GERDAU

projeto:
Similaridades
categoria:
Mídia Audiovisual

05 de abril de 2021

Quando inclusão rima com emoção

A Gerdau realiza campanha para incentivar ambientes diversos e inclusivos e firma o compromisso de fazer da empresa um lugar em que todos têm visibilidade e voz

Hugo Cilo

Com o objetivo de abordar a diversidade e a inclusão, a websérie Similaridades, da produtora de aço Gerdau, conta a história de cinco colaboradores da companhia por meio de um conjunto de vídeos veiculados nas redes sociais.
A iniciativa busca firmar o compromisso de fazer da empresa um lugar em que todos têm visibilidade e voz. “Acreditamos em um ambiente diverso e inclusivo e no papel da Gerdau em contribuir para o debate de temas referentes à diversidade, bem como criar espaço para que diferentes histórias sejam contadas”, diz Pedro Torres, líder global de Comunicação e Marca Corporativa da Gerdau.

Para Vinícius Ghise, CEO da agência Global AD, responsável pela ativação digital e divulgação da nova campanha, é gratificante para a equipe poder desenhar o posicionamento estratégico para entregar esse conteúdo às pessoas. “Sentimo-nos muito gratos em poder participar de uma iniciativa tão significativa para um cliente que tem um propósito tão grande de incentivar o empoderamento das pessoas. E principalmente porque a Global AD também possui esses valores. E, nos conectando por meio desse trabalho, também nos sentimos representados por essa mensagem”, afirmou.

A websérie chamou atenção devido aos tocantes relatos de personagens como Wedney Espedito, paraplégico que trabalha no almoxarifado da Gerdau em Barão dos Cocais (MG). “Se estou em algum lugar e sinto que não sou bem-vindo, eu saio. O respeito, o carinho uns pelos outros, as pequenas atitudes fazem a diferença no mundo todo”, diz Espedito em seu depoimento.

A comovente história se assemelha à trajetória de Freddy Jose Guzman, imigrante venezuelano que atua na unidade da Gerdau Mineração em Várzea do Lopes (MG). Como a situação econômica da Venezuela começou a piorar há uns cinco anos, ele veio recomeçar a vida no Brasil. “Tenho uma filha de 10 anos, e mandar dinheiro para a Venezuela é um pouco mais fácil, para sustentar, mas nada foi fácil. Todo dia tento chamá-la, falo com ela por telefone. Somos todos filhos de Deus. Quero ser exemplo de pai para minha filha”, revela, emocionado.