Comunicação Interna: a força das empresas V.6

Paulo Nassar

R$30,00

Em estoque

Comparar

SOBRE O LIVRO

A coleção “Comunicação Interna: a força das empresas” da Aberje Editorial chega ao volume seis. São 12 textos de diferentes autores e origens de negócio em 110 páginas com relatos de experiência, reflexões teóricas e uma proposta de inspiração para novos projetos de engajamento, interação e satisfação em ambiente de trabalho. O livro foi organizado por Paulo Nassar, Diretor Presidente da Aberje e professor-doutor da ECA/USP. O lançamento aconteceu durante a 13.edição do Mix Aberje de Comunicação Interna e Integrada, realizado no dia 15 de março de 2013.
Tudo começa pela gerente de Comunicação Corporativa da Dell Brasil, Ana Evangelista, em “Dell: referência no monitoramento das mídias sociais”. O texto traz algumas experiências online da empresa no Brasil, com base na proposta histórica em engajar através do diálogo. A ideia é compreender a ampliação das oportunidades de escuta de stakeholders com a web e as mídias sociais, tudo a partir do conhecimento profundo das pessoas e de suas demandas. A autora cita o Studio Dell, o Ideastorm, o Dell Share e o Employee Storm dentro do raciocínio escute, monitore, comunique e conecte-se.
Já o gerente de Novas Tecnologias da IBM, Cezar Taurion, participa com “Convivendo com a geração digital”, onde pretende discutir o que a geração Y tem de diferente em relação às anteriores e questionar alguns mitos. O autor postula que todas as gerações são inovadoras, só as oportunidades é que diferem. Os meios de conexão e colaboração disponíveis hoje é que trazem novas perspectivas. Um dos grandes impactos é visto nas empresas, com o convívio de funcionários de distintos comportamentos e expectativas e com intimidade variada com as ferramentas de interação. A conclusão é: este movimento de passagem de controle para o diálogo não pode ser impedido, apesar de algumas culturas organizacionais serem reticentes.
A supervisora de Eventos e Comunicação da Fundação Fiat, Danielle Medrado Viana, oferece o texto “Eventos Corporativos: uma estratégia de motivação”. O processo de planejamento e organização do Baile de Debutantes para filhas de funcionários do Grupo Fiat é o alvo principal. A busca por ferramentas de integração, com reforço de identidade corporativa e do orgulho de pertencer, é artifício importante na satisfação e retenção de profissionais. Os eventos corporativos são apresentados como boa alternativa, de efeitos duradouros no clima organizacional positivo. A autora fala nos desafios de atender expectativas diversas em um cotidiano de constante mutação. Dinamismo, agilidade e proximidade são algumas das dicas.
A diretora de Comunicação da Tetra Pak para o Brasil e Américas Central e do Sul, Elisa Prado, faz o quarto artigo: “Comunicação face-a-face: a forma mais efetiva e moderna de engajar colaboradores e lideranças”. Ela defende a criação de plataformas e programas que valorizem a co-criação, incentivando colaboradores participativos e com vontade genuína de ver a empresa crescer e de ser reconhecido por seus papéis. Neste caminho, a prioridade é colocar líderes em frente aos colaboradores para trocar informação e permitir a escuta. A operação face-a-face pode ser a fórmula para engajar e construir um relacionamento aberto e transparente a partir de uma gestão humanista. O caso do projeto “Café com o Presidente” é trazido como exercício desta postura na Tetra Pak.
Já “O poder da Comunicação” é a contribuição de Fábio Pando, que liderava a equipe de Comunicação do Banco Santander na época da redação do texto e hoje é consultor estratégico na área. Apesar do avanço tecnológico obtido nas últimas décadas, o desafio de comunicar continua o mesmo. Partindo do princípio que comunicação não é aquilo que se fala, mas o que as pessoas entendem, muito tem sido feito e estudado para encontrar a melhor forma de transmitir informações aos colaboradores nas empresas. A tecnologia, uma grande aliada, mostra a cada dia o efeito colateral da facilidade que se tem em utilizá-la, pelo excesso de informação que se recebe atualmente. O autor entende que é pela marca, com suas propostas e valores, que as pessoas podem se sentir motivadas e inspiradas a imaginar novas escolhas.
“Comportamento online: como desenvolver políticas para o público interno” é a aposta de Gislaine Rossetti, diretora de Comunicação e Sustentabilidade da BASF para a América do Sul. As redes sociais têm sido apontadas pelas organizações por contribuir para a formação de um conjunto de tendências, rupturas e novos paradigmas, principalmente em razão de seu potencial de redefinir transações e relacionamentos e maior interação e proximidade entre stakeholders. O avanço dessas ferramentas online traz novas oportunidades e responsabilidades para as organizações e seus colaboradores, em torno de uma gestão de relacionamento e colaboração 2.0. O que a Basf fez neste tema está contemplado no artigo.
