15 de setembro de 2021

Unidade da Dow em Jundiaí passa a ser movida a energia 100% renovável

(Foto – Fachada do Latin America Inspiration Center, em Jundiaí, quarta unidade da Dow no Brasil movida a energia 100% renovável)
  • Para tornar suas operações mais sustentáveis, a Dow tem investido na diversificação da matriz energética de suas unidades.
  •  Em agosto de 2021, o Latin America Inspiration Center tornou-se a quarta unidade da Dow no Brasil a utilizar 100% de energia de fontes renováveis. A fábrica que funciona na mesma localidade já utilizava tais fontes para operar.
  •  Com a conversão das duas unidades da Dow em Jundiaí – somadas às fábricas de Jacareí e Hortolândia, que já consumiam energia renovável, a Dow deixa de emitir anualmente 925 toneladas de CO2 equivalente.
  •  A planta da Dow em Aratu, na Bahia, é outro case de sucesso de diversificação energética. A fábrica já consome cerca de 80% de energia elétrica renovável  e caminha para chegar a 100% após contrato firmado com a Atlas Renewable Energy para compra de energia solar.

 

(Foto – Fachada do Latin America Inspiration Center, em Jundiaí, quarta unidade da Dow no Brasil movida a energia 100% renovável)

 

Engajada em tornar suas operações mais sustentáveis e reduzir sua pegada de carbono globalmente, a Dow vem acelerando esforços para realizar a transição energética de suas unidades no Brasil, aliada à manutenção de um desempenho operacional líder de eficiência em recursos naturais, meio ambiente, saúde e segurança.

Em agosto deste ano, a empresa deu mais um passo nessa direção e o Latin America Inspiration Center, seu centro de inovação para América Latina localizado em Jundiaí, tornou-se a quarta unidade da companhia no Brasil movida a energia 100% renovável, juntamente às fábricas em Jacareí, Hortolândia e à operação na mesma localidade de Jundiaí, ao lado do centro, que também consomem toda sua demanda de eletricidade através de fontes renováveis.

O investimento na diversificação de suas matrizes energéticas faz parte do compromisso assumido pela Dow de garantir que suas operações tenham um impacto ambiental mínimo. Alinhada a esse propósito, a empresa lançou, no ano passado, suas Metas de Sustentabilidade até 2050, que preveem a redução das emissões anuais de carbono em 5 milhões de toneladas até 2030 e alcançar a neutralidade em 2050.  Até 2025, a Dow também ambiciona que 750 MW de sua demanda de energia seja suprida por fontes renováveis de energia, como eólica, solar, energia de biomassa e de PCH’s (pequenas centrais hidroelétricas).

De acordo com Claudia Schaeffer, Diretora de Energia da Dow para América Latina e Diretora Global de Clima e Energia, a Dow tem por estratégia o fornecimento de energia mais sustentável, confiável e competitiva para nossas unidades e de aumentar o uso de fontes renováveis. O Brasil possui uma posição diferenciada em termos de recursos naturais e uma das matrizes elétricas mais limpas do mundo, o que amplia as oportunidades e potencializa seu papel estratégico na Dow no mundo.

No caso de consumidores de pequeno porte, também conhecidos como consumidores especiais – nos quais se enquadram as unidades da Dow em Jundiaí, Jacareí e Hortolândia – a energia adquirida deve vir obrigatoriamente de fontes renováveis. “Fontes renováveis de energia permitem a diversificação e a descentralização da matriz elétrica brasileira. Como resultado da migração dessas quatro unidades da Dow para a categoria de consumidores especiais, vamos deixar de emitir 925 toneladas de CO2 equivalente por ano”, destaca Claudia.

Além da adesão ao Mercado Livre de Energia em suas unidades de pequeno porte, a Dow também tem buscado maneiras de ampliar a diversificação energética em suas unidades maiores. Nesse aspecto, a planta da Dow em Aratu, na Bahia, é um case de sucesso. A fábrica já consome cerca de 80% de energia renovável, oriunda principalmente de biomassa, e caminha para chegar a 100% após contrato de compra de energia solar. Com o contrato de 15 anos firmado com a Atlas Renewable Energy, será viabilizada a construção de um novo parque solar em Juazeiro. A fábrica deixará de emitir cerca de 35 mil toneladas de CO2 por ano, o equivalente à retirada de 36,8 mil veículos das ruas de São Paulo anualmente.

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