PATROCINADORES

Ícone do topo

login / cadastro

  • Sobre
    • Quem Somos
    • Equipe
    • Nossas Associadas
    • Nossa História
    • Tema do Ano
    • International Aberje Award
    • Estatuto
    • Relatórios
  • Conteúdos
    • Notícias
    • Artigos e colunas
    • Blogs
    • Editora Aberje
    • Pesquisas
    • CEAEC Centro de Estudos Aplicados
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Podcasts
    • Vídeos
    • Newsletter BRpr
  • Eventos
    • Aberje Trends
    • Labs de Comunicação
  • Conecta CI
  • Escola
  • Prêmio
  • Benefícios
    • Comitês Aberje
    • Centro de Memória e Referência
    • Guia de fornecedores
  • Fale Conosco
  • Associe-se
Ícone do topo

login / cadastro

  • Sobre
    • Quem Somos
    • Nossa história
    • Estatuto
    • Relatórios
    • Equipe
    • Nossas Associadas
  • Associe-se
  • Notícias
  • Opinião
    • Artigos e colunas
    • Blogs
  • Vagas e Carreira
  • Associadas
    • Nossas Associadas
    • Comitês Aberje
    • Benchmarking
    • Centro de Memória e Referência
  • Eventos
    • Aberje Trends
  • Escola Aberje
  • Prêmios
    • Prêmio Aberje
    • Prêmio Universitário Aberje
    • International Aberje Award
  • Labs de Comunicação
  • Conteúdos
    • Editora
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Pesquisas
    • Materiais de consulta
    • Podcasts
    • Vídeos
  • Aliança Aberje de Combate às Fake News
  • Newsletter BRpr
  • Fale Conosco
  • Relatórios
26 de agosto de 2021

KPMG analisa impactos e perspectivas das empresas familiares na pandemia

Assessoria de Imprensa Aberje
 
  • COMPARTILHAR:

As empresas familiares do Brasil e da América do Sul foram significativamente afetadas durante a pandemia, sendo duas as variáveis mais afetadas: receitas de vendas e folha de pagamentos. Enquanto 68% dos líderes sul-americanos confirmam que a receita foi duramente afetada, o número de empregados caiu 10,3% em média. Essas são algumas das conclusões da pesquisa “As empresas familiares na América do Sul e a Covid-19”, conduzida pela KPMG e o Projeto STEP com 2.493 empresas familiares do mundo, sendo 305 da América do Sul. O objetivo foi capturar experiências e aprendizados adquiridos por estas organizações durante a pandemia, abordando aspectos relacionados com estrutura, operação e perspectivas de crescimento.

 “As empresas familiares tiveram que repensar estratégias de desenvolvimento e se adaptar às incertezas. Tanto no âmbito global quanto no regional, seus líderes adotaram quatro estratégias principais para amortecer os efeitos da pandemia. Essas ações incluíram, basicamente, reduzir custos trabalhistas e operacionais, diferir pagamentos, cortar investimentos e revisar a remuneração dos executivos”, afirma Jubran Coelho, sócio-líder de Private Enterprise da KPMG no Brasil e na América do Sul.

 A pesquisa também revelou que quase metade (41%) delas enfrentaram a crise sanitária reduzindo ou eliminando custos operacionais e investimentos, principalmente com o corte de despesas de escritório e postergação de despesas com Pesquisa & Desenvolvimento e lançamento de produtos. 

 Na comparação com a amostra global, predominam, na América do Sul, empresas de porte relativamente menor, com folha de pagamento de menos de 20 profissionais para 43% dos líderes sul-americanos. Na amostra global, 36% dos respondentes pertencem a pequenas empresas familiares, enquanto 26% exercem atividades em organizações com folha de pagamento superior a 200 funcionários, com destaque para Estados Unidos (29%) e Reino Unido (40%).

 Apesar de Brasil e Equador terem grandes empresas familiares com valores similares ou superiores à média global, apenas 19% dos líderes sul-americanos pertencem a grandes empresas. A Argentina foi o país que menos contribuiu com grandes empresas familiares em relação ao total regional, já que 70% dos seus representantes pertencem a pequenas empresas familiares.

 “A recuperação econômica deve demorar mais que o previsto e as empresas familiares precisam implementar estratégias de desenvolvimento no mercado interno para impulsionarem negócios e gerarem empregos. A capacidade de adaptação nesse período repleto de incertezas está sendo determinante para que a crise possa ser superada com sucesso”, afirma Carolina Oliveira, sócia-diretora de Private Enterprise da KPMG no Brasil.

 Sobre setores econômicos, as empresas familiares da América do Sul atuam principalmente com serviços (66%). Na Argentina há uma contribuição significativa das empresas familiares para a produção primária (50%). No caso de Brasil, Colômbia, Equador e Venezuela, há maior presença em serviços (52%, 68%, 65% e 76%, respectivamente), com empresas mais ligadas ao varejo, especialmente no Brasil, e no setor da construção (18%, 9%, 8% e 3%, respectivamente). 

 Entre os países da região com empresas familiares mais prejudicadas pela pandemia, estão Brasil (com 68% confirmando queda de receita em função da crise), Colômbia (71%) e Venezuela (75%). Argentina e Equador foram, segundo os respondentes, menos afetados, com 57% e 44%, respectivamente, das receitas mantidas ou aumentadas.

 O conteúdo está disponível na íntegra no link – https://assets.kpmg/content/dam/kpmg/br/pdf/2021/05/empresas-familiares-America-Sul-Covid-19.pdf

  • COMPARTILHAR:

ARTIGOS E COLUNAS

  • Leila GasparindoGeração Z e diversidade: uma contribuição inédita para a evolução da comunicação organizacional
  • Luis AlcubierreReputação na era da desconfiança: o que está mudando na Comunicação
  • Camila BarbosaO custo oculto do monitoramento manual em relações governamentais

Destaques

  • Encontro do Capítulo RJ da Aberje traz debriefing da COP30
  • Conecta CI destaca simplificação, tecnologia e protagonismo das pessoas na evolução da Comunicação Interna
  • Prêmio Aberje 2025 anuncia prêmios especiais: Comunicadores do Ano, CEO Comunicador, Mídias e outros

Notícias do Mercado

  • Uber Advertising lança websérie “Join the Ride” sobre o poder das marcas
  • TIM anuncia série documental sobre pesquisas na Antártica
  • Race Comunicação é a nova agência de comunicação da AB Mauri Brasil

BLOGS

A Aberje é uma organização profissional e científica sem fins lucrativos e apartidária. Tem como principal objetivo fortalecer o papel da comunicação nas empresas e instituições, oferecer formação e desenvolvimento de carreira aos profissionais da área, além de produzir e disseminar conhecimentos em comunicação.

ENDEREÇO
Rua Amália De Noronha, 151 6º Andar
São Paulo/SP

CONTATO
Tel : (11) 5627-9090
aberje@aberje.com.br

 
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.