Hélio Muniz escreveu o artigo “O mundo novo e suas infinitas possibilidades” ainda quando ocupava posição na Gol Linhas Aéreas, e hoje ele é diretor de Comunicação Corporativa do McDonald´s no Brasil. O profissional de comunicação que entra no mercado de trabalho tem mais acesso à informação, mesmo sem comprar um jornal sequer, do que o das três gerações anteriores somadas. A complexidade da ação dos líderes é ainda maior, o que exige estar aberto para entender as mudanças. O autor relata, em tom de conversa, situações profissionais que exemplificam o embate no processamento de tantas variáveis para se fazer um ambiente de convívio no trabalho mais prazeroso e visto como “a melhor alternativa” para talentos com novas prioridades.
Em “Hoje é preciso integrar gerações: um desafio para a comunicação interna das organizações”, o CEO de Operações da S2Publicom José Luiz Schiavoni deixa várias recomendações. A integração entre gerações no ambiente de trabalho volta a ser tema no oitavo artigo. O assunto é abordado do ponto-de-vista da influência das mídias sociais no cotidiano das pessoas em suas vidas particulares e o impacto no convívio organizacional. A questão, portanto, é etária por um lado, mas comportamental por outro. O mesmo enfoque vale para a inserção dos dispositivos móveis no manuseio das pessoas e no estímulo a trocas. E isto tudo evidencia o quanto a comunicação interna é tão relevante quanto à comunicação externa. Projetos de comunicação integrada são a resposta mais indicada para esta variedade de valores, expectativas, motivações e atitudes em trânsito.
A obra ainda conta com Juliana Marques, superintendente de Comunicação do HSBC Brasil, em “Desafios da Comunicação”. O texto tem um foco preciso – e faz isto através da apresentação do modelo de construção de comunicação interna de classe mundial, com cinco níveis de maturidade (distribuidor, revisor, assessor técnico, consultor e parceiro). São citados o Mapeamento Cultural, os Learning Maps, o Tour do Presidente, o HSBC TV, o Blog do CEO, o Programa de Focais, entre outros. A autora posiciona a importância das lideranças no processo e com visão sempre clara dos objetivos e resultados da comunicação – com ênfase na vertente interna em sua credibilidade, agilidade e clareza.
Marcello D’ Angelo, diretor de Comunicação do Grupo Camargo Correa, participa da obra com “As redes sociais e o público interno”. Em meio às inúmeras análises sobre o impacto das redes sociais na comunicação corporativa, seja na transformação do modo como as empresas estão se relacionando com seus clientes e consumidores ou gerenciando sua reputação em tempo real, um aspecto não menos importante deste fenômeno tem recebido pouca atenção de profissionais do setor, consultores e acadêmicos. Algumas experiências recentes reforçam a percepção em processo de consolidação entre muitos profissionais de comunicação corporativa de que as redes também se tornaram um canal poderoso de comunicação interna. O autor então parte para relatar casos próprios e como as redes sociais causaram impacto em questões internas.
Renato Gasparetto e Patricia Hofmeister, respectivamente diretor de Assuntos Institucionais e Comunicação Corporativa e consultora técnica na área de Recursos Humanos da Gerdau, colaboram com “Nosso sonho não tem fim: os 110 anos da Gerdau”. Buscam relatar o case comemorativo de fundação do grupo através de várias histórias curtas e material ilustrativo. A história e memória empresariais são olhados a partir da transversalidade do tema com valores, marca, cultura e código de ética da companhia. Os autores explicam a organização e os efeitos de campanhas para funcionários e sobremaneira a eclosão de emoções que consolidam o orgulho de pertencer e a prontidão para os desafios do futuro. A efeméride serviu para a construção de uma estratégia de posicionamento com atributos como dinamismo, excelência, sustentabilidade, face-a-face e paixão.
O último texto do sexto volume é de Valérie Adem, superintendente de Endomarketing do Itaú Unibanco. Em “A comunicação que integra: a fusão Itaú-Unibanco”, ela fala do passo-a-passo do desafiador trabalho de integração cultural e operacional entre as equipes dos bancos Itaú e Unibanco em seu processo de fusão. As primeiras notícias, o hotsite da integração, a movimentação física, a revista unificada, a exposição Unindo histórias, construindo o futuro, a campanha Escolha sua Palavra, o Encontro com Líderes e o Prêmio Walther Moreira Salles estão entre as iniciativas retomadas pela autora para dimensionar o papel da comunicação interna, em reforço a nova configuração jurídica. Cada tática recebe no artigo um detalhamento e sua posição na estratégia de mobilização.

