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11 de junho de 2018

Data driven RP: os dados como instrumento nas relações com a imprensa

Com os avanços da tecnologia, o termo assessoria de imprensa pode parecer ultrapassado. A questão é que a imprensa mudou e novas plataformas de mídia surgiram e conquistaram o público. Neste cenário, o desafio é compreender as necessidades do público
Augusto Pinto
 
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(Imagem: Daniel Falcão/Unsplash)
(Imagem: Daniel Falcão/Unsplash)

Muitas vezes, o termo assessoria de imprensa pode parecer antigo e ultrapassado, mas a verdade é que, ao longo dos anos, tanto imprensa quanto público passaram por transformações e novas plataformas de mídia surgiram, consagraram-se e conquistaram a atenção do público. Mídia e audiência se misturam e veículos tradicionais de imprensa como Estadão e O Globo competem com o Instagram, o Facebook, o Whatsapp e o Medium. É comum que a primeira versão dos fatos seja testemunhada, documentada e veiculada pelo público, com a mídia profissional seguindo o movimento. Como lidar com isso?

A questão é que ao tomarmos Relações Públicas como assessoria de imprensa cometemos um erro. Talvez as empresas e a própria imprensa não precisem de assessores, mas certamente, precisam de relações-públicas (RP). O desafio do profissional de RP é entender e interpretar as necessidades e anseios do público de modo a orientar a produção de conteúdo para as mais diversas plataformas. Surge, daí, o Data Driven PR, ou, em outras palavras, o RP inteligente.

Mas o que significa de fato o termo Data Driven – aplicável a quase tudo hoje em dia? Ser Data Driven significa tomar decisões baseadas em dados, não em impressões. Jornalismo e comunicação são competências altamente intuitivas e os profissionais dessas áreas tendem a confiar excessivamente em suas intuições e experiências para tomar decisões.

A verdade é que a intuição e a pegada emocional continuam sendo elementos chave da comunicação. Porém, não são suficientes e, muitas vezes, podem induzir ao erro. Um exemplo, não relacionado à comunicação, para explicar melhor: Eu faço o mesmo trajeto diariamente e sei de cor e salteado qual é a melhor rota nos horários de pico. Em um belo dia, porém, sou surpreendido por um baita congestionamento assim que entro na minha rota preferida – um acidente, que não poderia ter sido previsto, aconteceu logo adiante. Se, por outro lado, meu plano de rota fosse Data Driven, eu estaria usando o Waze, que saberia do acidente e me proporia uma rota alternativa. Com o PR é a mesma coisa.

O que há de errado em bolar uma pauta para a imprensa ou um conteúdo digital baseado apenas em instinto e experiência? Dois fatores podem nos colocar na rota errada:

> A alta concorrência pela atenção dos jornalistas nas redações. Milhares de novas histórias e press releases inundam as redações diariamente. A menos que nossas propostas sejam incríveis, as chances de acabarem no lixo são altas. O chamado Data Driven PR descobre sacadas e ângulos interessantes para o público, que se tornarão ganchos para oferecer as pautas para as redações. Sem o apoio de dados, é muito difícil produzir conteúdos inéditos, frequentes e criativos.

> A interpretação de plataformas de machine learning nos conteúdos publicados online na busca por sinais de veracidade. Embora pareça que vivemos em um mundo de fake news, o fato é que o algoritmo do Google começou a checar a validade dos conteúdos antes de publicá-los. Assim, a presença de dados abundantes e de alta qualidade em nossas histórias irá ajudar os algoritmos a validarem e a valorizarem os conteúdos que queremos ver publicados.

Trata-se de um novo mundo, no qual a intuição e a criatividade continuam mais importantes que nunca, mas sempre na concepção e na finalização da ideia. No meio do processo prevalecerão a tecnologia de análise de dados e os fatos que comprovam o interesse da informação a ser publicada.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Augusto Pinto

Engenheiro de formação, Augusto tem mais de 30 anos atuando no mercado de TI. Iniciou a carreira na IBM, de onde saiu para se tornar um executivo bem sucedido na indústria de software. Foi o 1º presidente da SAP Brasil, onde atuou por sete anos, e também VP América Latina da Siebel Systems. Atua há mais de 15 anos em Comunicação Corporativa, como sócio fundador da RMA Comunicação. Em fevereiro de 2019, a RMA e RP1 uniram suas operações, criando uma nova empresa, a RPMA, empresa de comunicação integrada e projetos digitais. Hoje o Augusto faz co-gestão da RPMA, junto com a Claudia Rondon e Marcio Cavalieri, cuidando das áreas de Marketing Digital, Criação & Vídeo, RH estratégico e desenvolvimento da empresa a longo prazo.

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