Estudo revela “A Geração Comida”, consumidores engajados e que desejam novas experiências gastronômicas

O estudo “Geração Comida e a ascensão do novo perfil de consumidor gastronômico”, realizado pela FleishmanHillard, revela que entre os consumidores:
· 78% classificaram-se como novos amantes da comida
· Pedidos por delivery cresceram 21%
· 38% estão comprando alimentos online
· 56% testam novas receitas toda semana
· 29% estão bebendo mais e diferentes bebidas alcoólicas.
Unidos por valores e demograficamente diversificados, a Geração Comida é um consumidor de alimentos engajado e informado. Dados de comportamento sobre como estão se alimentado, preferências e mudanças em seus hábitos foram identificados no estudo “Geração Comida e a ascensão do novo perfil de consumidor gastronômico”, produzido pela área de pesquisas da FleishmanHillard, True Global Intelligence.
A pesquisa realizada online com 2.100 consumidores de 16 a 74 anos, com divisões representativas em idade, gênero, região e etnia, identificou que 64% permanecem atentos às suas escolhas alimentares. Comparado ao mesmo estudo realizado em 2018 houve uma queda de 10 pontos percentuais.
As restrições locais impactaram no aumento de 9% as refeições realizadas em casa. Em 2018, 53% dos consumidores tinham este hábito. Já os pedidos por delivery cresceram 21%. Além disso, 79% disseram que tiveram que cozinhar e comer mais em casa por causa das restrições locais.
Dos consumidores participantes do estudo 78% classificaram-se como novos amantes da comida e 63% como geração comida. Os novos apreciadores da culinária desejam experimentar novidades: 38% estão comprando alimentos online, 56% testam novas receitas toda semana e 29% estão bebendo mais e diferentes bebidas alcoólicas.
Eles anseiam por novas informações sobre alimentos e preparação deles e o canal mais consumido para isso são os sites de culinária: 56%. Família aparece como segunda referência sobre o assunto, com metade da preferência dos entrevistados. Na comparação com o estudo de três anos atrás cresceu a preocupação com fundamentos básicos como: acesso a boa comida 64%, contra 59%, redução do desperdício 87%, elevação de 6%, e insegurança alimentar 63%, em 2018 foram 54%.
“As marcas de alimentos e bebidas devem estar atentas ao comportamento desta geração, especialmente dos novos amantes gastronômicos, pois são eles que irão e farão parte da recuperação da indústria de alimentos”, revela Alessandro Martineli, diretor geral da FleishmanHillard Brasil.
Vivem para comer ou comem para viver?
Não surpreendentemente, os consumidores escolheram a primeira opção, afinal para eles a comida é uma experiência e deve ter uma história.
No momento pós-pandemia eles almejam manter o que aprenderam e amaram sobre comida durante a COVID-19, e desejam fazer isso tanto em casa como longe dela. Os planos para quando as restrições sociais terminarem são: 73% pretendem comer alimentos que não conseguiram durante o período de isolamento social, 76% planejam fazer compras presencialmente e 78% querem se reunir com amigos e família.
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