 

Título: Comunicação Interna: a força das empresas V.6

Ano: 2012

SOBRE O AUTOR

Paulo Nassar

Diretor-Presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje); Professor Titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP); doutor e mestre pela ECA-USP. É coordenador do Grupo de Estudos de Novas Narrativas (GENN), da ECA-USP; pesquisador orientador de mestrado e doutorado (PPGCOM ECA-USP); pesquisador da British Academy (University of Liverpool) – 2016-2017. Entre outras premiações, recebeu o Atlas Award, concedido pela Public Relations Society of America (PRSA, Estados Unidos), por contribuições às práticas de relações públicas, e o prêmio Comunicador do Ano (Trajetória de Vida), concedido pela Fundacom (Espanha).

Paulo Nassar
Categorias: , ,

A coleção “Comunicação Interna: a força das empresas” da Aberje Editorial chega ao volume seis. São 12 textos de diferentes autores e origens de negócio em 110 páginas com relatos de experiência, reflexões teóricas e uma proposta de inspiração para novos projetos de engajamento, interação e satisfação em ambiente de trabalho. O livro foi organizado por Paulo Nassar, Diretor Presidente da Aberje e professor-doutor da ECA/USP. O lançamento aconteceu durante a 13.edição do Mix Aberje de Comunicação Interna e Integrada, realizado no dia 15 de março de 2013.
Tudo começa pela gerente de Comunicação Corporativa da Dell Brasil, Ana Evangelista, em “Dell: referência no monitoramento das mídias sociais”. O texto traz algumas experiências online da empresa no Brasil, com base na proposta histórica em engajar através do diálogo. A ideia é compreender a ampliação das oportunidades de escuta de stakeholders com a web e as mídias sociais, tudo a partir do conhecimento profundo das pessoas e de suas demandas. A autora cita o Studio Dell, o Ideastorm, o Dell Share e o Employee Storm dentro do raciocínio escute, monitore, comunique e conecte-se.
Já o gerente de Novas Tecnologias da IBM, Cezar Taurion, participa com “Convivendo com a geração digital”, onde pretende discutir o que a geração Y tem de diferente em relação às anteriores e questionar alguns mitos. O autor postula que todas as gerações são inovadoras, só as oportunidades é que diferem. Os meios de conexão e colaboração disponíveis hoje é que trazem novas perspectivas. Um dos grandes impactos é visto nas empresas, com o convívio de funcionários de distintos comportamentos e expectativas e com intimidade variada com as ferramentas de interação. A conclusão é: este movimento de passagem de controle para o diálogo não pode ser impedido, apesar de algumas culturas organizacionais serem reticentes.
A supervisora de Eventos e Comunicação da Fundação Fiat, Danielle Medrado Viana, oferece o texto “Eventos Corporativos: uma estratégia de motivação”. O processo de planejamento e organização do Baile de Debutantes para filhas de funcionários do Grupo Fiat é o alvo principal. A busca por ferramentas de integração, com reforço de identidade corporativa e do orgulho de pertencer, é artifício importante na satisfação e retenção de profissionais. Os eventos corporativos são apresentados como boa alternativa, de efeitos duradouros no clima organizacional positivo. A autora fala nos desafios de atender expectativas diversas em um cotidiano de constante mutação. Dinamismo, agilidade e proximidade são algumas das dicas.
