PATROCINADORES

  • Sobre
    • Quem Somos
    • Equipe
    • Nossas Associadas
    • Nossa História
    • Tema do Ano
    • International Aberje Award
    • Estatuto
    • Relatórios
  • Conteúdos
    • Notícias
    • Artigos e colunas
    • Blogs
    • Editora Aberje
    • Pesquisas
    • CEAEC Centro de Estudos Aplicados
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Podcasts
    • Vídeos
  • Eventos
    • Aberje Trends
    • Labs de Comunicação
  • Escola
  • Prêmio
  • Benefícios
    • Comitês Aberje
    • Guia de fornecedores
    • Centro de Memória e Referência
  • Fale Conosco
  • Associe-se
 
olá, faça seu login ou cadastre-se
  • Sobre
    • Quem Somos
    • Nossa história
    • Estatuto
    • Relatórios
    • Equipe
    • Nossas Associadas
  • Associe-se
  • Notícias
  • Opinião
    • Artigos e colunas
    • Blogs
  • Vagas e Carreira
  • Associadas
    • Nossas Associadas
    • Comitês Aberje
    • Guia de fornecedores
    • Benchmarking
    • Centro de Memória e Referência
  • Eventos
    • Aberje Trends
  • Escola Aberje
  • Prêmios
    • Prêmio Aberje
    • Prêmio Universitário Aberje
    • International Aberje Award
  • Labs de Comunicação
  • Conteúdos
    • Editora
    • Revista CE
    • Revista Valor Setorial
    • Pesquisas
    • Materiais de consulta
    • Podcasts
    • Vídeos
  • Aliança Aberje de Combate às Fake News
  • Newsletter BRPR
  • Fale Conosco
  • Relatórios
16 de janeiro de 2010

Quando a Natureza se ajeita

Paulo Nassar
 
  • COMPARTILHAR:

Michael Heizer, artista norte-americano, é autor de obras gigantescas esculpidas em regiões desertas de seu país. Uma delas, de 1969, intitulada “Double Negative”, escavada em uma montanha em Nevada, em Mormon Mesa, é fruto da remoção de mais de 200 mil toneladas de solo, com escavadeiras, que criou uma fenda. A sensação é estranha e a intervenção de Heizer lembra-nos a devastação resultante da atividade das mineradoras na paisagem. Embora a obra seja de grande proporção, diante da grandiosidade do lugar, as fileiras de montanhas, ela parece muito pequena.

Outras obras descomunais de Heizer estão em “Dia: Beacon”, museu no vale do Rio Hudson, que abriga apenas obras de grandes dimensões. Lá estão trabalhos de Richard Serra, que lembram cascos enferrujados de navios abandonados; telas imensas de Andy Warrol; instalações de Dan Flavin, entre outros.

Vê-se no museu, por exemplo, uma pedra, de dezenas de toneladas, encravada em uma moldura-caixa de aço “pendurada” em uma parede como um quadro. Provocação do artista: algo extremamente forte, poderoso, pronto para explodir as amarras artificiais colocadas pelo artista-homem.

Heizel contextualiza suas obras na chamada “Land Art”. Faz uso da natureza para experimentar, resgatar a memória da terra, mostrar a impossibilidade de “civilizá-la”, contê-la, manipulá-la. Basta atentar aos sinais que ela emite o tempo todo, sem levar em conta o que se chama de humanidade. Daí o medo profundo, concreto, pesado e também muito espiritual presentes na arte de Heizel.

Diante das duras imagens dos deslizamentos de terra em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro, e do terremoto no Haiti, essas ideias, como um relâmpago, nos fazem pensar.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Paulo Nassar

Diretor-presidente da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial (Aberje); professor titular da Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA-USP); doutor e mestre pela ECA-USP. É coordenador do Grupo de Estudos de Novas Narrativas (GENN), da ECA-USP; pesquisador orientador de mestrado e doutorado (PPGCOM ECA-USP); pesquisador da British Academy (University of Liverpool) – 2016-2017. Entre outras premiações, recebeu o Atlas Award, concedido pela Public Relations Society of America (PRSA, Estados Unidos), por contribuições às práticas de relações públicas, e o prêmio Comunicador do Ano (Trajetória de Vida), concedido pela FundaCom (Espanha). É coautor dos livros: Communicating Causes: Strategic Public Relations for the Non-profit Sector (Routledge, Reino Unido, 2018); The Handbook of Financial Communication and Investor Relation (Wiley-Blackwell, Nova Jersey, 2018); O que É Comunicação Empresarial (Brasiliense, 1995); e Narrativas Mediáticas e Comunicação – Construção da Memória como Processo de Identidade Organizacional (Coimbra University Press, Portugal, 2018).

  • COMPARTILHAR:

Destaques

  • Aberje lança carta com diretrizes para comunicadores por ocasião da COP30
  • Nova edição de mestrado profissional impulsiona formação de comunicadores para o impacto social
  • Fernanda Bolzan assume diretoria do Capítulo Aberje Rio
  • Empresas ainda avaliam participação na COP30, aponta pesquisa Comunicação e Engajamento Empresarial na COP30
  • Cíntia Liberato assume diretoria do Capítulo Aberje Bahia

ARTIGOS E COLUNAS

  • Pablo AssoliniNem conteúdo demais, nem de menos: qual o ponto de equilíbrio entre visibilidade e relevância?
  • Rizzo MirandaESG, COP30 e D&I: os antídotos para sua reputação em tempos de incertezas
  • Leila GasparindoConstruir uma Marca Empregadora é missão conjunta de Comunicação, Marketing e RH
  • Oliver DuarteO papel de PR em tempos de tanta tecnologia
  • Hamilton dos SantosA comunicação precisa ser parte do legado da COP30

BLOGS

A Aberje é uma organização profissional e científica sem fins lucrativos e apartidária. Tem como principal objetivo fortalecer o papel da comunicação nas empresas e instituições, oferecer formação e desenvolvimento de carreira aos profissionais da área, além de produzir e disseminar conhecimentos em comunicação.

ENDEREÇO
Rua Amália De Noronha, 151 6º Andar
São Paulo/SP

CONTATO
Tel : (11) 5627-9090
aberje@aberje.com.br

 
Usamos cookies para garantir que oferecemos a melhor experiência em nosso site. Ao continuar navegando, você concorda com estas condições.ConcordoPolitica de Privacidade