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01 de agosto de 2016

Comunicação não violenta

Aberje
 
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Pessoas que tem problemas de comunicação sofrem e praticam mais violência. Este é o resultado de um pool de artigos científicos que avaliou esses dois aspectos, e encontrou relações significantes.

Comunicação é realmente um processo delicado… É muito frequente gerarmos mal entendidos! Quando nos comunicamos bem, temos do outro a reação esperada. Quando a comunicação ocorre de modo inadequado, transmitimos a mensagem equivocada, provocamos distorções… E o outro reage mal! Esse processo acontece assim no nosso dia a dia, nas relações pessoais, nas relações de trabalho, em todas as nossas interações.

Além disso, há situações já hostis de saída: relações de conflito, mensagens polêmicas, desagradáveis, difíceis de serem assimiladas e aceitas. Nesses casos, qualquer descuido pode colocar tudo a perder, e as desavenças se desenvolvem ou se perpetuam.

O Dr Marshall Rosenberg sabia bem o que é isso. Psicólogo americano, judeu, ele sofreu na pele as dificuldades de relações hostis, e passou a se especializar em interações satisfatórias em situações de conflito. Segundo ele, quando “perdemos as estribeiras” geralmente reagimos de modo violento, agressivo; porém, a melhor saída seria respondermos, conscientes e com atenção clara. Trata-se de trazermos para nós a responsabilidade e a autonomia das nossas ações! Tem a ver com a nossa capacidade de nos mantermos compassivos, e de praticarmos a empatia para falar e ouvir o outro nesses momentos.

De maneira mais prática, ele propõe que ao sermos confrontados por uma situação hostil, procuremos elaborar o nosso discurso baseado em quatro passos:

– Observação: é importante descrever a ação que nos incomoda, de modo concreto, sem julgamento, sem avaliar o outro

– Sentimento: precisamos dizer como nos sentimos em relação ao fato que observamos

– Necessidades: situar quais necessidades, valores, desejos, estão gerando nosso sentimento

– Pedido: a parte final da conversa consiste em pedirmos ao outro claramente a ação concreta que nós esperamos dele

Por exemplo: se você está fazendo uma apresentação no palco, e alguém o interrompe grosseiramente, é interessante evitar reagir de modo igualmente agressivo, e organizar a sua fala mais ou menos assim:

“Percebo que a minha exposição sobre esse tema te incomoda muito. Eu me sinto descontente por não atender à sua expectativa. Quero muito que você me entenda. Você poderia por favor especificar quais são os pontos que você discorda?”

Uau! Haja controle emocional! Porém, vale muito a pena. Uma colocação assim mostra claramente que você está no controle pleno da situação, e ao mesmo tempo desarma a agressividade do seu interlocutor. Ponto pra você!

Há inúmeras aplicações dessa forma de comunicação, em nosso dia a dia e em nossas relações de trabalho. Apesar de exigir certa atenção e empenho de nossa parte, é maravilhoso podermos construir a percepção de equilíbrio e assertividade nas nossas relações mais delicadas. E é justamente essa maturidade que se espera de um verdadeiro líder.

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Destaques

  • Em artigo no Valor Investe, Sonia Consiglio analisa papel da comunicação na COP30 e destaca pesquisa da Aberje
  • Oficina Consultoria apresenta relatório com tendências para a comunicação empresarial, com apoio da Aberje
  • Aberje lança carta com diretrizes para comunicadores por ocasião da COP30
  • Fatores externos e transformação estrutural afetam orçamento da comunicação
  • Nova edição de mestrado profissional impulsiona formação de comunicadores para o impacto social

ARTIGOS E COLUNAS

  • Carlos ParenteA comunicação que transcende
  • Pablo AssoliniNem conteúdo demais, nem de menos: qual o ponto de equilíbrio entre visibilidade e relevância?
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