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01 de setembro de 2020

Infográficos, a pintura rupestre do século XXI

Augusto Pinto
 
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Tudo começou com a pintura rupestre, há cerca de 40 mil a.C., quando um homem pré-histórico quis registrar, nas paredes da caverna, sua experiência caçando um mamute. Depois de já tê-la narrada em torno da fogueira, lhe ocorreu desenhar. Com a ponta de uma pedra, com sangue de algum animal, ou com uma resina vegetal, ele tentava tornar perene sua experiência. A arte rupestre prova, entre 30 e 40 mil anos a.C., o homem já havia evoluído intelectualmente. Com isso, ele ganhou a capacidade de se expressar por meio de manifestações artísticas, o que nos propiciou conhecer seus hábitos, os animais que viviam na época e até sua organização de caçada.

Os infográficos são uma releitura da pintura rupestre para os nossos tempos. São representações visuais de informações, dados, ou mesmo de conhecimento. Os infográficos criam sinergia entre a ilustração e os textos, para comunicar mensagens complexas que possam ser compreendidas por todos os tipos de públicos.

Essa peça visual já vinha sendo utilizada há algum tempo nos board rooms do mundo corporativo. Mais recentemente, a reestilização de jornais, sob a pressão da internet, tem utilizado esse novo tipo de interface entre editores e público. Recentemente, o Estadão se reestilizou e passou a utilizar os infográficos para sintetizar a explicação de uma matéria complexa, ou de conteúdo amplo, a seu público. O laboratório de Visualização Gráfica (VisLab) do NYT tem produzido uma coleção de infográficos comparável a obras de arte!

O infográfico é uma associação de idéias, combinando imagens e informações alfanuméricas. Mesmo com um poderoso software de criação em suas mãos, o criador de um infográfico é um artesão, que faz associações entre idéias, conceitos e dados. Esse artesão desenha ilustrações e gráficos para representar estatísticas, mapas, fluxos, ou para explicar qualquer tipo de informação mais complexa. Pode ser um gráfico mostrando a representação da série histórica de crescimento do PIB do Brasil nos últimos anos ou de estatísticas políticas e demográficas.

A “visualização” é a técnica para criar imagens, diagramas, e/ou animações, para representar conceitos, idéias, construções de imagens e relações entre dados. A visualização gráfica, como discorremos no início, não é nova. Trata-se de um conceito ancestral de comunicação visual, que foi outrora desprezado em favor da escrita. Milhares de anos depois, os softwares mais sofisticados do mundo são hoje utilizados para substituir a informação escrita por informação visual. Mas vale sair um pouco da generalidade para explorar um pouco mais a riqueza dos infográficos e suas mil e uma utilidades para explicar conceitos complexos, seja na nossa empresa ou na comunicação de massa.

Os infográficos podem ser estáticos ou animados. Os infográficos estáticos são mais simples e por essa razão muito utilizados em mídias impressas, como jornais, revistas e, até mesmo, em anúncios. Geralmente, eles priorizam as informações visuais, complementadas com textos curtos e explicativos. Um infográfico estático deve procurar o equilíbrio entre imagens, textos e espaços vazios, lembrando um pouco o conceito utilizado em arquitetura e design de ambientes. Dentre os tipos mais comuns de infográficos estáticos podemos destacar: mapas, comparações de conceitos, linha do tempo, lista, fluxograma, visualização de um texto (artigo), análise de dados, hierarquia, como fazer algo (instruções), expressão de sentimentos, etc.

Já os infográficos animados, visam proporcionar uma experiência de uso ao leitor, envolvendo-o, como se estivesse num filme. Os mais comuns são aqueles no formato GIF (imagens que se movem) ou no formato vídeo, que trazem junto o recurso do áudio. Os infográficos animados são ótimos para se vender um produto ou serviço, ou, ainda, para educação e treinamento. Este tipo de infográfico é mais complexo de produzir e requer conceitos como animação e modelagem 3D.

Uma subcategoria dos infográficos animados são os interativos, que envolvem, além das animações, a interação com o usuário, de forma que ele possa “navegar e clicar” nas informações que achar mais interessantes. Entre outros recursos, os infográficos interativos podem oferecer a possibilidade de zoom-in e zoom-out. Um bom exemplo de infográfico interativo é o site (genial) Distance to Mars, que mostra em pixels a distância entre a Terra, a Lua e diversos planetas.

E então, que tal encarar o desafio de imitar seu tatatatatataravô, trazendo as pinturas das cavernas para dentro de seu computador? Seu público vai aplaudir e entender melhor o valor de sua marca.

 

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Augusto Pinto

Engenheiro de formação, Augusto tem mais de 30 anos atuando no mercado de TI. Iniciou a carreira na IBM, de onde saiu para se tornar um executivo bem sucedido na indústria de software. Foi o 1º presidente da SAP Brasil, onde atuou por sete anos, e também VP América Latina da Siebel Systems. Atua há mais de 15 anos em Comunicação Corporativa, como sócio fundador da RMA Comunicação. Em fevereiro de 2019, a RMA e RP1 uniram suas operações, criando uma nova empresa, a RPMA, empresa de comunicação integrada e projetos digitais. Hoje o Augusto faz co-gestão da RPMA, junto com a Claudia Rondon e Marcio Cavalieri, cuidando das áreas de Marketing Digital, Criação & Vídeo, RH estratégico e desenvolvimento da empresa a longo prazo.

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