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11 de dezembro de 2018

O uso de dados no universo das relações públicas

Fabiane Klafke
 
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(Imagem: Daniel Falcão/Unsplash)

O uso de dados no universo das relações públicas tem chamado cada vez mais atenção. Porém dados e RP não é uma história nova e resolvi escrever este texto para contar como enxergo isso e relembrar alguns fatos.

A grande maioria dos profissionais de RP provavelmente estudou durante a sua formação acadêmica matérias como estatística e mensuração de pesquisa, ou seja, como se valer de dados para mensurar resultados em comunicação.

Os mesmos dados que hoje vendemos como algo inovador já nos vem sendo ensinado na academia como algo valioso na atuação estratégica das relações públicas. Mas o que mudou então? Tecnologia e mindset.

A tecnologia, os dados e as relações públicas

Novas ferramentas de tecnologia surgem a todo instante para otimizar trabalhos operacionais que sempre realizamos de forma braçal na era analógica. Ferramentas que vão desde a internet – sites, redes sociais –, até sistemas de gestão para automação dos processos, análise de performance de campanhas, gestão operacional dos trabalhos e o uso de inteligência artificial para trazer uma camada ainda mais complexa nesse novo contexto.

Todas essas inovações mudaram a forma como trabalhamos hoje – e não apenas as relações públicas, mas as empresas como um todo. Se por um lado essas ferramentas trouxeram um mar de possibilidades para qualificar ainda mais as ações de comunicação, por outro lado elas demandam um olhar mais estratégico e cuidadoso sobre todo o processo para que sejam utilizadas de forma adequada e não apenas sob o efeito de modismos.

A tecnologia possibilita que tenhamos acesso aos dados em maior volume, da forma mais rápida e organizada que até então tivemos acesso. Isso é o que está trazendo mais valor ao trabalho de relações públicas: podermos mensurar o resultado de ações de comunicação e monitorar em tempo real o impacto delas tanto para os negócios quanto para construir reputação de forma mais consistente.

O Mindset de relações públicas e os dados

Os principais players do mercado de relações públicas já desenvolveram, em suas robustas estruturas, equipes de performance dedicadas a monitorar o impacto de ações de RP, em especial o trabalho de assessoria de imprensa e o relacionamento com influenciadores.

Resultados significativos têm sido apresentados nessa linha e já, há alguns anos, são discutidos nos principais eventos da área de comunicação. Prova disso, no ano de 2018 o Festival de Criatividade Cannes Lions inaugurou uma nova categoria para premiar os trabalhos mais criativos envolvendo dados.

Porém esse movimento do mercado foi fortemente influenciado pelo trabalho que as grandes consultorias têm desenvolvido no mundo dos negócios. É nesse contexto que as relações públicas tem uma grande abertura para desenvolver uma conexão mais próxima e estratégica com os dados.

Mudar o mindset exclusivamente focado em comunicação para olhar para os dados de negócios fazendo o cruzamento para o melhor entendimento do que se vende – seja uma causa, um produto ou um serviço – pode ser a porta para novas oportunidades. Isso se aplica tanto para as relações públicas olharem para as personas quanto para o entendimento do impacto real que as ações de RP têm no resultado de vendas.

A mudança do mindset do profissional de RP em relação ao uso de dados é capaz de transformar o olhar que as empresas têm sobre a atividade.

Vale lembrar que nada adiantará o uso de ferramentas de tecnologia e dashboards repletos de gráficos lindos se eles não vierem de uma fonte confiável, se as métricas não responderem as dúvidas, e se o profissional não souber extrair dados do real comportamento e intenção das pessoas por trás deles.

 

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Fabiane Klafke

Formada em Relações Públicas pela PUCRS e especialista em Inteligência de Mercado (PUCRS e Ibramerc). Atuou com relacionamento com a imprensa, com marketing para a educação intercultural e como relações públicas para escritório de advocacia. É Co- Founder e diretora da RP School da Todo Mundo Precisa de um RP e Diretora de Inteligência da Otimifica. Tem desenvolvido diversos estudos na área de tecnologia com ênfase em análise de dados e inteligência artificial para o INBOUNDPR. Sua experiência internacional inclui países como Canadá, França, Portugal e Suíça e cobertura de eventos como Cannes Lions e World Communication Forum.

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