memórias. Essa identidade contrapõe o participante aos que não fazem parte do seu grupo”, afirma Geraldo José de Paiva, psicólogo da Universidade de São Paulo. Podemos acreditar que um sentimento de pertencer a um grupo gera mais confiança para cada membro participante. Percebemos de forma mais evidente isso nas torcidas de futebol, nos partidos políticos, nos fiéis religiosos e nos membros de escolas de samba e também em empresas públicas. Nas empresas privadas esse sentimento também existe, mas fica sempre atrelado aos objetivos do negócio e exigências da performance individual e seu cumprimento de metas. Há risco portanto do participante desse grupo ser demitido e afastado daquela cultura na qual ela se encontrava e com a qual se identificava.

E o que tudo isso tem a ver com o título deste post? Muita coisa. Grupos religiosos, torcidas organizadas, partidos políticos e escolas de samba possuem um forte apelo emocional compartilhado através de seu estilo de comunicação. Uma vez que a cultura organizacional é aprendida através da experiência direta (hábitos praticados) e das histórias contadas, grande parte do tempo de um CEO é consumido em reuniões nas quais as orientações são passadas pessoalmente e não apenas através de um manual ou de regras escritas (Fisman, Sullivan, 2013).

A comunicação positiva segue essa lógica: pessoas empoderadas a partir do reconhecimento de estão colocando em prática as crenças pelas quais o grupo trabalha, acredita. Pelos objetivos compartilhados, os rituais coletivos vivenciados e o sentimento de pertencer – uma força extra para vencer obstáculos. Palavras capazes de potencializar o talento humano, de incentivar as pessoas dentro de forma individual dentro do time de trabalho são como alavancas motivacionais. Se a “vida á a busca por um ouvinte” como escreveu Nelson Rodrigues, uma comunicação interna interpessoal e as palavras usadas pelas lideranças têm o poder de energizar o espírito de time a partir do reconhecimento do talento individual  de cada pessoa. Para um bom gestor, saber fazer essa escuta e balancear o tom de voz de incentivo pessoal e cobrança de resultados é um aprendizado diário. Mas vale a pena buscar essa sintonia.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Luiz Antônio Gaulia

Jornalista. Mestre em Comunicação Social pela PUC-Rio. Especialista em Comunicação Empresarial pela Syracuse University/Aberje. Pós-graduado em Marketing e em Comunicação Jornalística. Ex-Gerente de Comunicação da CSN - Cia. Siderúrgica Nacional e da Alunorte (PA). Atuou no O Boticário e no Grupo Votorantim. Realizou projetos de comunicação corporativa e sustentabilidade para a VALE, a Light, Petrobras, Ajinomoto e Norsul. Foi Gerente de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade do Grupo Estácio. É Diretor da Race Comunicação e professor da FGV Rio e da ESPM SP.

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