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02 de abril de 2025

Importância da conexão humana num cenário de transformações: veja os pontos principais do 8º Diálogos Supera SP

Hiperpersonalização e automação das novas tecnologias são importantes em CI, mas não suficientes, dizem especialistas
Redação Portal Aberje
 
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Uma preocupação central com a conexão humana e a relevância da comunicação em um cenário de constantes transformações: este foi o saldo principal do 8º Diálogos Supera São Paulo, realizado no auditório da Sompo em São Paulo na última semana. Foram mais de 120 profissionais presentes e outros 500 em formato online. Apesar de muitas e importantes discussões tecnológicas nos painéis e palestras – que legam possibilidades de maior alcance, hiperpersonalização, automatização e tempo para dedicar-se a questões mais estratégicas em CI – os convidados parecem fortemente preocupados com reflexões mais humanistas.

O evento, integrante de um ciclo que vai a várias capitais brasileiras a cada temporada organizado pela agência Supera Comunicação e apoiadores sempre com entrada franca (ver resumo ao final do texto), sinaliza a importância do diálogo e da troca de conhecimentos para lidar com os desafios do mercado, com um olhar para o futuro e para a necessidade de adaptação constante, numa visão integrada da comunicação interna.

Milena Pessoa, Coordenadora de Sustentabilidade da Sompo, deu início às atividades e falou de sustentabilidade como um tema estratégico intrinsecamente ligado ao propósito e à cultura organizacional. A consciência coletiva e a responsabilidade de cada indivíduo foram ressaltadas como fundamentais para um futuro sustentável, sendo que a comunicação interna é vista como ponte crucial para disseminar a estratégia da empresa, especialmente em relação a ESG, e para garantir transparência e veracidade nas informações, evitando o greenwashing. A importância da consistência na comunicação, tanto interna quanto externamente, foi destacada, numa palestra que ainda apontou o monitoramento e a retroalimentação como essenciais para o aprendizado e a melhoria contínua das estratégias de comunicação. A colaboração entre a área técnica (ESG) e a comunicação interna desde o início dos projetos foi defendida como prática eficaz. A criação de regras de comunicação específicas para cada tipo de assunto e público demonstra uma abordagem segmentada e planejada. O engajamento da liderança como compromisso genuíno e o envolvimento dos colaboradores no planejamento da comunicação são ressaltados. A complexidade da jornada de comunicação e a necessidade de repetição e adaptação das mensagens para alcançar diferentes públicos são reconhecidas. A responsabilidade pela sustentabilidade é atribuída a todos, indo além do CNPJ para os CPFs. A transparência na comunicação da estratégia para todos os níveis da organização é crucial para o engajamento e o entendimento do papel de cada um.

Ela continuou no primeiro painel, que fez reflexões sobre o desafiador cenário da sustentabilidade, com o crescimento de narrativas anti e a cobrança por consumo consciente. A importância de medir resultados tanto da sustentabilidade quanto da comunicação para demonstrar valor para o negócio foi um dos destaques das conversas entre Isa Tanaka, Gerente de Estratégia de Comunicação para Product Supply Latam de Crop Science da Bayer, e Elton Frederick, Head de Comunicação da BRK Ambiental, junto com Milena e moderados pela consultora Tamara Natale. A agenda de ESG é apresentada como uma forma de combater riscos. A apresentação de dados científicos de forma acessível e o combate à desinformação e polarização nas redes sociais, especialmente no setor do agronegócio, são alguns dos desafios. O letramento interno sobre temas complexos e o treinamento da liderança para a comunicação em redes sociais são práticas adotadas. A importância de não assumir a derrota diante da descrença e de mostrar o impacto real do trabalho gera conexão e engajamento. A sustentabilidade é uma área que se fortalece apesar das narrativas contrárias, e o poder dos colaboradores em influenciar as políticas internas é destacado.

LIDERANÇA

Uma mesa foi organizada para discutir a importância da comunicação como parte da atribuição da liderança, com a presença de Mariana Augusto, Gerente Sr. de Comunicação Corporativa da Arcos Dorados, ao lado de Paula Bertelli, Supervisora de Comunicação, Marketing e Responsabilidade Social da BTP e de Renata Nascimento, Gerente de Comunicação da Volkswagen do Brasil, moderadas por Flávio Lagedo, Sócio da EngageLab. A distinção entre a comunicação como porta-voz e a comunicação ligada à estratégia e ao funcionamento do negócio é um ponto relevante. A necessidade de desenvolvimento de habilidades de comunicação para líderes por meio de treinamentos de RH é o caminho mais usual, ressaltando-se tópicos como escuta ativa e comunicação não-violenta. Os convidados também apontaram a necessidade de decupar e simplificar as mensagens para a liderança operacional, fornecendo roteiros claros.

A palestra de Vitor Morais, Diretor de Planejamento e Conteúdo da Supera, assegurou uma perspectiva crítica sobre a comunicação interna, questionando a credibilidade das narrativas. Ele apontou para um possível ruído geracional significativo, especialmente em relação à Geração Z e sua relação com o trabalho. A dificuldade em dialogar e aprender com as novas gerações foi ressaltada, considerando ainda o momento atual caracterizado pela desconfiança generalizada e pela pós-verdade, onde crenças podem superar fatos. Uma das provocações de Morais foi uma crítica à abordagem superficial da “jornada do colaborador” – em sua visão, quando não alinhada com a experiência real do dia a dia, gera descredibilidade. Como caminhos possíveis, sugere incentivar e promover comunidades internas baseadas em interesses comuns e inserir influenciadores nessas dinâmicas. A importância de mapear as “provas” concretas (iniciativas, políticas, traços culturais) antes de definir as mensagens-chave foi outra consideração trazida para reflexão, junto à coerência entre o discurso e a prática.

