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01 de maio de 2020

Comunicação como agente de transformação da cultura de aprendizagem

Vívian Rio Stella
 
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“Preciso ocupar o tempo da equipe nesse período de isolamento. Então, vamos dar treinamento e mandar conteúdos diários para esses profissionais.”

“Convocamos para o curso, mas as pessoas faltam, vão embora antes do final”. 

“Os líderes não apoiam das ações de treinamento, porque tiram as pessoas de seus postos de trabalho”.

 

Essas são algumas frases comuns de profissionais de desenvolvimento humano, quer estejam na área de Recursos Humanos ou de Treinamento e Desenvolvimento. E eu te pergunto: em que medida esses dilemas são semelhantes ou diferentes dos da área de comunicação? De que forma a comunicação, como habilidade e como departamento, poderiam contribuir para mudar esse cenário?

Sim, eu entendo que cada área tem trabalhado de forma muito mais enxuta, com menos pessoas e muita demanda. Mas note que esses dilemas, representados nas frases acima, estão muito ligados a cultura e engajamento, desafios de todas as organizações e que envolvem diretamente a área de comunicação.

Não basta apenas contar com dinâmicas para tornar os cursos interessantes a ponto de as pessoas quererem ir aos cursos ou elaborar convites mais atrativos na hora de convocar os participantes dos treinamentos. Se assim fosse, a transformação seria relativamente fácil de ser feita, e sabemos que não é bem assim. É preciso ampliar a concepção de aprendizagem, que ocorre em situações informais, não apenas nas formais (com a mediação de um facilitador em sala ou palestrante em evento), e é aí que, a meu ver, a comunicação pode contribuir muito.

Uma das formas mais poderosas de criar uma nova cultura de aprendizagem pautada por lifelong learning é dar vez e voz aos profissionais da empresa, o que pode ser nomeado como curadoria social. Criar ações em que eles possam compartilhar o que aprenderam em tempos de isolamento, recomendar conteúdos de que gostaram e valha para demais colegas, ensinar algo não ligado ao trabalho ou contar “o que não disseram sobre home office. Ou ainda lançar uma campanha para que as pessoas se voluntariem a ensinar algo de sua expertise e fazer um festival de aprendizado, em que as pessoas se envolvam, sejam reconhecidas pelos seus saberes. Campanhas como essas, se forem feitas pela ou com apoio da comunicação, podem começar a dar novos tons para a cultura de aprendizado.

Claro que, além de campanhas como essas em que os profissionais passam a ser os protagonistas, é preciso:

  • Apoio da liderança, desde o CEO e diretores sendo modelos e incentivadores do aprendizado ao longo da vida até líderes imediatos compreendendo a importância de as pessoas se capacitarem e compartilharem seus saberes;
  • Diálogo para identificar temas, habilidades e atitudes que estão no radar das pessoas e não apenas no do RH/T&D. Isso pode ser feito via pesquisa interna, rodas de conversa;
  • Atuação integrada de diferentes áreas e com foco em resultados de negócio, afinal, como vem sendo demonstrando em pesquisas, as empresas mais competitivas e com mais engajamento têm a aprendizagem como algo estratégico, não como uma sequência de eventos isolados ou um cumprimento de normas;
  • Indicadores que associem aprendizagem a engajamento, mais do que a horas em sala, satisfação do evento em si ou quanto o instrutor domina o conteúdo.

Agir e ser visto como estratégico é um desafio para as áreas de recursos humanos e comunicação há algum tempo e, agora, ainda mais. Por isso, meu convite nesses três textos sobre lifelong learning foi evidenciar a importância de profissionais como você para uma nova cultura de aprendizagem. E lembre-se:

  • 84% dos executivos concordaram que a aprendizagem é uma questão essencial (Tendências Globais de Capital Humano da Deloitte, de 2016), mas ainda não sabem muito bem como agir de forma a não ouvir frases como as do início deste texto.
  • Os profissionais querem poder ter influência em seu trabalho, desfrutar a flexibilidade de quando e onde executarão, conectar seu trabalho a um fim maior e ter a oportunidade de aprender e crescer em suas carreiras (David Blake e Kelly Palmer, 2019). Engajamento e cultura, temas tão essenciais para a comunicação e para a empresa como um todo, estão diretamente relacionados à aprendizagem.

Aceita o desafio de impactar ainda mais o negócio com ações integradas e aliadas à lifelong learning?

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Vívian Rio Stella

É idealizadora da VRS Academy. Doutora em Linguística pela Unicamp, com pós-doutorado pela PUC-SP, além de consultora empresarial no campo da linguagem e das narrativas, atua como professora da Escola Aberje, Fundação Casper Libero, Fundação Dom Cabral, FIA-PROFUTURO e Casa do Saber. É autora do livro “Comunicação Eficiente: Como escrever mensagens com clareza, concisão e funcionalidade”, lançado pela Aberje Editorial. Instrutora de treinamentos empresariais, tem entre seus clientes empresas como BRF, CVM, Itaú-Unibanco, Pinheiro Neto Advogados, PWC, Syngenta e White Martins, entre outros.

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