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25 de março de 2021

Redes sociais também envelhecem

Paulo Henrique Leal Soares
 
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“Pai, você é muito idoso!”.  Nunca pensei que ouviria essa frase da minha filha de 16 anos, Paula, mas ouvi. Quando ela descobriu que eu estava no Facebook, não economizou elogios. “Facebook é coisa de gente velha.” Essa frase, somada a uma experiência que tive com a minha filha mais nova, Lara, em 2019, me levou à conclusão de que na realidade as redes sociais têm o mesmo comportamento que nós humanos, elas têm uma tendência natural a ficarem “velhas”.

Não tinha muito conhecimento do TikTok quando fui induzido a levar a minha filha e mais duas amigas para um encontrinho do TikTok em um domingo (em julho de 2019) às 2 horas da tarde na Praça da Liberdade (cartão-postal de Belo Horizonte). Não sabia o que estava para experimentar. As três amigas, que juntas somavam um pouco mais que 30 anos, estavam muito animadas (em alguns momentos histéricas) em poder participar desse encontro de amigos de uma rede em crescimento com seus ídolos TikTokers. Elas passaram quase três horas dançando, gravando vídeos, dançando, gravando vídeos, dançando mais um pouco, encontrando quem só conheciam virtualmente, dando abraços Tumblr (se não sabe o que é, dá um Google aí para não ficar com cara de idoso) e simplesmente se divertindo. Aproveitei a oportunidade para conhecer um pouco mais sobre essa rede conversando com outros pais e principalmente com os TikTokers “famosos” que estavam promovendo esse encontro presencial. A fama aqui é medida pelo número de seguidores.

Em uma reflexão rápida, os pais e avós estão no Facebook (e outras redes), os adolescentes estão no Instagram (não no Facebook) e os pré-adolescentes só estão no TikTok. Ouso afirmar que, atualmente, o TikTok é a rede social com maior potencial de crescimento no mundo. As gerações hoje vão se dividindo de acordo com as redes disponíveis. Sou, então, da geração Facebook (para não me envelhecer mais e citar o Orkut), minha filha mais velha do Instagram e a mais nova do TikTok. Será que as redes estão envelhecendo ou os seus usuários acabam determinando o período de crescimento, estabilidade e queda? Adolescentes não querem estar onde seus pais estão. Muitos adolescentes têm duas ou mais contas no Instagram. Uma conta compartilhada com os familiares que insistem em segui-los e outra mais reservada para os seus “verdadeiros” amigos. Já passamos pela adolescência, por isso é muito fácil compreendê-los.

Difícil fazer qualquer tipo de previsão, mas o TikTok tem tudo para se consolidar como uma gigante das redes sociais, já que conta com um público fiel a partir dos nove anos. Juntos, eles também vão crescer, amadurecer e envelhecer… sendo substituído por outra rede que surgirá muito em breve.

Enquanto transportava essas reflexões para o papel, uma “nova” rede social surge com alto potencial de alcance, mexendo com todo o mercado: Clubhouse. Ainda é cedo para afirmar algo, mas chegou em alto estilo. Está sendo ocupada pelos meus colegas, da geração Facebook +, ou seja, não abrigará, neste momento, nenhum dos meus filhos. Ah, quanto ao Mateus (de 12 anos), está jogando online com os amigos; só escuto “droppa aí… dei 10 kills, me healla aí, mano”… um novo idioma dos games sendo desenvolvido, em crescimento.

E já nos finalmentes da produção deste artigo, sou interrompido pela Paula (a mesma filha da frase que abriu este texto):

“Pai, hoje eu estou me sentindo muito velha, muitooooooo velha… tive que passar um e-mail”. Acho que poderia ter ficando sem ouvir mais essa afronta. Se já estava me considerando um idoso, bom, agora sou jurássico.  Gosto muito de passar uns email…

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Paulo Henrique Leal Soares

Publicitário com mestrado na área de Comunicação Organizacional e doutorando em Administração. Diretor de Comunicação do IBRAM – Instituto Brasileiro de Mineração – com o desafio de trabalhar a reputação do setor. Foi eleito profissional do ano pela ABERJE em 2013 e 2015. Está na lista do “100 Comunicadores Mais Influentes do Mundo” segundo o PRovoke (The Holmes Report) por seis anos consecutivos (2015 – 2020). Membro do LiderCom da ABERJE (Associação Brasileira de Comunicação Empresarial). Possui o título de ABC (Accredited in Business Communication) conferido pelo IABC. Paulo Henrique faz parte do Conselho Consultivo da ABRH – Associação Brasileira de Recursos Humanos – Minas Gerais (2019 – 2021). É professor, palestrante e já escreveu vários artigos na área da Comunicação. É Faculty Member do Centre for Strategic Communication Excellence (CSCE) baseado na Austrália. É advisor de uma startup de Comunicação Interna – Simplifica.ci – e outra de dados – DataSprints. Paulo Henrique é coautor do livro “Sem megafone, com smarthphone – práticas, desafios e dilemas da comunicação com empregados”.

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