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27 de julho de 2016

A maior agência de comunicação dos últimos tempos da última semana

Aberje
 
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Todos os dias pela manhã, quando vou para a agência, costumo me distrair no trajeto, ouvindo um podcast ou audiobook. E foi por um acaso do destino que, numa dessas manhãs, deixei meu celular em casa. Após sobreviver aos primeiros minutos do surto quase incontrolável de abstinência digital, resolvi ligar o rádio em busca de algum refúgio sonoro que permitisse esquecer as próximas 10 horas em que eu estaria distante do meu smartphone. Ao ligar o rádio, fui surpreendido com “a melhor banda de todos os tempos da última semana” da galera do Titãs. A música, somada à constatação óbvia de que, cada vez mais, o digital, em suas diversas manifestações, está presente em nossa vida, me fez refletir sobre o futuro das agências de comunicação e como as disciplinas digitais se relacionam com tudo isso de maneira geral.

Atuo com internet desde o início da rede como ferramenta de negócio, lá pelos idos de 1995. Nesse tempo todo, vi e vivi uma série de “ondas e bolhas”, umas, fortes e intensas, e outras, nem tanto. Criei campanhas e ações de coisas que hoje só se encontram vestígios no Google Imagens, como o Orkut, MySpace e Second Life. Ok, Second Life você ainda encontra no ar, mas aceite o meu conselho: não volte lá!

Ainda sobre esses três casos, me lembro de participar de reuniões intermináveis com diretores de comunicação de empresas conceituadas, implorando por ações incríveis nesses ambientes.

O tempo passou e a coisa tomou outro rumo. De lá para cá, sobretudo em razão do caminhão de dinheiro que a maioria das empresas dispôs com esse tipo de iniciativa, o discurso ficou mais maduro. Hoje, as agências se assemelham mais a uma empresa de consultoria, multidisciplinar, do que a um estúdio de designer ou a um espaço que reúne pessoas em busca de uma sacadinha ou uma melhor forma de explorar a plataforma do momento. Não que isso ainda não exista, mas posso afirmar que a coisa mudou significativamente de uns anos pra cá.

Atualmente, nosso papel é – numa visão simplista, mas totalmente objetiva – ajudar o cliente a vender, usando para isso a comunicação. Somado a isso, muitas vezes, acabamos por assumir a responsabilidade de inovar pelas marcas, desenhando, estruturando e comunicando novos serviços e produtos aos seus consumidores finais.

Na imensa maioria das vezes, as coisas fluem muito bem, principalmente quando a agência de comunicação atua em parceria com a marca, dividindo tarefas, responsabilidades, construindo um alinhamento harmonioso cujo objetivo final, lá na ponta, é vender e corresponder à expectativa de quem comprou.

Como diria o grande mestre Chacrinha, comandante do palco que recebeu os Titãs por tantas vezes: quem não se comunica, se trumbica.

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