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25 de novembro de 2021

Colaboração é agenda de destaque na COP26

Marcela Porto
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A 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP26) manteve viva, ainda que distante, a meta de limitar a elevação da temperatura média do planeta a 1,5 °C em relação aos níveis pré-industriais. Ao mesmo tempo, saiu fortalecida do encontro a busca de metas que envolvem boas práticas ambientais, sociais e de governança, conhecidas pela sigla ESG.

Trata-se de um movimento que começou a ser construído por meio do diálogo do setor empresarial com o governo e outros segmentos da sociedade, muito antes da COP26, encerrada este mês em Glasgow, no Reino Unido. O encontro, contudo, demonstrou a dimensão desse engajamento, evidenciado, por exemplo, pelo número crescente de organizações que se comprometem com a neutralidade das suas emissões de carbono até 2050.

Planejar e entregar resultados, com metodologia e gestão, são atividades intrínsecas à rotina dos negócios. A agenda climática exige as mesmas habilidades de maneira colaborativa. Essa é uma característica da abordagem ESG, que não sustenta ações individuais com o propósito de construir reputação de maneira superficial.

Empresas se posicionaram durante a COP26 para anunciar compromissos de sustentabilidade, a partir de suas vocações naturais para planejar, articular, engajar e mobilizar outras empresas e governos numa mesma direção, com visão estratégica de negócios.

As práticas ESG vieram para ficar porque são uma cobrança de toda a sociedade a partir de compromissos concretos. Por isso, o fator que diferencia a agenda real do greenwashing é o compromisso público com metas de curto, médio e longo prazo. E existem diversos recursos que proporcionam a transformação desses princípios em resultados, como o mercado regulado de carbono, cujas regras foram aprovadas durante a COP26. Outras iniciativas também podem reforçar a incorporação da sustentabilidade na estratégia de negócios, como a vinculação da remuneração de executivos e a captação de financiamentos vinculadas a indicadores de desempenho ambiental, social e de governança.

A divulgação de resultados alcançados, por sua vez, atua como agente de engajamento, porque apresenta referências a serem utilizadas em iniciativas de outras empresas. É nesse momento que a comunicação desempenha um papel essencial e desafiador.

A sustentabilidade pressupõe visão de longo prazo e olhar holístico, e demanda um acompanhamento contínuo, de evolução permanente, com metas e compromissos. Ao mesmo tempo, é uma agenda complexa e de dimensões superlativas que precisa ser explicada para os mais diversos públicos.

Dias antes do início da COP26, a Suzano anunciou a antecipação para 2025 da meta de remoção líquida de um excedente de 40 milhões de toneladas de CO2 da atmosfera, antes prevista para 2030. Ao fazê-lo, reforçou o compromisso de captura de carbono e a compreensão de que as mudanças climáticas são um tema prioritário para a companhia. A partir do anúncio, a Suzano também convidou outras empresas a seguirem o caminho de anteciparem suas metas, buscando não apenas compromissos de longo prazo, mas também objetivos de curto e médio prazos.

Em termos práticos, 40 milhões de toneladas representam as emissões da cidade de São Paulo durante 2 anos. Para isso, a Suzano conta com um total de 2,4 milhões de hectares de florestas sob sua gestão, dos quais 40% são dedicados a áreas de conservação.

A meta de remoção de carbono é um dos 15 objetivos da Suzano reunidos nos Compromissos para Renovar a Vida, compromissos com a sociedade que abrangem aspectos vinculados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas, tais como emissões e mudanças climáticas, gestão hídrica, diversidade e combate à pobreza. Neste último, o aspecto social está representado pela meta da Suzano de retirar 200 mil pessoas da linha da pobreza nas áreas de influência de suas operações, a partir de programas de geração de renda e melhoria da educação.

Está cada vez mais claro que a construção de reputação com base nesses princípios cria oportunidades com a atração de novos talentos e o engajamento do público interno. Fortalece, também, o espírito colaborativo e de transformação junto a outros stakeholders.

Esse é o propósito que move a iniciativa 2050 Agora, na qual a Suzano convoca o setor empresarial a buscar metas de longo prazo no enfrentamento das mudanças climáticas. O propósito é manter o debate sobre o tema além dos encontros anuais das COPs, com informações e produção de materiais que estimulem o devido senso de urgência.

Trata-se de uma agenda contemporânea, que promove impactos positivos na sociedade. Entendemos que é hora de falar sobre isso e de contribuir com resultados que podem servir de referência para outras empresas. Estamos no início dessa caminhada e a Comunicação frequente, consistente e coerente será fundamental para posicionar nossas empresas e promover transformações positivas para toda a sociedade.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Marcela Porto

Marcela Porto é Gerente Executiva de Comunicação e Marca da Suzano, conselheira do Instituto Ecofuturo e membro do Conselho da ABERJE. Atuou por quatro anos na Patri Políticas Públicas, tendo acumulado experiência na gestão de relacionamentos institucionais e de parcerias entre os setores público, privado e terceiro setor. Com mais de dez anos de Suzano, teve sob sua responsabilidade as áreas de Relações Institucionais, Comunicação e Governança Familiar na Suzano Holding, além da superintendência do Instituto Ecofuturo. Ingressou na Suzano Papel e Celulose em 2016 como Gerente Executiva de Comunicação e, em 2019, após a fusão da Suzano Papel e Celulose com a Fibria e consequente criação da Suzano, tornou-se Gerente Executiva de Comunicação e Marca. Formada em Relações Internacionais pela PUC-SP, Marcela estudou Ciências Sociais na USP e é especialista em Gestão de Sustentabilidade pela FGV-SP e em Comunicação Corporativa pela Aberje-Syracuse University. Participou de programas executivos de finanças e estratégia em Duke, Wharton e Harvard, e é certificada em Family Business Advising pelo Family Firm Institute's Global Education Network.

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