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31 de março de 2016

Viralização

Aberje
 
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Fique tranquilo, não vamos falar do zika vírus, nem de nenhum de seus horrorosos parentes. Neste artigo vamos entender um pouquinho sobre os conteúdos virais, aqueles que não precisam de muito tempo para serem disseminados na internet. Geralmente são vídeos, mas não necessariamente.

Um bom exemplo de viralização foi o recente vexame dado pela Glória Pires, como comentarista do Oscar 2016 pela Globo. A Glória estava visivelmente fora de seu habitat, mostrando-se desinformada e desinteressada pelo evento. Aparentemente não assistiu à maioria dos filmes concorrentes a estatuetas, mas apesar disso tinha que fazer “comentários inteligentes”. Afinal, o que mais se esperaria de uma estrela de cinema (nacional) como ela?

Os comentários de Glória eram monossilábicos. “Achei interessante”, comentou sobre um Oscar para “Mad Max”. “Curti, sim. Foi merecido”, falou sobre outro. “Bacana”, banalizou. Mas, o pior foi quando anunciaram o Oscar de melhor animação para ‘Divertida Mente’. Quando a Maria Beltrão perguntou: “Gloria, você gostou de ‘Divertida Mente’?”, a resposta foi surpreendente: “Não assisti”. Um verdadeiro vexame! O nome da atriz foi trend topics no Twitter durante a transmissão da Globo. Os micos da Glória viraram memes e viralizaram nas redes sociais. Sem surpresas…

Mas, o que fez com que esses conteúdos fossem tão compartilhados? Não existe uma resposta simples, mas os especialistas têm lá suas teorias. Emoções intensas podem ganhar muitos compartilhamentos, desde que “a tristeza não seja o ponto final da história”. Felicidade e a superação estimulam o compartilhamento. Coisas divertidas também, daí o sucesso da Glória no Oscar. Lembram-se de outro mico histórico, da cantora Vanusa, se atrapalhando toda com o Hino Nacional durante uma sessão da Assembleia Legislativa? Pois é. Conteúdos emocionais e divertidos viralizam, mesmo quando sejam constrangedores como o da Vanusa. Pessoas compartilham coisas que possuem fortes reações emocionais, mas em especial as positivas.

As empresas podem produzir conteúdos próprios, ou fazer curadoria de conteúdos públicos, antes de publicar em suas páginas. Os assuntos podem ser sérios, e até trágicos, desde que tratados com leveza, emoção e, quando possível, um toque de humor.

Importante também lembrar que conteúdos muito curtos, ou muito longos, não estimulam compartilhamento. E as imagens são fundamentais: fotos, vídeos, infográficos, tudo ajuda.

Mas, a forma mais interessante de viralização de conteúdo corporativo é “pegar carona” em trend topics. Vamos imaginar uma situação hipotética. O Cinemark poderia compartilhar um pedacinho do vídeo da Glória Pires e lembrar que “todos os filmes do Oscar ainda estão nas suas salas, para a Glória, ou quem mais quiser assistir”.

Parece simples, mas não é. Viralização é um processo que sempre flerta com o bizarro e o ridículo, quando explora emoções. É preciso muito cuidado para não pagar micos tipo Glória Pires. Antes de brincar de marketing de guerrilha e viralização é bom entender bem as regras do jogo. Recomenda-se pedir apoio a quem seja especialista no assunto.

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