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03 de setembro de 2018

Trabalho da Odebrecht faz 30 anos em parceria com o jovem

Thalita Dominato, THALITA DOMINATO
(ANNA) CHRISTINA BASTOS MARIN
 
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Na década de 1980, o terceiro setor ganhava mais destaque no Brasil. Com o país passando por um processo intenso de redemocratização, a mobilização social ganhava força na busca pelos direitos da população. Foi nesse contexto que a então ainda nomeada Fundação Emílio Odebrecht (FEO), à época já com 20 anos de atuação, decidiu voltar seu olhar para um público carente de atenção: o jovem.

Essa parcela da população era crescente no Brasil. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as décadas seguintes trariam um boom de pessoas entre 15 e 29 anos, representando a maior parte do povo brasileiro: nos anos 2000, eram 47.927.995 pessoas nessa faixa etária. Era preciso, desde então, pensar em políticas públicas voltadas aos jovens. Atenta a esse movimento, já em 1988, a Fundação assumiu uma nova missão: educar para a Vida, pelo Trabalho, para Valores e superação de Limites, estimulando o Protagonismo Juvenil.

Agora, em 2018, a instituição comemora os 30 anos dessa escolha. De lá para cá, foram muitos os projetos desenvolvidos com foco nesse público. Abaixo, conheça alguns pontos que marcaram essa trajetória na primeira parte do especial preparado pela Fundação Odebrecht – instituição associada da Aberje – para celebrar essa história.

 

O jovem como foco do trabalho – O Prêmio Fundação Emílio Odebrecht foi o primeiro programa da instituição a viver esse novo momento do jovem em evidência, assumindo o objetivo de ajudar na formação de adolescentes cidadãos e conscientes. “O Prêmio FEO agora é ‘proibido para maiores de 18 anos’”, anunciou a edição de setembro de 1988 da antiga revista Odebrecht Informa. “A Fundação está mudando e resolveu assumir um compromisso com a adolescência e suas questões”, reforçava o texto publicado na época. Naquele ano, o Prêmio foi lançado com o propósito de trabalhar temas ligados à juventude. Nas edições seguintes foram apresentados tópicos como sexualidade na adolescência, gravidez precoce e prevenção de Doenças Sexualmente Transmissíveis (DSTs).

Ainda em 1988, a Fundação assumiu outro desafio: o de participar da revitalização e modernização do Liceu de Artes e Ofícios da Bahia – uma instituição sediada no Centro Histórico de Salvador, criada em 1872, que oferecia educação artística e profissional para jovens. Em 1968, após um incêndio, o Liceu precisou ter suas atividades reduzidas e, desde então, estava passando por dificuldades para se manter ativo.

A FEO reuniu 11 entidades públicas e privadas da Bahia para embarcar com ela nesse projeto, e, em 20 de outubro daquele ano, assinou com parceiros o Protocolo de Entendimentos que firmava o compromisso de revitalizar o local. Com isso, a Fundação reafirmava sua preocupação em contribuir para a sociedade baiana e oferecer ao jovem espaços de formação e educação profissional. Com o apoio da FEO, o Liceu desenvolveu projetos como a Oficina de Madeira e a Oficina de Vídeo, que capacitavam os jovens e os preparavam para o futuro, fomentando a missão da Fundação de educar para a vida.

Já em 1991, a FEO assinou, junto com outras instituições, como o Governo do Estado da Bahia, um Protocolo de Intenções com o Ministério da Educação e Cultura (MEC) que previa a implantação do Programa Nacional de Valorização da Vida. Tinha o objetivo de promover projetos com ações educativas e preventivas nas áreas de saúde sexual e reprodutiva.

Uma das ações preparatórias da iniciativa foi um curso-piloto para educadores que deu início ao Programa Nacional de Educação em Saúde, que previa avaliar a metodologia que seria utilizada na formação de multiplicadores no sistema de ensino, preparando educadores para falar sobre sexualidade e prevenção de doenças para adolescentes.

Nessa época, a Fundação buscava mais do que desenvolver projetos que beneficiariam a juventude – a proposta era estimular lideranças e o espírito de servir. Foi desse modo que, em 1993, deu início ao Programa de Formação de Adolescentes Voluntários, que apoiava a participação de jovens em trabalhos humanitários em asilos, creches, postos de saúde e hospitais da cidade de Salvador. Nesse programa, o objetivo era incentivar a tomada de consciência da responsabilidade social e a importância de fazer a diferença nos meios em que viviam.

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