A diretora de Comunicação da Tetra Pak para o Brasil e Américas Central e do Sul, Elisa Prado, faz o quarto artigo: “Comunicação face-a-face: a forma mais efetiva e moderna de engajar colaboradores e lideranças”. Ela defende a criação de plataformas e programas que valorizem a co-criação, incentivando colaboradores participativos e com vontade genuína de ver a empresa crescer e de ser reconhecido por seus papéis. Neste caminho, a prioridade é colocar líderes em frente aos colaboradores para trocar informação e permitir a escuta. A operação face-a-face pode ser a fórmula para engajar e construir um relacionamento aberto e transparente a partir de uma gestão humanista. O caso do projeto “Café com o Presidente” é trazido como exercício desta postura na Tetra Pak.
Já “O poder da Comunicação” é a contribuição de Fábio Pando, que liderava a equipe de Comunicação do Banco Santander na época da redação do texto e hoje é consultor estratégico na área. Apesar do avanço tecnológico obtido nas últimas décadas, o desafio de comunicar continua o mesmo. Partindo do princípio que comunicação não é aquilo que se fala, mas o que as pessoas entendem, muito tem sido feito e estudado para encontrar a melhor forma de transmitir informações aos colaboradores nas empresas. A tecnologia, uma grande aliada, mostra a cada dia o efeito colateral da facilidade que se tem em utilizá-la, pelo excesso de informação que se recebe atualmente. O autor entende que é pela marca, com suas propostas e valores, que as pessoas podem se sentir motivadas e inspiradas a imaginar novas escolhas.
“Comportamento online: como desenvolver políticas para o público interno” é a aposta de Gislaine Rossetti, diretora de Comunicação e Sustentabilidade da BASF para a América do Sul. As redes sociais têm sido apontadas pelas organizações por contribuir para a formação de um conjunto de tendências, rupturas e novos paradigmas, principalmente em razão de seu potencial de redefinir transações e relacionamentos e maior interação e proximidade entre stakeholders. O avanço dessas ferramentas online traz novas oportunidades e responsabilidades para as organizações e seus colaboradores, em torno de uma gestão de relacionamento e colaboração 2.0. O que a Basf fez neste tema está contemplado no artigo.
Hélio Muniz escreveu o artigo “O mundo novo e suas infinitas possibilidades” ainda quando ocupava posição na Gol Linhas Aéreas, e hoje ele é diretor de Comunicação Corporativa do McDonald´s no Brasil. O profissional de comunicação que entra no mercado de trabalho tem mais acesso à informação, mesmo sem comprar um jornal sequer, do que o das três gerações anteriores somadas. A complexidade da ação dos líderes é ainda maior, o que exige estar aberto para entender as mudanças. O autor relata, em tom de conversa, situações profissionais que exemplificam o embate no processamento de tantas variáveis para se fazer um ambiente de convívio no trabalho mais prazeroso e visto como “a melhor alternativa” para talentos com novas prioridades.
Em “Hoje é preciso integrar gerações: um desafio para a comunicação interna das organizações”, o CEO de Operações da S2Publicom José Luiz Schiavoni deixa várias recomendações. A integração entre gerações no ambiente de trabalho volta a ser tema no oitavo artigo. O assunto é abordado do ponto-de-vista da influência das mídias sociais no cotidiano das pessoas em suas vidas particulares e o impacto no convívio organizacional. A questão, portanto, é etária por um lado, mas comportamental por outro. O mesmo enfoque vale para a inserção dos dispositivos móveis no manuseio das pessoas e no estímulo a trocas. E isto tudo evidencia o quanto a comunicação interna é tão relevante quanto à comunicação externa. Projetos de comunicação integrada são a resposta mais indicada para esta variedade de valores, expectativas, motivações e atitudes em trânsito.
