Produtores de algodão contam histórias de sucesso na websérie Legados de Fibra da BASF
Nesta safra de algodão, o Brasil deve registrar produção recorde de mais de 2,7 milhões de toneladas de pluma. Parte deste resultado está ligada ao aumento de 33% da área cultivada no país, em comparação com o ciclo anterior. O investimento em tecnologia também explica o crescimento da produção da fibra. Olhando mais para trás, o esforço e a dedicação de gerações de cotonicultores brasileiros ajudam a contar a história de sucesso do cultivo.
Para valorizar o legado dos agricultores que contribuem com o desenvolvimento da cotonicultura brasileira, a BASF – associada da Aberje – criou a websérie Legados de Fibra. Os vídeos trazem depoimentos de produtores de algodão que são destaque no país. Em comum, eles têm o amor pela lavoura e a superação de desafios para uma agricultura cada vez mais sustentável, além da valorização do uso de tecnologias inovadoras para superar os resultados esperados em campo.
Para o diretor de sementes da BASF, Hugo Borsari, é preciso compreender as necessidades do agricultor para que a tecnologia seja eficiente no campo. “Assim como os agricultores brasileiros, nós também acreditamos na longevidade do cultivo de algodão no Brasil. Por isso, investimos cada vez mais na pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias para que o produtor da pluma possa ter maior rentabilidade ano após ano”, explica Borsari.
FAMILIA – A história da família Zanella, de origem italiana, é tema de um dos vídeos. Celestino lembra das histórias da irmã que colhia algodão manualmente e sustentava os filhos com a renda do trabalho na roça. Mas ele demorou para pegar gosto pela cultura. Quando plantou algodão pela primeira vez no Paraná, não gostava de lidar com a produção da pluma. Atualmente, Zanella é um dos principais cotonicultores do oeste baiano.
Os agricultores que participam de Legados de Fibra também falam sobre a importância da tecnologia e das variedades de algodão para alcançar maior produtividade e qualidade de produto. Na família Busato, de Luís Eduardo Magalhães (BA), pai e filho estão atentos às novas biotecnologias. Cézar Augusto, o filho, explica que as novidades são sempre testadas em pequenas áreas de cultivo, para avaliar o impacto nos custos e na rentabilidade da lavoura. Júlio Cézar, o pai, acredita que o investimento realizado hoje é o que faz ganhar mais no futuro.
A família Shimohira veio do Japão para o Brasil em 1957 e sempre cultivou algodão. Com produção em Goiatuba (GO), Paulo Shimohira comprovou a alta produtividade da variedade FM 985 GLTP. “Tivemos ensaios que ultrapassaram as 400 arrobas por hectare. É um material com rendimento de pluma superior a outros materiais cultivados no país”, afirma o agricultor que também relata redução significativa no uso de inseticidas para o controle de lagartas.
O registro destas histórias de fibra na websérie produzida pela BASF contribue para a perpetuação do legado destes agricultores.”Nós estamos ao lado destes agricultores, da escolha da semente ao manejo da lavoura para levar soluções que proporcionam aumento de produtividade e rentabilliade da pluma”, afirma Marcus Lawder, gerente de produto FiberMax®.
Este legado serve de referência para todos os agricultores do país. “Tenha foco e goste do que você faz. Você será bem-sucedido e poderá deixar um legado para os próximos que vierem”, ensina Rafael Pollato que herdou o gosto pelo algodão do avô e do pai, em Primavera do Leste (MT).
Para assistir à websérie Legados de Fibra acesse o Facebook ou o canal do Youtube da BASF Agro.
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