04 de maio de 2021

GM lança relatório de sustentabilidade evidenciando os resultados de 2020 e seus objetivos para o futuro da mobilidade elétrica

• Empresa se compromete com a neutralidade das emissões de carbono até 2040, com lançamentos 100% zero emissão a partir de 2035

• Companhia também afirma que inclusão e equidade serão pilares da transformação para um futuro totalmente elétrico

• No Brasil, fábricas e outras operações avançam na redução de embalagens e resíduos e no reuso de água

A General Motors divulgou hoje seu Relatório de Sustentabilidade anual, fornecendo uma visão geral do desempenho ambiental, social e de governança (ESG) da empresa em 2020, delineando novas metas de sustentabilidade ambiental para o próximo capítulo do trabalho da GM em direção a um futuro de zero emissões.

As novas metas de sustentabilidade da GM incluem a redução do uso de energia nas operações em 35% até 2035, em comparação com a linha de base de 2010; tornar as embalagens 100% retornáveis ​​ou feitas de conteúdo predominantemente sustentável e que gere zero resíduo até 2030; alcançar mais de 90% de desvio de resíduos de aterros e incineração em todo o mundo até 2025; e inscrever 100% de seus principais fornecedores no Programa de Sustentabilidade do Fornecedor da GM .

No início de 2021, a empresa anunciou sua aspiração de eliminar a emissão de gases dos novos veículos leves até 2035, juntamente com sua meta de se tornar neutra em carbono até 2040 e seu compromisso de estabelecer metas baseadas na ciência. No dia 22 de abril, a empresa recebeu a aprovação da Science-Based Targets – organização voltada a estudos climáticos corporativos – para metas de emissões provisórias, com base científica, de escopo um, dois e três, que estão alinhadas às ambições do Acordo do Clima de Paris de reduzir o aumento do aquecimento global.

Em 20 de abril, a GM assinou uma carta aberta ao presidente Biden indicando apoio ao compromisso do governo com a ação climática e para a definição de uma meta climática federal para ajudar a reduzir as emissões até 2030. A carta foi organizada e publicada pela coalizão We Mean Business , voltada à transição para negócios zero carbono, e pela Ceres , focada em construir um futuro mais sustentável.

A companhia também continua trabalhando nos objetivos anunciados anteriormente, incluindo a geração de eletricidade 100% renovável em suas operações globais até 2035 e nos EUA até 2030; redução do uso de água em 35% até 2035, em comparação com a linha de base de 2010; e buscar ter pelo menos 50% de materiais sustentáveis nos veículos da GM até 2030.

A GM vem compartilhando seus dados anuais em diversas estruturas de relatórios ESG, incluindo o CDP (Carbon Disclosure Project, ou Projeto Carbono Transparente, em português), o Global Reporting Initiative (Iniciativa Global de Informação), Task Force on Climate-related Financial Disclosures (Força-Tarefa sobre Divulgações Financeiras Relacionadas ao Clima), Sustainability Accounting Standards Board (Conselho de Padrões de Contabilidade de Sustentabilidade), o Pacto Global da ONU e os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU.

No Relatório de Sustentabilidade de 2020, a presidente e CEO da GM, Mary Barra, reforça os ousados objetivos ambientais ​​da empresa e enfatiza que a visão da empresa para a transformação é igualmente importante.

“Transformações tecnológicas como essas acontecem uma vez em um século e costumam deixar as pessoas para trás”, disse Barra. “Na GM, a transição para um futuro totalmente elétrico será justa e inclusiva. “

Os destaques do relatório incluem o data center de 2020 da GM, que apresenta informações mais recentes sobre uma série de prioridades-chave, incluindo segurança, meio ambiente e força de trabalho. O relatório também conta com mais dados sobre a estratégia de gestão ESG da GM, incluindo uma recapitulação do progresso feito em direção ao futuro totalmente elétrico da empresa, diversidade, equidade e inclusão, e desempenho nas metas de sustentabilidade entre 2010-2020.

Os destaques do Relatório de Sustentabilidade mostram que no Brasil:

• A fábrica de Gravataí (RS) realizou um projeto de otimização de embalagens que reduziu e eliminou embalagens desnecessárias dos embarques e substituiu embalagens descartáveis por materiais retornáveis, reduzindo o uso e descarte de mais de 400 toneladas anuais de materiais como madeira, plásticos e papelão, evitando a emissão de 533 toneladas de CO2 por ano.

• A fábrica de Joinville (SC) adotou uma abordagem de “conteinerização” para redução de resíduos. Ao trabalhar com os fornecedores, fizeram a transição de componentes que eram entregues individualmente embalados para embalagens a granel, o que reduziu os resíduos de papelão e plástico em 233 toneladas por ano. A equipe também está trabalhando com fornecedores no México para reduzir o uso de embalagens retornáveis.

• A fábrica de Joinville também atualizou seu sistema de tratamento de efluentes, aumentando a capacidade do processo de osmose reversa para permitir maior reutilização de águas residuais, além da instalação de sistemas com maior capacidade de coleta e reuso de águas pluviais.

• O Brasil é o terceiro país em eficiência de combustível da frota por região, atrás apenas de Estados Unidos e China. Em 2019, apresentou um índice de 121 gCO2/km em emissões médias para carros novos.

• A GM segue firme na luta mundial para o combate à COVID-19. Nas operações na América do Sul, na Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador e Peru, as instalações foram mobilizadas para consertar respiradores para uso hospitalar, emprestar veículos da frota GM para autoridades locais e doar tempo e recursos para organizações educacionais e bancos de alimentos.

A 11ª edição do relatório que é publicado anualmente pode ser visualizado e baixado em GMsustainability.com.

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