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21 de outubro de 2025

Liderar a revolução da IA ou assistir de longe?

Maíra Fontoura
 
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No mundo de hoje, com mais de 4,7 bilhões de pessoas interagindo com tecnologias de Inteligência Artificial (IA), a pergunta que surge não é mais se a IA vai transformar o mercado, mas como sua empresa vai liderar essa transformação. De assistentes virtuais a recomendações personalizadas de produtos, a IA já faz parte do cotidiano de todos nós. Mas, do ponto de vista de negócios, aqueles que não se adaptarem à revolução da IA ficarão à margem do futuro. Para os líderes empresariais, a questão central não é apenas entender a tecnologia, mas decidir como incorporá-la às estratégias de negócios e reputação. CEOs e CMOs precisam enxergar a IA como um ativo de liderança e não como mais uma ferramenta de marketing.

Essa não é uma questão de adoção de novas ferramentas apenas; é uma questão de adaptação ao novo paradigma. CEOs e CMOs já compreenderam que a inovação tecnológica não é uma simples tendência e ela redefine a forma como as empresas operam, como se conectam com os consumidores e como se posicionam no mercado.

A Nova Era Digital: Generative Engine Optimization (GEO)

Em meio a essa revolução, surge uma nova fronteira da otimização digital: o Generative Engine Optimization (GEO). Não se trata mais de melhorar o ranking nos motores de busca tradicionais, como o SEO. O GEO vai além, criando conteúdo que é projetado para ser citado diretamente nas respostas geradas por IAs como o ChatGPT, Claude e Gemini. Em vez de se preocupar apenas com palavras-chave, o GEO foca em clareza, estrutura e fontes confiáveis e essencial para garantir que as marcas sejam visíveis nas respostas automáticas, sem depender de cliques.

Imagine um cenário em que os consumidores, ao interagir com IAs, buscam respostas rápidas e precisas. A capacidade de garantir que sua marca seja mencionada nessas respostas será vital para manter a relevância e a visibilidade. O GEO não é uma simples evolução do SEO; é uma necessidade estratégica para garantir que as empresas permaneçam no radar das IAs, que agora dominam a comunicação digital.

GEO vs. SEO: a mudança do jogo

Tradicionalmente, o SEO buscava posicionar páginas nas primeiras posições dos motores de busca. Agora, o GEO trabalha para ser visto nas respostas automáticas das IAs. A principal diferença? O SEO precisa atrair cliques, enquanto o GEO visa garantir visibilidade instantânea. Esta mudança na dinâmica exige que os CEOs e CMOs repensem suas estratégias de marketing digital.

Aspecto SEO (Search Engine Optimization) GEO (Generative Engine Optimization)
Objetivo Melhorar ranking em páginas de busca Aumentar visibilidade nas respostas de IA

 

Foco Palavras-chave e links externos Clareza, estrutura e fontes confiáveis
Estratégia Otimizar páginas web para algoritmos de busca Otimizar conteúdo para modelos de linguagem

 

Exemplos de plataformas Google, Bing ChatGPT, Claude, Gemini, Perplexity

Na prática, já vemos empresas globais e marcas adaptando conteúdos para que sejam captados por sistemas de IA, não apenas por buscadores. No Brasil, bancos e varejistas começam a testar estratégias de GEO em FAQs e conteúdos institucionais para garantir que suas marcas apareçam nas respostas de IA generativa. Mas, como toda mudança disruptiva, a implementação do GEO não é uma fórmula mágica. A eficácia do GEO depende da qualidade dos dados, da ética na criação de conteúdo e da transparência nos processos. CEOs e CMOs devem garantir que as equipes estejam preparadas para investir não apenas em tecnologia robusta, mas também em uma abordagem estratégica ética.

O impacto da IA no comportamento do consumidor

A maneira como os consumidores interagem com as marcas também está mudando. De acordo com um estudo da LLYC, 52,5% dos consumidores confiam mais nas IAs do que em influenciadores, e G0% dos jovens buscam produtos com IA. O GEO surge como uma resposta direta a essa mudança no comportamento do consumidor. Empresas que não se adaptarem a essa nova realidade, não sendo otimizadas para IA, correrão o risco de perder a atenção dos consumidores conectados e engajados.

O GEO é essencial para garantir que as empresas não percam a relevância, pois a IA se torna cada vez mais central na experiência do cliente.

Em um mundo onde a IA já influencia as percepções de marca, a transparência tornou-se fundamental. A forma como uma empresa usa a IA: com ética, responsabilidade e respeito à privacidade, será determinante para a confiança que os consumidores depositam nela. As ferramentas de IA estão ajudando as empresas a monitorar sua reputação em tempo real, respondendo rapidamente a crises e ajustando sua comunicação.

A verdadeira liderança na era da IA exige mais do que a compreensão da tecnologia. Exige uma abordagem estratégica, com a capacidade de orquestrar de forma eficaz tanto as equipes humanas quanto as máquinas. CEOs e CMOs precisam ter a mentalidade de que a IA não é apenas uma ferramenta a ser utilizada, mas um motor de inovação contínua. Gerenciar essa transformação é o grande desafio dos líderes empresariais hoje.

Assim, aqueles que decidirem liderar a revolução da IA agora estarão moldando o futuro. Aqueles que ficarem para trás, assistirão à transformação de longe e perderão terreno no mercado.

O Caminho para a Relevância

A adaptação à IA é crucial para garantir não apenas a sobrevivência no mercado, mas também para prosperar. Investir em IA generativa, otimizar conteúdos para as plataformas de IA, e garantir que a empresa tenha um compromisso ético com a transparência, será a chave para o sucesso. O GEO não é uma tendência passageira — é uma necessidade estratégica. Como CEOs e CMOs, liderar a mudança e aproveitar as vantagens da IA é uma questão de não apenas ganhar vantagem competitiva, mas também de assegurar uma reputação sólida e sustentável.

O futuro digital será definido não apenas por aqueles que adotam novas tecnologias, mas por quem sabe liderar. O GEO está aqui para redefinir a forma como as empresas serão encontradas e recomendadas no novo cenário digital. Os líderes que se prepararem agora não apenas se destacarão, mas serão lembrados como aqueles que ajudaram a moldar o futuro da IA. Se sua empresa não lidera, ela ficará para trás. A revolução da IA já começou. A liderança em IA, portanto, não é apenas tecnológica: é reputacional, estratégica e cultural. As empresas que assumirem esse protagonismo agora não apenas conquistarão espaço de mercado, mas também ditarão os padrões de confiança e inovação que moldarão a próxima década.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Maíra Fontoura

Maíra Fontoura, diretora de Estratégia de Marketing no Brasil da LLYC

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