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21 de junho de 2022

O que muda na cultura das empresas com a chegada dos Baby Zoomers?

Alexandre Hampf
Cr´dito: Unsplash
 
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A diversidade é um dos tópicos em alta no mundo corporativo atual. Ela mostra o quanto uma empresa está disposta a ter um quadro colaborativo formado por pessoas de diferentes raças, etnias, gêneros, orientação sexual, entre outros. E dentro desse tema uma discussão tem ganhado força: o ageísmo. Ele é o preconceito motivado por conta da idade, sendo direcionado principalmente a pessoas mais velhas. Porém, o mercado também está mudando, com uma nova geração de profissionais: a Geração Z está começando a ingressar no mercado. Assim, as organizações devem estar preparadas para receber esse público, que traz uma cultura própria muito particular.

De uns tempos para cá, a Geração Z também tem sido chamada de Baby Zoomers. Isso acontece porque eles ingressaram no mercado de trabalho durante a pandemia, ou seja, em modelo de home office. Dessa maneira, esses profissionais mais jovens começaram a vida profissional no conforto de seus lares, tendo contato com o resto da equipe apenas através de aplicativos de videoconferência, como o Zoom, o Teams e o Meet. Isso, é claro, virou um desafio redobrado para estabelecer a cultura da empresa junto a esses novos colaboradores.

A principal dificuldade dos jovens é justamente entrar no mercado de trabalho, visto que as empresas buscam pessoas cada vez mais qualificadas para as vagas. Assim, cria-se um ciclo vicioso em que faltam oportunidades, mas também faltam programas de desenvolvimento dos colaboradores. As empresas têm muito a ganhar se focar na qualificação interna de seus funcionários, fomentando os conhecimentos necessários para seu ramo de atuação. Infelizmente, a cultura com foco em resultados e não em pessoas pode acabar criando essa armadilha.

O que buscam os Baby Zoomers?

No Reino Unido, uma pesquisa da CIPHR mostrou que 73% dos jovens entre 18 e 24 anos já enfrentaram atitudes discriminatórias no trabalho ou no processo de recrutamento. No Brasil, um levantamento do IBGE, divulgado em agosto de 2021, mostrou que o havia 14,8 milhões de desempregados, ou 14,7% da população economicamente ativa. Entretanto, na faixa entre 18 e 24 anos, esse índice subiu para 31%. Ou seja, os Baby Zoomer ainda estão com dificuldades de encontrar suas colocações.

E, mesmo que consigam uma posição, a Geração Z também enfrenta outros desafios dentro das empresas – principalmente aquelas pessoas que iniciaram a vida profissional durante a pandemia. Afinal, mesmo com meses (ou anos) dentro da empresa, só agora elas estão vivenciando a rotina dos escritórios. Além disso, a própria mentalidade delas é um pouco diferente da vista em outras gerações, criando novas barreiras (e também oportunidades!) para os líderes e para os times de RH.

Uma pesquisa da Deloitte e outra da Robin Powered trouxeram insights desse momento corporativo. Muitos dos novos profissionais valorizam a reputação da empresa, por isso é importante investir no employer branding. Além disso, questões éticas e sociais também são primordiais, bem como a flexibilidade da jornada de trabalho. Outro detalhe é que os Baby Zoomers entraram no mercado em uma época de crise global, por isso a ansiedade em assuntos ligados a finanças está bastante presente – tanto que alguns se dividem em dois empregos.

Fortalecer a cultura corporativa é o primeiro passo

Segundo as pesquisas acima, o esgotamento profissional atinge 85% dos jovens trabalhadores. Para 45% deles, um aumento salarial é prioridade, enquanto 21% buscam por mais benefícios, e 18% esperam mais iniciativas da liderança. Apenas 5% gostariam de uma cultura corporativa mais forte, mas, mesmo as outras demandas também são reflexo do aspecto cultural da empresa. Talvez seja necessário, inclusive, entender qual é a sua cultura interna e como ela está sendo percebida pelos colaboradores.

Os gestores podem encontrar nas necessidades da Gen Z o ponto de partida necessário para criar um ambiente mais acolhedor tanto para as gerações mais novas quanto para quem já está no mercado há mais tempo. A questão da saúde mental, por exemplo, já tem entrado no mindset das companhias e traz benefícios para trabalhadores de todas as idades.

Vale destacar que a definição de uma geração tem discrepância de um referencial para outro. Entretanto, para esta discussão, os Baby Zoomers são aqueles que nasceram no começo dos anos 2000. Entre outras características de sua geração estão a conectividade quase ilimitada e o imediatismo. Assim, trabalhar o employee experience é uma forma de aumentar a retenção, já que há uma tendência entre profissionais mais jovens de pular de um emprego para outro com extrema facilidade.

Com o retorno ao trabalho presencial ou híbrido, a oportunidade de reforço da cultura é gigante, principalmente porque é nesse momento que a Geração Z vai compreender como funciona a vida nos escritórios. Assim, cabe aos trabalhadores mais experientes inserir os novatos nas demandas corporativas e também prepará-los para seu futuro profissional. Já para as empresas, é a chance de ter um olhar extremamente fresco e multitask nas equipes. Que tal abrir suas portas a essa geração?

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Alexandre Hampf

Alexandre é CEO e cofundador da Clima Comunicação, uma empresa especializada em Employee Experience e Comunicação Corporativa. Possui graduação em Relações Públicas e em Publicidade, pela PUC/PR, além de pós-graduação em Comunicação e Marketing pela mesma instituição. Também possui MBA em Planejamento e Gestão de Negócios pela Universidade Positivo. Além disso, ocupou diversas posições na parte gerencial e executiva de grandes organizações.

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