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03 de setembro de 2021

O impacto do ESG no futuro dos negócios

Nelson Silveira
 
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Publicado originalmente no LinkedIn em 26 de agosto de 2021

Em uma emblemática carta aos CEOs escrita em 2020, o executivo-chefe da BlackRock, Larry Fink  revelou sua visão de sustentabilidade como o “novo padrão de investimento”, traçando um curso ambicioso para sua empresa e investidores em seus fundos. Segundo ele, os riscos de investimento apresentados pelas alterações climáticas deverão acelerar uma realocação significativa do capital, o que, por sua vez, terá um impacto profundo na precificação do risco e dos ativos em todo o mundo.

Ao argumentar que as mudanças climáticas provocam um risco real a todo cenário econômico global e que os investidores deveriam considerar o fator sustentabilidade nas decisões de investimento e na construção de portfólio, Fink endossava a visão que se tornaria hegemônica pelas organizações em relação às políticas de ESG (iniciais em inglês para meio ambiente, social e governança).

O relatório publicado recentemente pela ONU aponta a gravidade dos impactos do aquecimento global no planeta e evidencia a necessidade de acelerarmos a adoção de medidas que provoquem a redução drástica das emissões de CO2 além da recuperação dos gases que já estão na atmosfera, sob pena de comprometer o futuro do planeta.

Como escrevi no artigo da semana passada, governos, empresas, organizações e lideranças em todos os níveis terão de tomar decisões radicais para endereçar esta dura realidade.

O caso da General Motors ilustra bem isso. Como importante “player” global da indústria de transformação, a GM definiu uma estratégia clara para entregar soluções seguras e responsáveis de mobilidade para seus clientes. A empresa trabalha no sentido de realizar sua visão de um futuro com zero acidente, zero emissão e zero congestionamento ao mesmo tempo em que se transforma na organização mais inclusiva do mundo.

A GM entende que está em curso uma revolução nos transportes rumo à mobilidade sustentável.  Vivemos um processo de radical transformação, algo similar ao surgimento do automóvel há mais de um século. As tecnologias que vão liderar essa transformação na mobilidade pessoal serão autônomas, elétricas, conectadas e compartilhadas.

Com o objetivo de liderar essa transformação, a GM está focada em iniciativas sustentadas nessas novas tecnologias e modelos de negócio, criando produtos, oferecendo serviços e defendendo políticas que considerem o transporte com um sistema e a mobilidade como um serviço.

A política de ESG da General Motors é totalmente integrada com sua estratégia de crescimento, com uma visão 360 graus do negócio desenhada com o objetivo de entregar aos clientes uma experiência de alto nível. Ao mesmo tempo em que essa estratégia está baseada em liderar a eletrificação e oferta de veículos autônomos, ela também é desenhada para beneficiar os parceiros de negócio e as comunidades onde a companhia opera. Sua eficácia depende da construção de um time diverso, inclusivo e com iguais oportunidades de acesso. Ao mesmo tempo em que proporciona um ambiente seguro e saudável de trabalho.

Para executar sua estratégia de ESG, a GM trabalha a sustentabilidade em nível corporativo de modo a garantir o engajamento de toda a organização. Todas as iniciativas são lideradas por um departamento de sustentabilidade que se conecta com as várias áreas para garantir o consumo responsável de materiais na produção de veículos, para liderar o desenho estratégico e a implementação da infraestrutura de elétricos e para engajar parceiros internos e externos rumo a um futuro zero emissão.

A área de sustentabilidade trabalha com uma abordagem holística integrando os times das várias áreas do negócio para garantir a responsabilidade de cada função em acelerar a visão de futuro da companhia. O trabalho é focado em áreas que incluem mudanças climáticas, redução do consumo de fontes naturais, melhorias na eficiência operacional e no engajamento de fornecedores. A companhia tem um conjunto de metas ambiciosas, que incluem alcançar a neutralidade em carbono em 2040, utilizar 100% de energia de fontes renováveis até 2035, ter mais de 90% de suas operações zero aterro até 2025 e envolver 100% de seus parceiros diretos no programa de sustentabilidade de fornecedores.

Hoje é impossível pensar em construção e manutenção de reputação de marca sem focar o negócio em metas claras de ESG. Para além de toda a estrutura que garanta a realização dos objetivos e metas da organização, o sucesso da empreitada depende dos relacionamentos dentro e fora da companhia. São os valores da organização que provocam o engajamento com seus parceiros. É fundamental ouvir e se conectar com os parceiros de várias maneiras, todas com o objetivo de compartilhar informações e decisões de negócio através de um diálogo constante e relevante.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Nelson Silveira

É CEO da HUB PR, Empresa Associada da Aberje

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