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23 de novembro de 2021

A COP26 e a jornada da transição energética

Roberto Monteiro
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A minha geração acompanhou, com muita expectativa, boa parte dos 29 anos que se passaram desde a histórica ECO92, no Rio de Janeiro, até a tão esperada COP26, da qual participei presencialmente. Entre as análises que faço nessa janela de tempo, a principal constatação é a da evolução moral: para além do consenso de que precisamos avançar com medidas efetivas para conter o aumento da temperatura no planeta, percebo que estamos cada vez mais envolvidos em uma transformação que deve nos levar a um futuro de energia limpa.

Sim, eu e você já somos parte desse movimento irreversível e inadiável. Há quanto tempo escolhemos lâmpadas, eletrodomésticos, eletrônicos e automóveis considerando a eficiência energética como fator principal? Já percebeu como baterias de celulares estão cada vez mais eficientes? E aquela sua caixa de som bluetooth, que toca quase o dia inteiro sem necessidade de recarga? E a bateria do seu carro, que tem vida útil muito maior do que há 20 anos?

Esses são exemplos corriqueiros de avanços que absorvemos, e que modificaram o nosso jeito de lidar com a energia elétrica. Mas o salto evolutivo que precisamos dar terá que resolver os dois aspectos mais sensíveis dessa relação: disponibilidade e preço. E não há cenário mais propício para entendermos essa questão do que o momento que estamos vivenciando no Brasil, e que também é parte das grandes discussões mundiais: escassez de energia e tarifa elevada.

A transição energética foi o principal assunto da Conferência do Clima. E o que está em jogo não é só impedir que a temperatura média no planeta continue subindo, por meio da não utilização de combustíveis fósseis na produção de energia elétrica. Outro objetivo desse processo é fazer com que tecnologias limpas assegurem disponibilidade de energia com preço equilibrado. Mas qual é a posição do Brasil nesse cenário de transformação absolutamente necessária e inadiável?

Durante a COP26, a SPIC Brasil fez duas exposições na Blue Zone, ambiente no qual ocorreram negociações, envolvendo delegados de 197 países e de organizações. Nessas oportunidades, detalhamos como a empresa continuará contribuindo para assegurar ao país a oferta necessária de energia renovável, por meio de empreendimentos em operação ou tecnologias em desenvolvimento.

Em um dos painéis, mostramos um estudo de caso sobre o impacto da transição energética no crescimento da economia brasileira. Você sabia que o Nordeste já produz mais de 13,8 mil MW provenientes de aerogeradores? É potência suficiente para atender toda a demanda daquela região. Os dois parques eólicos operados pela SPIC Brasil na Paraíba contribuem para esse cenário. Enquanto temos essa conversa, é provável que o Nordeste tenha batido mais um recorde na geração fotovoltaica, que já superou 2,6 mil MW.

Essas são conquistas importantíssimas, mas nossa capacidade de inovação já começou a trilhar o próximo capítulo da transição energética: o hidrogênio. Esse elemento é cada vez mais utilizado como combustível de motores e na geração de energia elétrica, mas sua produção ainda é feita predominantemente com utilização de fontes não-renováveis. Já estamos evoluindo na produção do chamado hidrogênio verde, ou seja, na obtenção desse combustível a partir da eletrólise da água, um processo que pode se tornar totalmente sustentável.

O hidrogênio verde vai reduzir drasticamente emissões provenientes do transporte público e rodoviário, segmentos onde a utilização de motores elétricos com tecnologia semelhante à dos veículos de passeio não se mostra viável. Nesse sentido, demos um passo importante com uma parceria envolvendo investimento de R$ 20 milhões em pesquisa e desenvolvimento, com participação do Centro de Pesquisa de Energia Elétrica da Eletrobras, e o State Power Institute, braço de tecnologia da SPIC na China.

Países como Austrália, Holanda, Alemanha e China já estão tocando ambiciosos projetos de hidrogênio verde. Nosso plano de expansão para os próximos cinco anos contempla investimentos hidrogênio verde, energia eólica, energia fotovoltaica e smart energy. Por ora, convido a conhecer cada vez mais as inovações que estão transformando o setor elétrico brasileiro, e a acompanhar as discussões internas no Brasil relacionadas à regulamentação dessas novas tecnologias para geração de energia.

Os artigos aqui apresentados não necessariamente refletem a opinião da Aberje e seu conteúdo é de exclusiva responsabilidade do autor.

Roberto Monteiro

Roberto Monteiro diretor de Comunicação e Relações Institucionais da SPIC Brasil. Possui quase 20 de experiência em comunicação corporativa, planejamento estratégico e desenvolvimento de negócios. Acumula passagens em grandes empresas do setor de energia, papel e celulose e de consultoria. É mestrando em Administração de Empresas na EAESP-FGV, possui MBA pela Fundação Instituto de Administração (FIA) e pós-graduação em Tópicos Avançados em Decisões Financeiras e Políticas Corporativas pela Universidade de La Verne (EUA).

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