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24 de junho de 2025

ENGIE Day celebra 10ª edição com debates sobre regulação, investimentos e transição energética justa

Com o tema “Desafios da Transição Energética para o Setor de Energia”, evento discutiu desafios, oportunidades, conjuntura e perspectivas do setor
Redação Portal Aberje
Gil Maranhão, diretor de Comunicação, Responsabilidade Social Corporativa e Transição Energética da ENGIE Brasil, conduziu a 10ª edição do ENGIE DAY (foto: 24Quadros)
 
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Com o tema “Desafios da Transição Energética para o Setor de Energia”, a 10ª edição do ENGIE Day, realizada na última segunda-feira (23), no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, reuniu clientes, financiadores, fornecedores, think tanks, reguladores e colaboradores para um debate aprofundado sobre os desafios, oportunidades, conjuntura e perspectivas do setor. Victor Pereira, gerente de Relações Institucionais da Aberje, representou a associação no evento.

O evento foi conduzido por Gil Maranhão, diretor de Comunicação, Responsabilidade Social Corporativa e Transição Energética da ENGIE Brasil, que destacou que a ENGIE já trilha o caminho da transição energética faz muito tempo: “A hidrelétrica de Jirau foi a primeira grande usina do mundo a receber certificação global de sustentabilidade no padrão Gold Standard, com endosso de toda a indústria mundial da hidreletricidade, incluindo investidores, fornecedores, governos, financiadores e ONGs. Mas a melhor notícia é que Jirau tem os mesmos 33 a 35 programas sociais e ambientais que todas as outras hidrelétricas construídas no Brasil nos últimos anos. Além disso, tivemos mais uma vez a confirmação da ENGIE Brasil Energia no índice de sustentabilidade da B3, que reúne as empresas com os mais altos padrões de governança e responsabilidade socioambiental”.

Executivos da ENGIE acompanham a 10ª edição do ENGIE Day (foto: 24Quadros)

Na abertura do ENGIE Day, Eduardo Sattamini, Country Manager da ENGIE no Brasil e diretor-presidente da ENGIE Brasil Energia, lembrou que o Brasil foi o primeiro grande mercado do grupo ENGIE a operar com 100% de energia renovável e destacou que o país tem papel estratégico no alcance das metas globais de descarbonização da companhia. Ao abordar os desafios para a expansão das renováveis, o executivo defendeu o fim dos subsídios. “A transição energética não pode ser apenas ambientalmente correta – ela precisa ser economicamente sustentável. Subsídios que já não se justificam tornam a energia mais cara para todos e comprometem a competitividade do Brasil”, afirmou.

O painel de abertura, sobre o ambiente de negócios, contou com moderação de Gustavo Labanca, managing director para Power Networks da ENGIE Brasil, e teve a participação de Joísa Dutra, diretora do Centro de Regulação e Infraestrutura da FGV e ex-diretora da ANEEL; e de Jerson Kelman, professor da COPPE/UFRJ e ex-presidente das agências ANA e ANEEL.

Joísa alertou para a necessidade de pensar a transição energética de forma sistêmica, indo além da expansão das fontes renováveis. Segundo ela, garantir segurança no suprimento exige uma visão integrada que inclua redes, armazenamento e modicidade tarifária. Jerson Kelman criticou os incentivos à construção de nova capacidade de geração em cenário de baixa expansão da demanda. Por fim, Labanca destacou os gargalos que ainda dificultam a ampliação da infraestrutura de transmissão no Brasil, com ênfase nas barreiras do licenciamento ambiental.

Com moderação de Gabriel Mann, diretor de Estratégia e Regulação da ENGIE Brasil Energia, e participação de Fábio Yanaguita, diretor de Energia Latam da Scala Data Centers; e de Vittorio Perona, sócio do Banco BTG Pactual, o segundo painel trouxe a perspectiva da cadeia produtiva. Fábio destacou que o Brasil tem se mostrado um destino competitivo para a instalação de data centers em razão do diferencial ambiental, mas alertou para a complexidade tributária como um obstáculo importante para a atração de investimentos. Vittorio apontou que o Brasil se encontra em posição vantajosa quando comparado a países como os Estados Unidos, tanto pela disponibilidade de fontes renováveis quanto pela infraestrutura de conectividade internacional. O moderador questionou os participantes sobre a relevância da agenda ESG no atual cenário global, especialmente diante do crescimento acelerado da inteligência artificial. “A ENGIE tem como uma prioridade os pilares ambiental, social e econômico em seus projetos e na operação no Brasil”, afirmou.

O painel final do ENGIE Day 2025 tratou dos desafios da transição energética sob a ótica da agenda ESG. A conversa contou com a participação de Carla Primavera, superintendente de Transição Energética e Clima do BNDES; e Rodolpho Zahluth Bastos, secretário adjunto de Gestão e Regularidade Ambiental do Pará; com moderação de Flávia Teixeira, gerente de Meio Ambiente, Responsabilidade Social Corporativa e Transição Energética da ENGIE Brasil.

Carla destacou que os cortes de geração enfrentados pelo setor exigem uma abordagem mais estratégica e transparente, com metodologias claras e articulação entre os agentes, enquanto Rodolpho enfatizou que, à medida que a COP30 se aproxima, os debates ligados à transição energética devem ganhar ainda mais relevância, especialmente na região amazônica. “A transição energética é um ponto principal, mas temos também temas como a triplicação no fornecimento de energia renovável, eficiência energética e o acesso universal e democrático à energia no território amazônico”, disse. Por fim, Flávia Teixeira defendeu uma leitura mais estratégica da agenda ESG, com critérios ambientais, sociais e de governança vistos como parte central da gestão de eficiência e elementos fundamentais para garantir segurança jurídica e atratividade de investimentos. “ESG é muito mais do que ter um selo verde. A gente está falando de gestão de eficiência. São agendas fundamentais e estruturantes para os nossos negócios”, afirmou.

ENGIE Day 2025 foi realizado na última segunda-feira (23), no Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro (foto: 24Quadros)

No encerramento do ENGIE Day 2025, Fred Gelli, cofundador e CEO da Tátil Design, criticou a lógica de “decisões baseadas apenas no curto prazo” e defendeu uma reconexão com os ciclos naturais como condição para que negócios prosperem com legitimidade.

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