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10 de maio de 2016

Socorro! O telefone sumiu….

Aberje
 
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Quem tem filhos adolescentes, ou sub 20, pode constatar que essa galerinha usa seus smartphones para tudo, menos para falar. A bem da verdade, os adolescentes adoram se comunicar, mas ao telefone. E-mail também não é a praia das gerações Y e Z; quando respondem o fazem, é com atraso e de má vontade. Então, como é que essa turma se comunica, além dos sinais de fumaça? Por sistemas de mensagens, como Whatsapp, Snapchat, Messenger e até SMS. E os pais entraram nessa onda, pois é mais fácil controlar os filhos pelo Whatsapp do que pelo celular. Além do mais, é muito mais barato.

Além dos sistemas de mensagens, os jovens também se informam por redes sociais, particularmente as mais visuais, tipo Instagram e YouTube, além de buscar informações via Google. Facebook é coisa de velho (rsrsrs). Essa galera também lê pouco (ao menos no Brasil), não vê TV aberta, nem a cabo, e se liga em consumir conteúdo streaming disponível na Internet, Netflix e congêneres.

Mas e os apps? Os jovens se ligam em  apps? Sem dúvida, como todos nós. A questão é que eles se proliferaram tão rapidamente que estão se tornando invisíveis. Dentre os milhares de apps legais disponíveis, a gente consegue usar uns cinco ou seis. E talvez o mais interessante, que resolveria aquele problema que temos agora, pode estar bem diante de nossos olhos e não sabermos de sua existência.

Segundo o Gartner Group, em 2020 as pessoas não irão usar apps em seus smartphones. Na realidade, eles continuarão existindo, e se tornarão cada vez mais valiosos, mas não serão percebidos pelo público. As pessoas utilizarão assistentes virtuais, vulgo chat bots, para encontrar o app específico mais adequado para cada necessidade.

Esses chat bots, ou simplesmente bots, são sistemas de inteligência cognitiva (bot é simplificação para robô), em linguagem natural (tipo Siri da Apple), que ajudarão empresas e pessoas a se relacionarem para a solução de problemas, agendamentos, programação de viagens e, o créme de la créme, o “e-commerce conversacional”, onde o bot conversa com o comprador direcionando-o até o produto mais indicado às suas necessidades. E, por trás dos bots, milhares de apps, cada vez mais invisíveis e inteligentes estarão à nossa disposição.

Todos os líderes em tecnologia, YouTube, Facebook, Google, Microsoft, IBM, já estão priorizando os bots em suas estratégias de produto. O YouTube tem diversos bots para auxiliar o usuário a encontrar o melhor conteúdo. Aí vai uma lista dos top 5 bots do Youtube para você experimentar.

Tudo isso nos leva a uma reflexão, que impactará diretamente os marqueteiros e as agências: será necessário descobrir novas formas para engajar as marcas com o público da chamada geração Millenium?

Existem duas tendências importantíssimas  no relacionamento com o público mais jovem:

1)    Conteúdo proprietário e de carácter utilitário, específico para atender às necessidades e interesses do público naquele momento. A tendência sugere que os websites institucionais (e chatos) sejam substituídos por páginas de conteúdo útil e dinâmico, continuamente atualizado em função do interesse do público (público-alvo, específico), mapeado por plataformas de mídia analytics.

2)    Uso de Bots, que por meio de sua inteligência cognitiva “traduzem” a conversação, em linguagem natural, entre um usuário e um aplicativo.

Essas duas tendências se relacionam ao que se denominou de RTB (Real Time Behaviour), ou seja, a capacidade da empresa de reagir de forma contínua ao comportamento do público, momento a momento. E a grande implicação do RTB é o aumento da responsabilidade do marketing/comunicação da empresa em relação ao conteúdo proprietário. Nesse novo mundo todas as marcas serão Media Companies. Ou, como alternativa, se tornar uma marca invisível!

 

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