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10 de novembro de 2022

Última reunião do ano do Comitê de Inovação em Comunicação foca na centralidade nas pessoas

Discussão abordou a inovação na comunicação corporativa nos diferentes segmentos de mercado
Aurora Ayres
 
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A nona reunião do Comitê Aberje de Inovação em Comunicação Corporativa reuniu, no dia 08 de novembro, comunicadores de várias empresas para participarem, dessa vez, de uma discussão geral que sintetizou as ideias, os pontos de vista e as trocas realizadas ao longo do ano. O coordenador do comitê, Rodolfo Araújo, sugeriu aos participantes iniciar falando sobre a maturidade da inovação na comunicação corporativa nos diferentes segmentos de mercado. 

Para Gisele Lorenzetti, CEO da LVBA Comunicação, com o passar do tempo as pessoas ficaram muito mais focadas nas máquinas e nos processos do que no ser humano. “Hoje os públicos pertencem a uma rede onde têm múltiplos papéis. Quanto mais a gente voltar à antiga definição de público – visto como pessoas que estão no centro e de relacionamentos da organização com seus stakeholders –, mais inovadores seremos, pois estaremos colocando as pessoas no centro. Para mim, inovação na comunicação corporativa é o ‘back to bases’ no conceito do relacionamento”, disse.

Danielle Ogeda, gerente de Comunicação & Public Affairs da Janssen, concorda que é preciso voltar para as relações humanas. “É preciso olhar para a comunicação, antes de tudo, como um processo social que desconecta, que a tecnologia venha para facilitar essa relação. Precisamos voltar para o forte dessa relação humana para que a comunicação seja efetiva”, frisou. “A inovação em Comunicação deve usar muito da escuta, seja de audiências, da estratégia de negócio, e como nós, profissionais de comunicação, ajudamos esse diálogo a acontecer e o relacionamento se fortalecer”, completou. “A tecnologia oferece insumos para a tomada de decisão e amplia a visibilidade de determinadas questões, amplia o acesso a canais de comunicação, mas sozinha não resolve nada”, complementou o coordenador do comitê.

Ricardo Voigt, CO-CEO da V3COM, ressaltou que a comunicação tem poder. “Enquanto sociedade, temos que usar essas ferramentas de forma positiva, fazendo com que a sociedade olhe para o horizonte certo. As empresas estão caminhando para algo construtivo”, analisou. “Nós comunicadores temos o dever de orientar tanto marcas, negócios, pessoas e sociedade a seguir pela direção certa. No meio desse caminho, a tecnologia vai permear todas as nossas conexões e relações. É difícil compreender o que vem pela frente, mas a gente vai compreender. A questão é separar o que é relevante e produtivo do que não é”.

E qual é o papel do líder ao fomentar a inovação na comunicação? Maria Beatriz Bolonhez, partner da Marqueterie Agência de Comunicação, entende que é preciso mesmo voltar ao ‘back to base’, como disse Gisele. “Vamos entender melhor com quem e como a gente quer falar, qual a mensagem, qual a principal ferramenta a ser usada e não utilizar a tecnologia como um fim, mas como uma força”, destacou.

Marcio Cavalieri, sócio-fundador e CO-CEO da RPMA Comunicação, acredita que cada participante da reunião, enquanto profissional de comunicação, tem o papel de ser um agente de transformação. “Nesse sentido, eu confesso que o ‘back to base’ faz muito sentido porque o momento no país é bastante complicado. Tenho refletido sobre o ‘desaprender’ de nossas convicções e certezas para poder pensar de forma mais flexível e fazer com que, de alguma forma, os pontos de vista tenham um ponto de encontro. Precisamos reconstruir o diálogo e a comunicação é o instrumento para isso”, salientou. “A segurança psicológica nunca foi tão importante. As pessoas estão com medo de falar, de discordar; há uma guerra de narrativas que transformam o mundo paralelo”, comentou.

Para o vice-coordenador do grupo, Luiz Eduardo Serafim, diretor de Marca e Comunicação da 3M do Brasil, o líder inovador não é necessariamente aquele que tem uma ideia, mas tem que construir o caminho e influenciar, engajar, encontrar o discurso para variados perfis. “Quando o líder motiva o grupo para algo que tem significado, a inovação acontece porque as pessoas mergulham no conhecimento”, colocou.

Michele Silveira, superintendente de Comunicação da Eletronorte, entende que o caminho é o de ouvir, que leva ao diálogo e à conexão das pessoas. “Tudo que envolve o ser humano não é óbvio. De fato, essa frase é perfeita, é preciso voltar à base com o sentimento de ouvir. Convencer as pessoas de que o caminho da escuta e do protagonismo das pessoas é mais importante não é uma tarefa fácil. O grande desafio é fazer conexões, isso é fundamental no dia a dia; e para conectar a gente precisa ouvir”, argumentou.

Para Marcelo Molnar, sócio-diretor da Boxnet Serviços de Informações, o pior caminho que a Inteligência Artificial pode seguir é tentar imitar os humanos. “Um dos primeiros pontos é que nós somos cheios de defeitos, nós destruímos e consumimos esse planeta. Eu discordo com qualquer coisa que coloque o ser humano no centro do valor da cadeia. Na minha visão isso é um grande equívoco. O que temos que colocar no centro é a vida, nós achamos que somos donos do planeta”, provocou. 

“Existe um outro lado, o importante é a reflexão. É extremamente difícil inovar, as pessoas gostam do conforto. Inovação é tirar todas as referências que as pessoas sempre acreditaram. A tecnologia não tem que ser humanista. Temos que aprender a ser transhumano, porque é a isto que o mundo vai nos levar: ao transhumanismo”, complementou Molnar.

Renata Petrocelli Bezerra Paes, superintendente de Comunicação da Eletrobras, falou sobre a importância de fomentar a cultura de inovação. “A gente fala sobre inovação na comunicação e foi muito comum durante muito tempo essa questão ser confundida com o criativismo, e muito menos o foco no resultado. Por outro lado, na comunicação o foco estava muito mais nos canais do que nos relacionamentos. Isso vem mudando ao longo dos anos e cada vez mais a comunicação corporativa vem entendendo que o nosso papel é criar, gerenciar e nutrir bons relacionamentos com todos os stakeholders da empresa. 

Nesse sentido, Renata entende que a comunicação assume um papel muito importante de conscientização: “sobre a necessidade de uma comunicação que seja base dessa segurança psicológica, sobre a necessidade de uma cultura ética dentro das empresas, sobre a necessidade de ambientes férteis para a inovação. Fomentar uma cultura de inovação é trabalhar usando a comunicação para esse papel de conscientização”, destacou.

“Nós, como comunicadores, temos o desafio de aprendizado, de reinvenção, de conhecimento. Mas qual é o nosso processo de aprendizado como comunicadores e ao mesmo tempo, como a gente desenvolve os nossos times nessa jornada em que todos os conceitos, todas as nossas certezas são colocadas em xeque com mais frequência?”, provocou Rodolfo Araújo.

Luiz Eduardo Serafim responde dizendo que não se pode perder a questão dos conceitos básicos. “Não podemos esquecer o que é a inovação, o que é o processo de geração de valor. A partir disso, é importante abrir o leque entre as áreas, aprender algo novo e cada um busca o que lhe tem significado. É importante tentar quebrar ‘bolhas’, ouvir e ler coisas diferentes, ter experiências diferentes, conviver com outras pessoas e trocar ideias”.

 

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