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16 de setembro de 2020

Três papeis da comunicação para potencializar a saúde emocional dos colaboradores

Jean Soldatelli
 
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Doenças relacionadas à saúde emocional já são a terceira maior causa de afastamento dos trabalhadores brasileiros. Se trabalhar a saúde emocional dos colaboradores ainda não era um tema relevante na sua empresa, 2020 veio para demonstrar ainda mais essa urgência. Segundo o pesquisador Alexandre Loch, do Hospital das Clínicas de São Paulo, para cada caso de Covid-19 no Brasil podemos estimar que 40 novos casos de transtornos mentais são gerados.

Caso você ainda precise de outros argumentos que o apoiem no convencimento interno para que saúde emocional seja uma prioridade na empresa, posso compartilhar com exclusividade dois dados diretamente da base de diagnósticos da Santo Caos. O primeiro: enquanto o nível médio de engajamento dos colaboradores se manteve praticamente neutro, as notas relacionadas à saúde emocional tiveram uma queda de 7% de 2019 pra cá. O segundo: a correlação entre engajamento e saúde aumentou 30% esse ano, ou seja, cada vez mais essa variável impacta no engajamento ou desengajamento dos colaboradores. Portanto, o setembro amarelo de 2020 talvez seja um dos principais momentos para que as empresas trabalhem esse tema com a urgência que ele necessita.

Entendida a importância do tema, nós comunicadores precisamos assumir o protagonismo desse movimento. Saúde emocional é um conceito novo, desconhecido por muitos e dogmatizado por tantos outros. Portanto, o primeiro papel que a comunicação interna tem em um projeto de engajamento com saúde emocional é a desmistificação. Como em tantos outros temas que não são debatidos nas escolas e na nossa sociedade, a empresa acaba assumindo o protagonismo na demonstração a todos seus stakeholders de que saúde emocional não é secundário, não é frescura, não é defeito. Uma boa campanha de comunicação ajuda a quebrar esses preconceitos com o tema.

Após a desmistificação, a comunicação assume um outro papel muito importante, de identificação. Ajudar as pessoas a saberem identificar possíveis sinais de crises de pânico, estresse, burnout, sejam nos outros, para apoiar, ou (principalmente) nelas mesmas. Esse é um ponto crucial no engajamento com saúde emocional, pois alguns até conhecem a importância do tema, mas ainda ignoram seus sinais, principalmente quando se trata de si.

Por fim, a comunicação assume um terceiro papel nessa jornada por uma melhor saúde emocional dos colaboradores: abrir um canal de conversa. Esse talvez seja o ponto de maior defasagem do trabalho sobre saúde emocional nas empresas, afinal as pessoas que sofrem com problemas de saúde emocional acabam sem ter com quem conversar, ou mesmo com medo de se abrir e serem rotuladas negativamente. Alguns podem enxergar esse canal como um benefício, algo apenas a ser terceirizado. Mas, como todo canal de comunicação, ele precisa estar alinhado a uma estratégia macro. Imagine uma área de comunicação que, vendo que muitas demandas desse canal são relacionadas à ansiedade por metas agressivas, por exemplo, crie materiais, experiências e treinamentos que mudem o tom de divulgação dessas metas. Ou use um tom completamente diferente do padrão da empresa ao se direcionar a um colaborador passando por dificuldades.

Desmistificação, identificação e canal de conversa. Se a comunicação interna tem como um dos principais objetivos passar, através de canais e conteúdos, o que a empresa deseja ser, é crucial que ela assuma o protagonismo da saúde emocional justamente para que possamos finalmente dar a prioridade necessária para um dos temas mais urgentes da relação de trabalho no século XXI.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Jean Soldatelli

Co-fundador da Santo Caos, a primeira consultoria de engajamento do Brasil, é formado em Comunicação Social pela USP, e tem conhecimento em áreas comportamentais, como Ciência da Felicidade e análise de dados. Diagnosticou o engajamento de mais de 60 mil trabalhadores de diversos setores e desenvolveu ações de engajamento para mais de 500 mil colaboradores de seus clientes. Além de ser consultor de engajamento de grandes empresas como RD, Eldorado Celulose, Sabesp e Grupo Águia Branca, é responsável por estudos sobre diversidade, voluntariado corporativo, terceirização e migué.

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