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13 de agosto de 2017

Cair é da vida

Arthur Motta
 
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Publicado originalmente no LinkedIn, em 13 de agosto de 2017

A queda de Usain Bolt em Londres macula sua despedida das pistas, mas é o início da eterna admiração ao atleta que fez história e um exemplo de que todos temos os nossos limites.

O Campeonato Mundial de Atletismo disputado em Londres era a despedida oficial do velocista jamaicano Usain St. Leo Bolt. Se quisesse sair ileso, já teria deixado o esporte nas Olimpíadas do Rio, em 2016, quando aos 30 anos, detentor de 3 das melhores marcas da história, conquistou 3 medalhas de ouro, levando sua coleção particular do metal amarelo a 19 (8 em Olimpíadas e 11 em Mundiais). Mas Bolt queria mais. Todos queremos mais e só percebemos que já não é possível ir além quando a vida nos manda sinais. O primeiro deles veio na fase preparatória, que o fez anunciar a aposentadoria. Já não era possível treinar como antigamente e as corridas de qualificação estavam pesando a perna. O sinal definitivo para Bolt chegou de maneira dura na prova do revezamento 4 x 100m disputada no último sábado, dia em que se encerraria a mais brilhante história de um velocista em competições. Ao pegar o bastão, sentiu uma lesão e, do alto de seus 1m96, desabou. Na semana anterior, outra despedida, a das provas individuais. Pela primeira vez em anos, perdeu o ouro. Ficou com o bronze, mas ganhou os aplausos do estádio olímpico e a reverência do vencedor, o norte-americano Justin Gatlin, de quem o homem-raio já havia vencido inúmeras vezes.

O que aconteceu com Usain Bolt neste Mundial é o temor de muitos executivos no mercado corporativo: ficar exposto ao “vexame” de uma queda. Guardada as devidas proporções – afinal, o corredor é uma figura pública – a percepção existe porque reagimos, em maior ou menor grau, de maneira apaixonada. Para alguns, custa acreditar que o ídolo possa um dia sucumbir. Para outros, que se incomodam com o sucesso alheio, a situação chega a ser um tantinho prazerosa. E dando ainda mais tempero a essa percepção, um número considerável de veículos de imprensa espalhados pelo mundo reagiu de maneira contundente. O brasileiro UOL afirmou: “despedida melancólica”. Já o italiano La Gazzetta dello Sport escreveu “final dramático na última volta”. O The Guardian foi taxativo: “triste fim”. Só que o fim da carreira do atleta seguramente não é o fim de Bolt no esporte, mas o início de uma nova trajetória para o corredor que tantas glórias alcançou.

Não creio que a realidade dos fatos deva ser sublimada, só não vejo necessidade de deixar parecer que a saída de cena apague, mesmo que por um instante, a grandeza construída pelo atleta. Usain Bolt não foi apenas o homem mais rápido da Terra. Sua personalidade extrapolou a capacidade que teve de varrer adversários nas pistas. Entre seus melhores atributos, o tremendo carisma apresentado antes, durante e depois das provas. O homem transformou a maneira de assistirmos as modalidades que liderou e isso em um período no qual o atletismo viveu uma de suas faces mais sombrias por conta do doping.

Certamente o que fez ao longo de 16 anos de carreira estimulará jovens de Kingston, do Rio de Janeiro, de Vancouver e de diversas partes do mundo a escolher a velocidade como meio de vida. Sua última imagem na pista definitivamente não representará as lembranças que teremos dele. Bolt é um modelo a ser alcançado e prova definitiva de que ninguém é imortal.

As quedas acontecem e desconheço alguma que não tenha gerado um novo ciclo, tão ou mais feliz que o anterior.

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