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15 de setembro de 2022

“O impacto das metas dissociadas das operações, e o desafio de alcançá-las” foi tema do comitê de ESG

Sétima reunião do ano trouxe cases da Henkel e do Instituto SulAmérica
Aurora Ayres
 
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Sétima reunião do ano trouxe cases da Henkel e do Instituto SulAmérica

A reunião do Comitê Aberje de Comunicação e Engajamento em ESG realizada no dia 14 de setembro trouxe o tema “O impacto das metas dissociadas das operações, e o desafio de alcançá-las”. Participaram Claudia Veiga Jardim, gerente de Sustentabilidade Latam na Henkel; e Luiz Pires, diretor-executivo no Instituto SulAmérica. A mediação foi feita por Mariana Spignardi.

Ao abrir a reunião, Mariana Spignardi frisou que um dos maiores desafios da agenda de sustentabilidade é quantificar o impacto, mensurar o que está sendo feito em relação às questões sociais, ambientais e de governança. “Às vezes precisamos de um indicador quantitativo para questões qualitativas como saúde mental, por exemplo. Dentro desse desafio de quantificar o impacto, as metas e os indicadores são ótimas ferramentas, mas, muitas vezes, a construção dessas metas não é trivial, pois precisamos de metas que nos ‘puxem’ para fora da zona de conforto. Ao mesmo tempo, se essa meta está muito distante, ela acaba desencorajando”, ressaltou. “Existe uma atenção e um cuidado a ser dado na construção da meta para que ela esteja no lugar ideal. Talvez sejam necessárias até metas intermediárias que estejam em sincronia com o andamento dos trabalhos”, complementou.

Na ocasião, Claudia Veiga Jardim compartilhou algumas reflexões acerca do tema. “Nosso propósito já vem com algo relativo às questões de sustentabilidade. A Henkel entende a importância de liderar pelo exemplo e através de tecnologia e a dividiu em duas frentes: operação e produto. Ela olha para como opera, para o produto que faz e como pode contribuir com a sustentabilidade para fora da empresa”, disse. “A empresa oferece soluções e serviços para que nossos parceiros e clientes possam ser sustentáveis”.

Quanto às metas intermediárias, Claudia considera importante para que seja possível chegar ao objetivo final. “Temos metas intermediárias em relação à redução de emissão, energia verde e outras controladas ano a ano, o que contribui bastante com o atingimento das mesmas”, contou. “Fazemos a gestão dos indicadores que estão na nossa responsabilidade para garantir o atingimento. Mensalmente discutimos performance de prazos e o mês a mês em relação ao ano anterior”, completou.

“As necessidades locais também devem ser levadas em conta e esse é um grande desafio para nós. É uma empresa global com plantas em 124 locais e é um desafio conseguir atender às demandas locais. Outro ponto é harmonizar as zonas de interação e as zonas cinzentas entre as áreas”, apontou. “O que ajuda muito na gestão das metas são as intermediárias e um acompanhamento frequente além das anuais também; além de um time que seja específico para a parte de execução e de estratégia e um budget de sustentabilidade que possa contribuir com os projetos”, finalizou.

Em seguida, Luiz Pires falou sobre a atuação do Instituto SulAmérica, que existe desde meados de 2020 e que tem como propósito promover o acesso a informações e serviços de cuidado da saúde integral para pessoas em situação de vulnerabilidade social, a começar pela saúde emocional. “Com a pandemia, a gente entendeu – com todo aquele movimento que se iniciava – que as empresas seriam cada vez mais convocadas a compartilhar um pouco das resoluções dos problemas sociais e refletimos qual seria o novo papel social da SulAmérica nesse contexto”, iniciou.

“Falar sobre saúde emocional é uma forma bastante efetiva de prevenir o suicídio, por exemplo. Cerca de 12 mil brasileiros se suicidam por ano e 720 milhões de pessoas no mundo sofrem com doenças mentais”, frisou Pires. “Queremos evitar que as pessoas adoeçam mais, que as pessoas agravem as suas doenças. Esse é o nosso território de atuação”, contou.

Uma das metas do instituto é impactar a vida de 150 mil pessoas em cinco anos. “Para atingirmos essa meta, temos quatro grandes desafios: reduzir o estigma e o preconceito em relação à saúde emocional; promover mais autoconhecimento, autocuidado e prevenção; produzir e disseminar conhecimento científico; e facilitar o acesso ao diagnóstico e ao tratamento da saúde emocional”, revelou.

E como traçar essas metas? O executivo salientou que quando se tem um foco é possível direcionar toda a atuação em torno desse objetivo. “Na prática, materializamos nossa teoria em cinco pilares de atuação: a oferta de consultas e tratamentos em saúde emocional; combate ao estigma por meio de eventos e publicações; formação de multiplicadores para acolhimento e orientação; investimento em projetos de impacto social positivo; e programa de voluntariado com foco na promoção de saúde emocional”.

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