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29 de janeiro de 2021

Pesquisa inédita da Aberje sobre Comunicação Não-Violenta está disponível para associados

52% dos entrevistados afirmam que ansiedade é o estado emocional mais frequente que sentem enquanto trabalham, aponta o estudo "A Comunicação Não-Violenta nas Organizações”
Aurora Ayres
 
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52% dos entrevistados afirmam que ansiedade é o estado emocional mais frequente que sentem enquanto trabalham, aponta o estudo “A Comunicação Não-Violenta nas Organizações”

No fim de 2020, a Aberje conduziu a pesquisa inédita Comunicação Não-Violenta nas Organizações no Brasil. Aplicada nas cinco regiões do Brasil em empresas nacionais e multinacionais de pequeno, médio e grande portes, de quase todos os setores da economia, a pesquisa retrata a forma como 327 profissionais percebem componentes da metodologia da CNV em quatro níveis diferentes: Minha Equipe, Meus Pares, Liderança e Empresa. O estudo completo foi publicado em um caderno especial, com patrocínio da Bayer, distribuído aos associados da Aberje em janeiro. 

Os pesquisados elencaram as emoções que sentiam com mais frequência no ambiente de trabalho. Dos dez estados emocionais mais assinalados, cinco correspondem a sentimentos ligados às necessidades não atendidas, sendo que os dois mais identificados são ansiedade e cansaço, com 52% e 47% respectivamente, seguidos de apreensão, desânimo e frustração. Um fator que pode explicar esses resultados é a falta de empatia, que aparece na pesquisa como prática importante para 89% dos colaboradores. Quando as necessidades são atendidas, os sentimentos que surgem são despreocupação, segurança, calma, realização e satisfação, ou seja, os menos mencionados na pesquisa.

Tema pede reflexão mais aprofundada

Conduzida por Leonardo Müller economista e doutor em Filosofia pela USP e Carlos Ramello, consultor de Recursos Humanos e Desenvolvimento Organizacional, ambos colaboradores da Aberje, a pesquisa visa iniciar uma reflexão mais aprofundada sobre algumas dimensões corporativas que são aspectos trabalhados nos projetos de Comunicação Não-Violenta (CNV), metodologia que promove a comunicação eficaz e empática e estabelecer pontes de diálogo em um mundo cada vez mais centralizado. O estudo contou com a curadoria da especialista em CNV Pamela Seligmann, consultora e professora na Escola Aberje de Comunicação. 

Os pesquisadores esclarecem que não se trata de uma pesquisa sobre o uso da CNV propriamente dita porque isso pressuporia que as organizações já a praticam. O que foi investigado é o quanto as pessoas, equipes e lideranças têm consciência do valor e quanto praticam alguns dos componentes mais importantes dessa metodologia: empatia, escuta, observação, sentimento, atendimento de necessidades, formulações de pedidos, responsabilização e tratamento de conflito. 

“A partir dessas oito dimensões, foram elaboradas as perguntas. A ideia era que as pessoas pudessem nos contar como elas percebem a organização onde trabalham enquanto à qualidade de escuta, ao atendimento de suas demandas, se há uma comunicação baseada em fatos e dados ou em julgamentos e como lidam com conflitos”, explica Pamela.

Outro aspecto da pesquisa diz respeito à congruência entre as respostas e o que é percebido quando se transita nas organizações. “É curioso ver que alta importância de escuta recebe um índice de 54% quando se avalia a ‘minha equipe’ e de 35% quando se trata da ‘empresa’. Se tomarmos as perguntas em separado, na questão sobre a escuta ativa, na avaliação da ‘minha equipe’ o índice de alto incentivo é de 49% e de 34% quando se trata da ‘empresa’. Para quem, como eu, que diariamente constata o quão pouco as pessoas de fato praticam a escuta ativa, esse resultado é surpreendente”, analisa Pamela.

Padrão que se repete 

Na análise de Pamela Seligmann, há um padrão que se repete e que “talvez seja a informação mais relevante da pesquisa” pois, na grande maioria das respostas, os índices referentes à ‘equipe’ são significativa e sistematicamente superiores aos demais (meus pares, liderança, empresa). “Quanta conexão uma pessoa sente com a ‘empresa’ se comparado com ‘minha equipe’? Podemos pensar que proximidade gera conexão? Provavelmente, sim. Então, o que uma liderança precisa fazer/comunicar para que as pessoas se sintam tão próximas e conectadas quanto se sentem com sua própria equipe?”, provoca.

Pesquisas motivacionais apontam que 92% das pessoas em todo o mundo se vitimizam e não assumem a responsabilidade do que acontece com elas. “A Comunicação Não-Violenta tem como princípio a responsabilização, o que significa que ninguém te obriga a sentir nada, trata-se das suas expectativas. Isso é realmente um trabalho interno, de autoconhecimento. O pensamento básico de todo mundo é o seguinte: se algo de ruim acontecer comigo, vou buscar a culpa fora. As pessoas devem ter uma postura mais adulta diante de suas escolhas”, salienta a consultora.

“Estamos muito deficitários emocionalmente. Muitos não sabem identificar as suas necessidades, por isso não buscam atendê-las. Um dos caminhos para reconhecer as próprias necessidades é o autoconhecimento, que pode vir por meio de terapia, de meditação e do aprendizado da Comunicação Não-Violenta, que é uma ferramenta incrível para melhorar as conexões pessoais e profissionais”, recomenda a especialista.

Pamela revela que, quando a pesquisa começou a ser elaborada, a equipe se deparou com uma dificuldade: os paradigmas de levantamentos habituais não se encaixavam na linguagem e no modelo da CNV. Além disso, os pesquisados precisavam ter um bom nível de autopercepção e de percepção do outro e do ambiente.

“Precisávamos fazer com que as pessoas se conectassem com os assuntos da própria pesquisa, o que, de alguma forma, já era um diagnóstico interventivo, pois ao mesmo tempo que tentava colher dados da organização, já estava impactando o indivíduo que participava dela, fazendo com que tivesse que olhar para si mesmo e para outros em aspectos não habituais de atenção e reflexão”, ressalta.

A pesquisa na íntegra está disponível para os associados. Para mais informações, acesse aqui.

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