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03 de setembro de 2018

Aplicar o Journalism Thinking em estratégias corporativas traz resultado

Giovanni Nobile
 
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O Design Thinking (DT) – como método de pensamento de designers aplicado à gestão corporativa – repercutiu como modo de incentivar o mercado a olhar para seus problemas com o objetivo de entendê-los a partir da experiência do “usuário” de determinado produto ou serviço. A ideia – rapidamente resumida aqui – é que o DT ajude diversos setores de empresas a entender melhor seus problemas para se planejar e executar ações mais adequadas. O DT surge como abordagem prática-criativa para desenvolvimento de produtos e serviços.

Até aí, ok. A prática tem sido amplamente disseminada nos últimos tempos. Mas de onde surge isso? De um olhar renovado sobre quais métodos de pensamento podem ser aplicados à gestão das empresas. Na economia industrial, por exemplo, a base do pensamento aplicado nas estratégias das organizações vinha muito das ciências exatas. Por isso, não era – e ainda não é – raro que matemáticos, engenheiros, físicos conquistassem postos de maior relevância na hierarquia das instituições.

Hoje, a nova economia já admite novos métodos a partir de padrões de pensamento de profissionais das ciências humanas (e, com isso, as posições nas hierarquias das empresas também já estão mais diversificadas). Como principal exemplo dessa constatação até o momento, o DT é um dos exemplos mais difundidos.

Assim, se o momento atual abre espaço para a aplicação do modelo de pensar de áreas de ciências humanas, oras, o jornalismo pode também dar sua contribuição!

É aí que está uma das grandes sacadas possíveis para agregar valor nas estratégias corporativas de empresas que precisam de tomadas de decisão de modo ágil. Uma reunião, por exemplo, se conduzida de modo semelhante a verdadeiras coletivas de imprensa, trazem à tona questionamentos sinceros e verdadeiros. A diferença é que as boas respostas, em vez de apenas matérias positivas nos jornais, podem se tornar bons produtos e serviços. E, quando o resultado dessa “coletiva” é ruim, em vez de virar uma grande crise nos jornais do dia seguinte, dá a oportunidade para que as áreas de desenvolvimento de produtos e serviços possam voltar para refazer seu dever de casa, arrumar os problemas, antes que eles se tornem problemas reais. No Banco do Brasil a metodologia foi empregada em 2017 e tem dado resultados significativos, em especial com consórcios, como importante ferramenta de comunicação integrada à gestão, junto ao time comercial.

Desta forma, o modo do pensamento jornalístico – batizado aqui como Journalism Thinking – apoia-se nos conceitos básicos do jornalismo, como o olhar para boas narrativas, a apuração e distanciamento, a curadoria e edição como diferenciais estratégicos, a busca por atração constante e a simplicidade narrativa, para contribuir em planejamentos corporativos integrados.

Veja um resumo com os principais pontos do Journalism Thinking:

Pauteiro: o olhar para boas narrativas. Identificar tendências a partir de contextos históricos e cenários externo e interno com capacidade de observar as entrelinhas e reconhecer uma boa história (ou até novas oportunidades de negócios!) quando ela ainda não estava plenamente desenhada. A ânsia por informações novas também ajuda a alimentar narrativas.

Reportagem: apuração e distanciamento. Checar informações e confrontar versões significa dar passos seguros no planejamento. A apuração rigorosa evita movimentos que podem acabar com o trabalho de longo período, assim como evita uma comunicação “vazia” de informações de real interesse a cada público envolvido. O distanciamento permite uma posição mais questionadora e analítica pela equipe de comunicação. Isso gera ações balanceadas, críveis e de evolução contínua.

Curadoria: a edição como diferencial. Identificar a qual editoria um conteúdo cabe melhor é uma capacidade jornalística, quando organiza o mundo na pauta dos jornais. Esse mesmo olhar emprestado para o planejamento das ações identifica e separa quais peças de comunicação podem render em cada canal, para cada público, otimizando tempo.

A capa do jornal: busca por atração constante. A fuga dos lugares comuns e o fluxo de trabalho baseado na nova metodologia geraram tanto o aumento de volume de pautas, como inovações estruturais, como a inclusão de consórcios no chatbot de comunicação interna do BB e do exclusivo aplicativo para vendas de consórcios por um banco brasileiro, aumentando a atração dos públicos pelo produto.

Simplicidade: Concisão, clareza, pensamento estruturado. Entender que comunicação não significa falar sem parar, mas também ouvir para entender as necessidades de cada público. E, a partir disso, gerar novas pautas. Diálogo é o nome do jogo em um bom planejamento de comunicação integrada com base no Journalism Thinking, assim como a democracia é necessária ao bom exercício do jornalismo.

Ah! E vale lembrar que para empresas leves e dinâmicas (ou as que pretendem ser assim), o deadline é primordial, assim como no jornalismo. Ou seja, não há espaço para perder tempo.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Giovanni Nobile

Gerente de comunicação integrada na Unidade Assessoria de Comunicação do Banco do Brasil. Trabalhou com atendimento à imprensa no Banco, e com comunicação interna, redes sociais e imprensa na Fundação BB. Jornalista, escreveu em jornal e revista no Paraná e foi colaborador da revista Piauí. Tem dois prêmios Aberje.

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