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30 de setembro de 2016

Como o celular impacta minha vida. Não vivo sem ele!

Lala Aranha
 
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Tenho lido e ouvido muitos debates sobre a influência dos smartphones na vida das pessoas de todas as idades e segmentos sociais. Hoje meu celular está 24 horas por dia presente na minha vida. É meu despertador; minha agenda; meu jogo de paciência; meu contato com amigos e com o trabalho; meu meio seguro de chegar a um lugar; minha câmera fotográfica; meu relógio de pulso; meu cinema; meu jornal da manhã; meu banco para dados e pagamentos. E não sei quantos mais “meus”.  Quando eu poderia imaginar, nos idos da década de 1990, que aquele tijolão preto e feio seria mais do que uma linha telefônica móvel. E que nossos clientes da época, Yahoo, Comquest e Qualcomm, teriam tudo a ver com o que acontece hoje na telefonia celular.  Hoje não me adaptaria a um celular comum.  O smartphone otimiza meu tempo e diminui a dependência da minha presença física em encontros. É o sinônimo de um cenário em que queremos “fazer tudo ao mesmo tempo agora” para cobrir os vários compromissos profissionais e pessoais que assumimos.

Pesquisas recentes dizem que verificamos nosso smartphone 150 vezes ao dia. Estudo realizado pela Deloitte em 2015 – Mobile Consumer Survey – revela que o brasileiro olha diariamente, em média, 78 vezes para o seu celular.  Mulheres o fazem mais vezes do que os homens: 89 contra 69.  A prática é mais constante entre os jovens entre 18 a 24 anos. Uma média de 101 vezes por dia, o dobro da quantidade verificada entre as pessoas de 45 a 55 anos.  Diz ainda que 57% dos brasileiros que possuem smartphones acessam o aparelho menos de 5 minutos depois de acordar. Destes, 35% o fazem imediatamente. Dizem também que o celular já é considerado a “1ª Tela” desde 2014. O que isto quer dizer? Passou a TV, o tablet, o computador.  A Kantar Millward Brown, no seu Digital & Media Predictions Report 2016, diz que 52% do tempo de tela do usuário é voltado para o smartphone.

Por outro lado, a academia médica alerta que muitos usuários, principalmente a geração “millenium”, estão trocando o convívio real no lazer, trabalho e salas de aula pelo contato virtual em smartphones. Chama a atenção um novo fenômeno de massa, a “virtual”. E, não por acaso, esses aparelhos estão levando ao surgimento de um fenômeno que vai além da síndrome da abstinência ou distúrbio da dependência da Internet – o IAD (Internet Addiction Disorder): o vício específico em celular chama-se “nomofobia”, nome dado ao mal-estar ou ansiedade apresentados por usuários quando não estão com seus celulares. A origem do nome está no diminutivo inglês “No-Mo” que significa “no mobile phone”. Sem celular.

Alguns analistas acadêmicos chegam a comparar o fascínio pelo cigarro das gerações passadas ao vício em celulares atualmente. Não sei se sou viciada neste sentido. Não sei também avaliar as consequências desta “síndrome” e óbvio que me preocupo. Não comigo, pois sou de outra geração, menos imediatista. Sei que o uso do smartphone tem trazido grande mobilidade para minha vida e de meus amigos e colegas de profissão. Me preocupo com os jovens que nasceram com o smartphone. Não sei dizer se esta vida virtual e sedentária da qual são acusados vai trazer um novo “ser” e se será benéfico ou danoso para a humanidade. Vejo os jovens exercendo a cidadania digital, principalmente nas campanhas políticas e nos movimentos contra a corrupção e a favor de uma educação mais completa. Vejo os jovens estudando pelo celular, escutando música e vendo filmes.  Vejo os bem jovens se comunicando, mas com um uso muito frequente. As vezes inapropriado e abusivo. Mas são “aborrecentes”.

Também não tenho bola de cristal para identificar quais serão os impactos que este comportamento trará para o consumidor e para as marcas. Entendo que a comunicação de sucesso sempre será a de entregar o conteúdo certo para a pessoa certa pelo contexto certo. Seja pelas mídias offline, online ou pelas plataformas e aplicativos sociais que formam as redes sociais. Entendo, também, que cada vez mais nós, publicitários e relações públicas, teremos que exercitar nossa criatividade e praticar o planejamento de uma comunicação que possa transitar em todas as plataformas, porém com formato e ritmo próprio.  Não vai ser fácil, e quando chegarmos lá, tudo será novamente diferente.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Lala Aranha

Conselheira da gestão eleita do Conrerp Rio de Janeiro (2016-2018), foi presidente do Conrerp na gestão 2013-2015. É professora convidada do MBA de Comunicação Empresarial da Estácio Rio de Janeiro; conselheira do WWF Brasil; ouvidora do Clube de Comunicação do Rio de Janeiro; colunista mensal da Aberje.com. Lançou o livro Cartas a um Jovem Relações Públicas (Ed. Elsevier 2010); foi diretora da CDN Comunicação Corporativa; fundadora e diretora da agência CaliaAssumpção Publicidade e presidente da Ogilvy RP. É bacharel em Relações Públicas pela Famecos, PUC-RS; MBA IBMEC Rio de Janeiro, dentre outros cursos no Brasil e exterior. RG Conrerp 1ª. 2965.

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