17 de março de 2021

Aberje recebe novo associado: Porto do Itaqui, do Maranhão

O Itaqui é um dos mais importantes portos brasileiros. É o primeiro porto público do país em profundidade e o quinto em movimentação de cargas. Junto com os portos da Vale e da Alumar compõe o segundo maior complexo portuário do Brasil em volume de cargas. E acaba de tornar-se associado da Aberje.

O Itaqui é um dos mais importantes portos brasileiros. É o primeiro porto público do país em profundidade e o quinto em movimentação de cargas. Junto com os portos da Vale e da Alumar compõe o segundo maior complexo portuário do Brasil em volume de cargas. E acaba de tornar-se associado da Aberje.

Sua localização geográfica privilegiada, capacidade de armazenamento, gestão moderna e integração multimodal, conectado a importantes ferrovias e rodovias, tornam o Itaqui o porto preferencial de toda a região centro-norte do Brasil.

Registros históricos evidenciam que as primeiras iniciativas para construção de um porto em São Luís datam de 1918. A partir do ano 2000 o Itaqui passou a ser administrado pela Empresa Maranhense de Administração Portuária (EMAP), organização pública com personalidade jurídica de direito privado, criada pela Lei Estadual nº 7.225 em 1998.

Conforme estabelecido na Lei Federal nº 12.815/2013, de 5 de junho de 2013, a EMAP exerce a atividade de Administradora Portuária do Porto Organizado do Itaqui em harmonia com as diretrizes do Governo Federal, por força de Convênio de Delegação Nº 016/2000 celebrado entre a União, por meio do Ministério dos Transportes, e o Estado do Maranhão. Esse convênio tem duração de 25 anos, estendendo-se até 2026.

A EMAP conta com 232 empregados diretos e cerca de 360 terceirizados e tem como função garantir serviços portuários integrados, de forma sustentável, sendo instrumento de promoção do desenvolvimento econômico e social de sua área de influência. Para alcançar esse objetivo maior, a empresa implantou a partir de 2015 um moderno e arrojado modelo de gestão focado em resultados, sustentabilidade e promoção do desenvolvimento local e regional.

Por força de sua constituição e natureza jurídica a EMAP gera seus próprios recursos. Suas receitas são oriundas das tarifas portuárias, arrendamentos e outorgas variáveis e suas operações têm impacto positivo nas receitas de nove estados e na vida de cerca de 50 milhões de pessoas. Para se ter uma ideia da importância econômica do Porto do Itaqui, para cada R$ 1 de investimento próprio estima-se R$ 4,00 em investimentos privados.

PORTO PÚBLICO – Desde 1993, com a lei 8.630, os portos públicos passaram a ser organizados no modelo landlord, em que a Autoridade Portuária (no caso do Itaqui a EMAP) cuida da administração da infraestrutura do porto: cais, berços de atracação, prédios e vias de circulação interna, sendo responsável pela gestão das áreas comuns do porto organizado. Enquanto isso, a instalação de terminais dentro do porto fica a cargo de arrendatários privados e a operação portuária, que consiste na movimentação de cargas, é feita por operadores portuários previamente credenciados junto a EMAP.

A autoridade portuária garante ainda que sejam cumpridas as normas de saúde e segurança do trabalho, proteção ao meio ambiente e todo o conjunto de leis que regulamentam a atividade portuária no país.

COMUNICAÇÃO – Em todos os setores, comunicar é algo imprescindível. No contexto dos portos, onde uma gama incontável de relacionamentos se entrecruzam, essa necessidade é ainda mais premente.

No Porto do Itaqui, a partir do ano de 2015, foi feito um movimento de reestruturação da área de comunicação, partindo de alguns pressupostos que fundamentam nosso trabalho cotidiano, resultado das experimentações e vivências, erros e acertos, que foram constituindo o “jeito Itaqui de comunicar”: posição estratégica e clareza de objetivos, escuta atenta dos nossos públicos, mapeamento e atualização constante de canais, produção de conteúdo de qualidade e, claro uma equipe multidisciplinar extremamente competente. “A comunicação é uma das principais habilidades humanas e organizacionais. Como seres vivos, tanto as pessoas quanto as empresas precisam de uma comunicação integrada e assertiva e estratégica para sobreviver nos ecossistemas em que se inserem. No Porto do Itaqui, a comunicação corporativa busca apoiar a estratégia do negócio, ampliando a percepção da marca junto aos públicos interno e externo, em um diálogo constante com inovação e gestão do conhecimento. O desafio de garantir um posicionamento público dos nossos valores e atributos, assegurando uma relação consistente com os stakeholders, ganha uma relevância ainda maior em tempos de pandemia”, opina Deborah Baesse, Gerente de Comunicação do Porto do Itaqui.

Deborah Baesse

Perguntada sobre o trabalho feito, ela não hesita: “um time comprometido, que ama o que faz e se diverte trabalhando, é o nosso diferencial. Publicitários, jornalistas, designers e administradores integram a gerência de comunicação do Porto do Itaqui”. Internamente a organização do grupo é em squads – ou tribos de narrativa, criação, live marketing, projetos especiais e apoio administrativo, para arquitetar ideias, gestar projetos, correr de olho nos prazos e nos divertir também. A bússola são os OKRs revisitados e reescritos a cada quadrimestre, na busca constante de “fazer e medir o que realmente importa”.

 

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