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26 de fevereiro de 2020

Aprendendo a pedir ajuda

Alessandra Becker
 
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Publicado originalmente no LinkedIn em 18 de agosto de 2019

Uma das principais metodologias utilizadas na comunidade de práticas internacionais Art of Hosting (A Arte de Anfitriar Conversas Significativas e Colher Resultados que Importam) é o Círculo.

Estar em roda é uma forma milenar de reunir as pessoas para uma boa conversa. Sentar em círculo requer qualidade de presença e de escuta, e nos permite nutrir a alma a partir do compartilhamento de experiências.

A prática do círculo trata de falar com intenção, escutar com o coração e cuidar do bem-estar do grupo. Nela, existem Princípios e Acordos – e é sobre um destes que quero falar: “oferecer o que puder dar e pedir o que precisar”.

Parece bastante óbvio, não é? Mas muitas vezes é tão difícil termos a consciência, em primeiro lugar, do que precisamos, para que então possamos fazer um pedido claro. Quando a responsabilidade é de fato compartilhada, para que possamos cuidar um do outro, o primeiro passo é que cuidemos de nós (“anfitrie a si mesmo”), olhando para nossas necessidades.

Pedir ajuda, talvez, não seja fácil, mas dá pra aprender. E aqui quero compartilhar uma dica de algo que aprendi lá no início de 2019. Existe uma “Estrutura Libertadora” chamada “Helping Heuristics”, que é justo sobre métodos progressivos para ajudar os outros, receber e solicitar ajuda. Nela, existem três papéis, o “dono do desafio”, o “ajudante” e o “observador”. Durante as rodadas, os padrões de resposta propostos são “presença silenciosa”, “descoberta guiada”, “provocação amorosa” e “atenção plena”. E outras estruturas que se concentram em dar e receber podem ser incorporadas ao processo.

Estava concluindo este texto quando vi, não por acaso, a edição de 16 de agosto de 2019, do Jornal Nacional, sobre uma pesquisa publicada pela Sociedade Americana de Psicologia que mostra que ajudar o outro não é exceção, é regra. Os pesquisadores se fizeram uma pergunta básica: “Eu vou receber ajuda se eu precisar?” Uma antropóloga da Universidade de Copenhague que coordenou a pesquisa concluiu que estamos disponíveis para assumir a responsabilidade pelo outro sem esperar nada em troca. Segundo ela, se for você a precisar de ajuda, o melhor a fazer é deixar claro.

A partir do convite para “oferecer o que puder”, é que me senti chamada a compartilhar aqui alguns insights sobre o AOH (Art of Hosting) e as LS (Liberating Structures, ou Estruturas Libertadoras). Tem sido muito rico e poderoso acessar metodologias e estruturas no meu dia a dia, com muitas possibilidades de aplicação nas organizações, com foco em abrir e sustentar espaços de conversa. E quando a gente não sabe o que fazer, é só pedir ajuda. Simples assim!

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Alessandra Becker

Apaixonada por Comunicação e por ferramentas de facilitação de grupos. Graduada em Comunicação Social (RRPP) pela UFRGS. Sócia fundadora da FALE Consultoras. Líder facilitadora de processos e pessoas formada pelo programa Germinar/EcoSocial. Membro das comunidades internacionais Art of Hosting e Dragon Dreaming. Mentora Organizacional formada pela Sociedade Brasileira de Desenvolvimento Comportamental. Facilitadora em Felicidade Interna Bruta FIB-Feliciência. Professora dos cursos de férias da ESPM-SUL desde 2017/I. Facilitadora do Grupo de Estudos de Comunicação e Ações Motivacionais e parceira de aprendizagem na ABRH-RS. Tem buscado inspiração em várias fontes, como a Comunicação Não-Violenta, Dragon Dreaming, Thinking Environment, Estruturas Libertadoras e Investigação Apreciativa, e procuro aplicar e vivenciar as práticas de facilitação no decorrer da jornada de comunicação nas organizações. Mãe do Pedro. Gêmea da Fá.

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