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16 de janeiro de 2010

Quando a Natureza se ajeita

Paulo Nassar
 
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Michael Heizer, artista norte-americano, é autor de obras gigantescas esculpidas em regiões desertas de seu país. Uma delas, de 1969, intitulada “Double Negative”, escavada em uma montanha em Nevada, em Mormon Mesa, é fruto da remoção de mais de 200 mil toneladas de solo, com escavadeiras, que criou uma fenda. A sensação é estranha e a intervenção de Heizer lembra-nos a devastação resultante da atividade das mineradoras na paisagem. Embora a obra seja de grande proporção, diante da grandiosidade do lugar, as fileiras de montanhas, ela parece muito pequena.

Outras obras descomunais de Heizer estão em “Dia: Beacon”, museu no vale do Rio Hudson, que abriga apenas obras de grandes dimensões. Lá estão trabalhos de Richard Serra, que lembram cascos enferrujados de navios abandonados; telas imensas de Andy Warrol; instalações de Dan Flavin, entre outros.

Vê-se no museu, por exemplo, uma pedra, de dezenas de toneladas, encravada em uma moldura-caixa de aço “pendurada” em uma parede como um quadro. Provocação do artista: algo extremamente forte, poderoso, pronto para explodir as amarras artificiais colocadas pelo artista-homem.

Heizel contextualiza suas obras na chamada “Land Art”. Faz uso da natureza para experimentar, resgatar a memória da terra, mostrar a impossibilidade de “civilizá-la”, contê-la, manipulá-la. Basta atentar aos sinais que ela emite o tempo todo, sem levar em conta o que se chama de humanidade. Daí o medo profundo, concreto, pesado e também muito espiritual presentes na arte de Heizel.

Diante das duras imagens dos deslizamentos de terra em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, e do terremoto no Haiti, essas ideias, como um relâmpago, nos fazem pensar.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Paulo Nassar

Diretor-presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje); professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP); doutor e mestre pela ECA-USP. É coordenador do Grupo de Estudos de Novas Narrativas (GENN), da ECA-USP e pesquisados no campo da interface entre Comunicação e Antropologia. Docente de mestrado e doutorado (PPGCOM ECA-USP) desde 2006, onde ministra, juntamento com o Prof. Dr. Luiz Alberto de Farias, a disciplina stricto sensu “Memórias Rituais, Narrativas da Experiência”. Pesquisador da British Academy (University of Liverpool) – 2016-2017. Entre outras premiações, recebeu o Atlas Award, concedido pela Public Relations Society of America (PRSA, Estados Unidos), por contribuições às práticas de relações públicas, e o prêmio Comunicador do Ano (Trajetória de Vida), concedido pela FundaCom (Espanha). É coautor dos livros: Communicating Causes: Strategic Public Relations for the Non-profit Sector (Routledge, Reino Unido, 2018); The Handbook of Financial Communication and Investor Relation (Wiley-Blackwell, Nova Jersey, 2018); O que É Comunicação Empresarial (Brasiliense, 1995); e Narrativas Mediáticas e Comunicação – Construção da Memória como Processo de Identidade Organizacional (Coimbra University Press, Portugal, 2018).

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