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18 de fevereiro de 2017

Comunicação interna e a rádio corredor.

A fofoca é um hábito nocivo que tagarelas de todos os naipes e cacifes cultivam e que em diferentes condições de temperatura e pressão podem proliferar sem qualquer controle. Nas empresas esse hábito é conhecido como a famosa e perversa "rádio corredor"
Luiz Antônio Gaulia
 
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Norman Rockwell (1894-1978), "The Gossips," 1948. Painting for "The Saturday Evening Post" cover, March 6, 1948. Oil on canvas. Private collection. ©SEPS: Curtis Publishing, Indianapolis, IN

A maledicência faz parte da nossa história. Mexericos, fofocas e intrigas ocorreram nos reinos mais poderosos e também nos vilarejos mais miseráveis. A fofoca é um hábito nocivo que tagarelas de todos os naipes e cacifes cultivam e que em diferentes condições de temperatura e pressão podem proliferar sem qualquer controle.

Nas empresas esse hábito é conhecido como a famosa e perversa “rádio corredor”. Um vírus que solapa a confiança, atinge a produtividade, afeta a motivação e o engajamento e produz danos na reputação de lideranças e das próprias marcas. A rádio corredor é um veneno para o ambiente de trabalho. O remédio para essa praga é uma boa comunicação interna oficial: estruturada, frequente, criativa, digna de confiança e dessa forma bastante influente.

Quanto mais altos os índices de fofoca, mais forte é a influência da rádio corredor no clima de trabalho da empresa e na energia gasta em reuniões. Canais de comunicação bem estruturados com periodicidade definida e conteúdos relevantes são como uma vacina contra o germe da maledicência e bons programas de feedback e feedforward  são remédios eficazes para diminuir a audiência da rádio corredor. Mas não bastam. O melhor antídoto contra a maledicência é a palavra do líder e a credibilidade de seus atos que podem contaminar para o bem toda a organização. O líder de equipes e o líder de líderes levam a rádio corredor a fechar suas estações de transmissão espalhadas desde a área do cafezinho até as redes sociais e seu ilimitado poder viral. A guerra de influência e as batalhas diárias contra a maledicência podem ser vencidas com coerência de discurso, bons exemplos, comprometimento e respeito.

Desvalorizar os outros, denegrir a missão e desqualificar decisões tomadas nas salas de reunião logo após a porta dos corredores se abir é coisa de gente desengajada e problemática. Todos nós conhecemos o ditado que diz que basta uma maça podre para estragar todo o cesto de frutas. É verdade. Por isso, diante de um boato, diante de um mexeriqueiro de plantão ou diante de um fruto podre redobre sua atenção e sua tentação. Perceba suas emoções antes de entrar no jogo neurótico do fofoqueiro. Escute, mas não opine. Escute, mas não passe nada adiante. Lembre-se: nunca fale de uma pessoa, fale com a pessoa e se possível, tente auxiliar quem transmitiu a fofoca a interromper seu falatório.

Imagem: Norman Rockwell (1894-1978), “The Gossips,” 1948.  

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Luiz Antônio Gaulia

Jornalista. Mestre em Comunicação Social pela PUC-Rio. Especialista em Comunicação Empresarial pela Syracuse University/Aberje. Pós-graduado em Marketing e em Comunicação Jornalística. Ex-Gerente de Comunicação da CSN - Cia. Siderúrgica Nacional e da Alunorte (PA). Atuou no O Boticário e no Grupo Votorantim. Realizou projetos de comunicação corporativa e sustentabilidade para a VALE, a Light, Petrobras, Ajinomoto e Norsul. Foi Gerente de Comunicação Corporativa e Sustentabilidade do Grupo Estácio. É Diretor da Race Comunicação e professor da FGV Rio e da ESPM SP.

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