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21 de maio de 2024

Decifrando o Consumidor: Como o Neuromarketing Impulsiona a Construção da Marca e a Gestão da Reputação

Adriana Toledo
 
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Às vezes me pergunto o que faz a gente olhar para uma marca e gostar tanto dela. Como é construída essa afinidade e como é possível fazer o mesmo com quem está iniciando no mercado? E a resposta, acredito que esteja em um tema pelo qual sou apaixonada e tenho buscado aprender cada vez mais: o neuromarketing.

Em um mercado cada vez mais competitivo, construir uma marca forte e manter uma reputação positiva são pontos fundamentais para empresas e profissionais.

Para atingir esses objetivos, as organizações estão recorrendo justamente a essa ferramenta poderosa, que aproveita os insights da neurociência e da psicologia para fornecer dados e estratégias valiosas para criar experiências  impactantes, melhorar a reputação e impulsionar o sucesso dos negócios.

Mas afinal, o que é neuromarketing?

O neuromarketing é como uma investigação sobre como as pessoas pensam e sentem em relação a produtos, marcas ou ideias. Ele usa tecnologias como escaneamento cerebral, acompanhamento dos olhos e medições do corpo para entender melhor as reações subconscientes das pessoas. Em vez de focar apenas em vender, explora como as mensagens e experiências podem impactar as percepções das pessoas de forma mais geral. É como uma maneira de entender melhor o que realmente ressoa com as pessoas em um nível mais profundo. Em poucas palavras, é como descobrir os segredos do cérebro das pessoas para influenciar.

E essa combinação de ciência, tecnologia e psicologia a favor do branding tem sido aplicada nas mais variadas formas de mídia – do OOH às redes sociais; da publicidade comum ao PR.

Quer um exemplo? Num estudo conduzido pela Universidade de Cambridge, os pesquisadores utilizaram tecnologia de rastreio ocular para analisar a atenção visual dos consumidores a diferentes elementos das embalagens do McDonald’s. As descobertas revelaram que o icônico logotipo dos arcos dourados capturou mais atenção, destacando o poder das dicas visuais no reconhecimento e lembrança da marca.

Algumas agências estrangeiras de mídia out-of-home também lançaram mão dessa tecnologia no mobiliário urbano para entender qual ponto era melhor percebido pelo consumidor e onde destacar a informação. Algo que parece tão natural – a atração do olhar – pode ser bastante poderoso na hora de mensurar resultados.

Marcas bastante renomadas têm usado essa estratégia para se conectar ao público-alvo com sucesso.

Quem aqui não se lembra, por exemplo, da campanha “Share a Coke”, da Coca-Cola, na qual as latinhas vinham com nomes impressos? Aposto que você ou alguém que conhece passou pelas gôndolas do supermercado procurando o próprio nome ou o de alguém que conhece. Este é um bom exemplo de como usar as emoções para criar lealdade de marca e criar uma experiência impactante.

O storytelling também faz uma grande diferença porque nossos cérebros são programados para responder às histórias e vários estudos contam que isso ativa múltiplas áreas cerebrais que acabam tornando a história mais memorável e envolvente. A gente cria uma conexão com a marca por lembrar da história contada. A Nike faz isso muito bem, com narrativas poderosas que se conectam com as aspirações e valores do seu público.

A rede de supermercados Walmart usou o neuromarketing em sua estratégia de layout de loja. Eles analisaram padrões cerebrais de clientes enquanto navegavam pelas lojas, utilizando técnicas como rastreamento ocular e medições de atividade cerebral. Com base nessas informações, ajustaram a disposição dos produtos, cores e sinalização para criar uma experiência de compra mais envolvente e eficaz. Isso resultou em um aumento notável no tempo que os clientes passavam nas lojas e nas vendas, destacando como essa disciplina pode influenciar positivamente o comportamento do consumidor.

À medida que a tecnologia avança, as técnicas de neuromarketing também vão evoluir, fornecendo insights ainda mais profundos sobre o comportamento do consumidor. A realidade virtual, o reconhecimento facial e as medições biométricas são apenas alguns exemplos de ferramentas emergentes que permitirão que as empresas compreendam e influenciem os consumidores em um nível mais profundo.

Acredito que esta é uma tendência que vai ser usada na estratégia de branding de muitas marcas, ajudando a comunicação a se consolidar cada vez mais como uma ferramenta importante de negócios.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Adriana Toledo

Especialista em Relações Públicas e Comunicação Corporativa. Em mais de 20 anos de experiência, ajudou a desenvolver reputação de grandes empresas nacionais e multinacionais. Jornalista inquieta como o mercado e sócia da WEDOPR. Transforma imagem pessoal em branding e executivos em influenciadores. Atua em planejamento e estratégia no ambiente digital para construir posicionamentos que geram resultados. Ajuda empresas a se comunicarem melhor com seus consumidores, com a imprensa, colaboradores e qualquer outro público de interesse.

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