07 de outubro de 2019

Worldcom Public Relations Group anuncia pesquisa de comunicação para o setor farmacêutico

The Worldcom Public Relations Group, rede independente de agências de comunicação do mundo representada no Brasil pela Planin Comunicação, agência associada da Aberje, anuncia pesquisa global mostrando que as grandes empresas farmacêuticas não estão otimizando sua comunicação on-line e em mídias sociais para gerar valor adicional para suas operações. Essa descoberta é um dos destaques do primeiro relatório Worldcom Digital Health Monitor, que avaliou como as 25 maiores empresas farmacêuticas do mundo estão gerenciando sua presença digital em 20 países.

O levantamento classifica todas as 25 empresas em termos de presença e uso de aplicativos, blogs e site, além de mídias sociais como Facebook, Flickr, Instagram, LinkedIn, Pinterest, Tumblr, Twitter e YouTube. A pesquisa também analisou o uso desses canais por país. A Pfizer, por exemplo, ficou no topo no uso do YouTube, enquanto a Novartis foi classificada como principal perfil do LinkedIn. O relatório constatou, no entanto, que nenhuma das empresas tem usado todo o potencial que esses canais podem gerar às marcas. “Nosso primeiro relatório Digital Health Monitor revelou tendências interessantes e várias oportunidades perdidas. Embora existam limitações ao que pode ser dito e como as informações podem ser divulgadas, recomendamos uma visão mais holística dos canais disponíveis”, diz Serge Beckers, responsável pelo grupo de estudos de saúde do Worldcom Public Relations Group. “Etapas simples, como usar o YouTube para criar a marca do empregador, podem ajudar as empresas farmacêuticas a se destacarem na batalha cada vez mais difícil por talentos”. “É muito importante termos pesquisas globais como essa para analisar movimentações de grandes marcas ao redor do mundo e mostrar que ainda há muito a ser feito no Brasil nesta área”, diz Angélica Consiglio, CEO da Planin e responsável no Worldcom Public Relations Group pela gestão de conhecimento em dezenas de países nos quais a rede está presente.

O relatório também avaliou mensagens e comentários disponíveis na web sobre empresas farmacêuticas e as respostas emitidas pelas companhias do estudo. Embora a maioria das menções seja neutra, há mensagens negativas sobre tópicos como abuso de opioides, suborno e corrupção. O Worldcom Digital Health Monitor conclui com cinco recomendações para melhorar o retorno sobre investimentos (ROI) da comunicação digital dessas organizações:

Além disso, as principais descobertas do relatório Worldcom Digital Health Monitor são:

Websites – Todas as empresas farmacêuticas do estudo têm um site mundial, mas muitas delas não oferecem sites locais em todos os países pesquisados. Essa é uma oportunidade perdida de demonstrar que países específicos e suas populações são importantes para as marcas.

Blogs – Internacionalmente, as empresas farmacêuticas fazem pouco uso de blogs. Embora quase todos os produtos farmacêuticos tenham um “blog global”, o número de postagens no blog é bastante modesto. Blogs locais são raros.

Aplicativos (Apps) – A maioria das empresas farmacêuticas possui aplicativos eficientes e centrados no grupo-alvo.

Mídia social – O Twitter é o canal preferido, ganhando inclusive do Facebook. Todas as empresas farmacêuticas da lista têm uma conta internacional no Twitter. Em contrapartida, duas empresas não têm uma página internacional no Facebook.

LinkedIn – As contas estão presentes, mas nenhuma empresa farmacêutica atinge 50% da pontuação disponível. Isso se deve principalmente à falta de conteúdo específico para cada país. A pesquisa indica que a criação de páginas locais no LinkedIn ainda não é uma iniciativa comum entre as organizações.

YouTube – Dado que o YouTube é o segundo maior mecanismo de pesquisa nessa área, é surpreendente que essa plataforma não pareça pertencer ao arsenal de comunicação padrão da maioria das empresas farmacêuticas. As contas locais do YouTube estão disponíveis em apenas alguns países.

Vale salientar, ainda, que o uso de outros canais sociais, como Pinterest, Flickr, Instagram e Tumblr, é bastante modesto em todo o mundo. Mais informações sobre a pesquisa estão disponíveis on-line.

Informações adicionais sobre a pesquisa

Países – O estudo abrange informações de 20 países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Bélgica, Brasil, Bulgária, Canadá, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Holanda, Hungria, Irlanda, Itália, Peru, Polônia, Reino Unido, República Dominicana, Tailândia e Turquia.

Companhias farmacêuticas – As empresas farmacêuticas do estudo são as associadas da Aberje Abbott, AbbVie, Baxter International, Bayer, Boehringer Ingelheim, Merck, Novartis, Novo Nordisk, Pfizer, Roche e Sanofi, e também Allergan, Amgen, Astellas Pharma, AstraZeneca, Biogen Idec, Bristol-Myers Squibb, Eli Lilly, Gilead Sciences, GlaxoSmithKline, Johnson e Johnson, Mylan, Shire, Takeda e Teva Pharmaceutical.

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