A obra ainda conta com Juliana Marques, superintendente de Comunicação do HSBC Brasil, em “Desafios da Comunicação”. O texto tem um foco preciso – e faz isto através da apresentação do modelo de construção de comunicação interna de classe mundial, com cinco níveis de maturidade (distribuidor, revisor, assessor técnico, consultor e parceiro). São citados o Mapeamento Cultural, os Learning Maps, o Tour do Presidente, o HSBC TV, o Blog do CEO, o Programa de Focais, entre outros. A autora posiciona a importância das lideranças no processo e com visão sempre clara dos objetivos e resultados da comunicação – com ênfase na vertente interna em sua credibilidade, agilidade e clareza.
Marcello D’ Angelo, diretor de Comunicação do Grupo Camargo Correa, participa da obra com “As redes sociais e o público interno”. Em meio às inúmeras análises sobre o impacto das redes sociais na comunicação corporativa, seja na transformação do modo como as empresas estão se relacionando com seus clientes e consumidores ou gerenciando sua reputação em tempo real, um aspecto não menos importante deste fenômeno tem recebido pouca atenção de profissionais do setor, consultores e acadêmicos. Algumas experiências recentes reforçam a percepção em processo de consolidação entre muitos profissionais de comunicação corporativa de que as redes também se tornaram um canal poderoso de comunicação interna. O autor então parte para relatar casos próprios e como as redes sociais causaram impacto em questões internas.
Renato Gasparetto e Patricia Hofmeister, respectivamente diretor de Assuntos Institucionais e Comunicação Corporativa e consultora técnica na área de Recursos Humanos da Gerdau, colaboram com “Nosso sonho não tem fim: os 110 anos da Gerdau”. Buscam relatar o case comemorativo de fundação do grupo através de várias histórias curtas e material ilustrativo. A história e memória empresariais são olhados a partir da transversalidade do tema com valores, marca, cultura e código de ética da companhia. Os autores explicam a organização e os efeitos de campanhas para funcionários e sobremaneira a eclosão de emoções que consolidam o orgulho de pertencer e a prontidão para os desafios do futuro. A efeméride serviu para a construção de uma estratégia de posicionamento com atributos como dinamismo, excelência, sustentabilidade, face-a-face e paixão.
O último texto do sexto volume é de Valérie Adem, superintendente de Endomarketing do Itaú Unibanco. Em “A comunicação que integra: a fusão Itaú-Unibanco”, ela fala do passo-a-passo do desafiador trabalho de integração cultural e operacional entre as equipes dos bancos Itaú e Unibanco em seu processo de fusão. As primeiras notícias, o hotsite da integração, a movimentação física, a revista unificada, a exposição Unindo histórias, construindo o futuro, a campanha Escolha sua Palavra, o Encontro com Líderes e o Prêmio Walther Moreira Salles estão entre as iniciativas retomadas pela autora para dimensionar o papel da comunicação interna, em reforço a nova configuração jurídica. Cada tática recebe no artigo um detalhamento e sua posição na estratégia de mobilização.

 

Título: Comunicação Interna: a força das empresas V.6

Ano: 2012

Informação adicional

Peso 169 g
Dimensões 21 × 14,8 × 0,8 cm