INTELIGÊNCIAS

O terceiro painel veio para abrir espaço à integração da Inteligência Artificial com a comunicação interna. O conceito de “fluxo de habilidades” e a rápida obsolescência de competências no cenário dinâmico atual foram o ponto de partida para instaurar uma ideia de aprendizagem contínua e de interesse pelas novas tecnologias. A IA é vista como uma ferramenta com potencial para dobrar a produtividade e automatizar atividades repetitivas, além de oferecer oportunidades para processamento de grandes volumes de dados e para hiperpersonalização da comunicação. Contudo, a perda de empregos e a necessidade de atualização de habilidades são pontos importantes. Apesar do potencial, a maioria das grandes empresas ainda não se considera madura na implementação da IA. A discussão aborda o uso pessoal da IA, a governança de seu uso e o desenvolvimento de talentos para sua implementação eficaz. O uso da IA para transcrição e análise de dados qualitativos (como comentários de pesquisas) é apresentado como um caso prático que transforma o papel do profissional de comunicação em um quase consultor estratégico. Wendell Ramada, Head de Comunicação Interna e Talentos para América Latina da NTT DATA, e Rafael Lourenço, Gerente Sr. de Gente – Comunicação Interna, Cultura, Engajamento e Facilities da OLX Brasil, ponderaram sobre a necessidade de um novo perfil profissional, com habilidades de análise, pensamento estratégico e capacidade de conversar com diferentes áreas do negócio. Eles foram moderados por Rodrigo Cogo, Diretor do Sinapse Conteúdos de Comunicação em Rede.

A palestra de Jane Freitas da ESPM focou na marca e na geração de experiências memoráveis. A construção da marca pessoal e da marca da empresa passa pela impressão causada e pela consistência da verdade. A integração da comunicação com o marketing e a busca por inovação para criar interações memoráveis são estratégias indicadas, junto da  utilização de histórias reais na comunicação institucional para reforçar a autenticidade da marca.

MARCA EMPREGADORA

O quarto painel do Diálogos SP discutiu o employer branding e a integração da comunicação interna e externa. A comunicação de “pessoas para pessoas” e o uso de influenciadores internos foram apresentados como estratégias eficazes para atrair e reter talentos. A importância de humanizar a comunicação e dar voz aos colaboradores e à alta liderança também foram mencionados pelos convidados Fernanda Intelizano, Gerente de Employee Experience da ICTS; Bruno Andreazzi de Moraes, Gerente de Comunicação Interna do Assaí Atacadista, e César Rua, Gerente Sênior de Comunicação ESG e Engajamento Interno da VIVO – moderados por Anne Maezuka, Gerente de Comunicação do Grupo Marista.

A construção de uma marca empregadora forte requer um processo de maturidade e a percepção do momento certo para implementar diferentes ações. A chancela da alta liderança e a utilização de dados para embasar as iniciativas de employer branding são cruciais. A falta de comunicação interna estratégica em momentos de reestruturação pode ter um impacto negativo na experiência dos colaboradores e na marca empregadora.

E esta concepção foi continuada no último painel do evento, com Melissa Domenich Bianchi, Head de Comunicação Corporativa da Citrosuco; Carolina Gancho de Almeida, Head of Corporate Communications da Kimberly-Clark; e Manuella Gambaro, Gerente Sênior de Comunicação Interna para Latam, Estados Unidos e Canadá da Ingredion, moderadas por José Luis Ovando, Sócio-Diretor de Estratégia e Atendimento da Supera Comunicação. Eles aprofundaram a discussão sobre comunicação interna estratégica em ambientes complexos – caracterizados por múltiplos públicos, trocas internacionais e a rapidez das transformações. A dificuldade de ganhar a atenção de pessoas com tempo e interesse limitados é um desafio constante. A importância de priorizar conteúdos e segmentar a comunicação para diferentes públicos foram ressaltados como ativos importantes. A comunicação interna é vista como tendo um papel cada vez mais importante e estratégico dentro das organizações, por isto a necessidade de entender a maturidade do negócio e adaptar os canais e as mensagens. A conexão com a estratégia do negócio foi apontada como o principal fator para que a comunicação interna seja verdadeiramente estratégica. A importância de ouvir as dores das diferentes áreas e de se posicionar como um parceiro que ajuda a atingir os objetivos do negócio foi destacada pelo grupo, ao lado da necessidade de traduzir informações complexas para uma linguagem acessível.

A edição contou com o apoio da Sompo, da plataforma multicanal Progic e do serviço digital de curadoria e distribuição de conteúdo Sinapse. Em breve, serão disponibilizadas as gravações de todas as etapas do encontro.

O Diálogos Supera chega ao Ceará em 21 de maio de 2025. A programação está sendo montada. É possível cadastrar-se para receber atualizações aqui.

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