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10 de maio de 2017

Estilo Mark Zuckerberg de administrar (1/2)

Redação Portal Aberje
 
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Mark Zuckerberg/Facebook
Mark Zuckerberg/Facebook

Mark Zuckerberg fundou o Facebook em 2004, junto a outros colegas. Entre eles Dustin Moskovitz, Eduardo Saverin e Chris Hughes, quando eram estudantes da Universidade de Harvard. No ano de 2010, foi nomeado pela revista Time como a Pessoa do Ano. Em março de 2011, a revista Forbes colocou Zuckerberg na 52ª posição da lista das pessoas mais ricas do mundo, com uma fortuna estimada em 13.5 bilhões de dólares. A Time, no ano 2016, colocou-o novamente entre as 100 pessoas mais influentes do mundo e a Forbes dessa vez o colocou no sexto lugar entre as 10 pessoas mais ricas da Terra.

Quem diria que um garoto de trinta e poucos anos estaria ditando as regras da administração sem manuais, sem teoria, sem alunos e seguidores acadêmicos. Ele chega com sua jovem equipe para quebrar sólidas crenças.   Há muito pouco tempo predominavam os gurus da Administração, que ditavam determinadas estratégias, técnicas e formas específicas de analisar o mercado, assim como determinadas regras ou manual do sucesso empresarial.

Esse garoto programador, usando muito mais sua prática do que discursos e textos complicados, nos faz compreender e olhar o mundo de forma diferente, assim como também nos fez começar a olhar a administração  por outro ângulo mais objetivo, ajustado ao momento e contexto atual.

Ele quebrou paradigmas estabelecidos pelas disciplinas tradicionais de administração e planejamento estratégico nas empresas do século vinte, como os de que para se ter sucesso,  deve-se ter X idade, investir um valor Y e adotar uma estratégia e estrutura empresarial Z. Mas não se engane. Mark não é apenas um programador obcecado em softwares. Ele também estudou Psicologia, e na escola Ardsley High School teve grande destaque em arte e cultura clássicas. Foi transferido para a Phillips Exeter Academy, onde ganhou vários prêmios em ciências como a astronomia, matemática e física. Nos estudos clássicos, Mark aprendeu a ler e escrever francês, hebraico, latim e grego antigo, e ainda pertenceu a equipe de esgrima. Na faculdade, ele era conhecido por recitar versos de poemas épicos como a Ilíada.

Precisamos aprender com a experiência desses novos empreendedores digitais. Hoje, empresas e marcas tradicionais, como o Itaú e o Bradesco, estão se digitalizando a uma velocidade acelerada, ao par que surgem novas marcas totalmente virtuais como o banco Original e as chamadas fintechs.

Mas vejamos algumas das lições que podemos tirar do exemplo de vida, da prática cotidiana e da forma de operar e crescer do Facebook, as quais podemos aprender se verificamos as opiniões de seus funcionários em sites como o Love Monday, onde colaboradores e ex-colaboradores de empresas oferecem suas opiniões sobre a companhia onde  trabalham ou trabalharam. Também consideramos as opiniões de diversas matérias publicadas na web.

Novo paradigma da gestão: Uma forma de administrar mais descontraída, exigente, com foco em resultados, mas muito mais flexível para procurá-los por diferentes vias e, sobretudo, apoiando-se nas novas tecnologias, diferentemente das empresas que no passado surgiram no mundo físico.

Sonhe alto: O fundador e seus seguidores, mesmo quando começaram com poucos recursos, sempre pensaram num mundo sem limites, sonharam alto e com visão de futuro. Isso se vê claramente no filme The Social Network (no Brasil, A Rede Social), que conta como foi fundado o Facebook por um pequeno grupo de garotos sonhadores, mas que desejavam atingir metas altas. Em abril deste ano, em San Jose, na Califórnia, na conferência F8 em que a empresa apresenta anualmente os seus projetos futuros, mostrou-se que no futuro próximo o maior investimento deles em pesquisa e implementação será na realidade aumentada, tecnologia que permite inserir objetos virtuais na realidade objetiva, utilizando equipamentos mobile.

Não é necessário tanto planejamento: As bases do Facebook foram lançadas durante uma noite. Claro, depois esse programa inicial se modificou, cresceu e evolui. Mas seu surgimento não foi fruto de grandes análises estratégica.

Rapidez de resposta: Sempre se tenta dar uma resposta imediata às demandas dos usuários do Facebook. Isto pode ser conferido facilmente sendo usuário da plataforma, dado que praticamente todo dia surgem novas funções, aperfeiçoamentos de aplicativos já existentes. Tudo isso em função dos pedidos explícitos dos clientes ou das demandas espontâneas expressas por milhões de pessoas quando diariamente acessam os aplicativos mais atraentes. Essas informações devidamente armazenadas e processadas através de data mining nos bancos de dados dessa empresa servem para identificar tendências e dar rápidas respostas.
Alianças estratégicas para crescer: Os fundadores partiram do princípio de crescer sem vender o negócio. Para isto, fizeram diversas alianças. Um exemplo disso pode ser a antes improvável parceria assinada em 2013 entre Facebook e Google, na qual a gigante de buscas vende o inventário de anúncios da rede social fundada por Mark Zuckerberg para terceiros. Os anúncios foram vendidos via DoubleClick Bid Manager, sistema de real time bidding – modelo de compra de publicidade por leilão em tempo real – do Google, o que permitiu que anunciantes possam comprar anúncios do Facebook Ad Exchange (FBX) na plataforma do Google. Outra parceria recente, em 2016, foi a do Google, Microsoft, Facebook, Amazon e IBM que se uniram na chamada Partnership on AI ou Parceria de Inteligência Artificial para Beneficiar Pessoas e Sociedade. O acordo busca garantir informações certeiras para o público sobre pesquisas, estudos e desenvolvimentos que envolvem a inteligência artificial, assim como uma plataforma. A parceria também pretende incentivar pesquisas e recomendar práticas que tragam ética, transparência e privacidade, assim como criar uma plataforma aberta para que a indústria possa ter uma melhor comunicação entre ela.

Metas de elevado desempenho: Procura-se sempre que a equipe supere o resultado anterior.  Regras flexíveis para crescer, mas normas rígidas com a equipe interna, segundo comentam alguns ex-funcionários no site Love Monday.

No nosso próximo artigo, falaremos de outras dicas de gestão que podemos extrair do Facebook e da vida de seu criador.

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