25 de fevereiro de 2019

HappyHouse usa na própria equipe sua metodologia sobre felicidade bruta interna

A HappyHouse – agência de Comunicação Interna e Endomarketing associada da Aberje – aplicou à sua equipe a pesquisa Be Happy FIB – Felicidade Interna Bruta. A técnica, inédita no mercado brasileiro, é resultado da parceria da agência com a professora Rosana Sacchet, que desenvolveu o estudo no seu pós-doutorado na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A pesquisadora baseou-se no indicador desenvolvido no Butão, em 1972, e que originou uma série de estudos apoiados pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

Hoje, mais do que nunca, os olhares do negócio estão voltados para as pessoas, especialmente para os colaboradores. Acompanhando o mercado corporativo há 18 anos, a HappyHouse sabe o quanto é estratégico ter pessoas engajadas e felizes em seus postos de trabalho. Mas faltava, até então, uma forma de medir o índice de felicidade interna das pessoas.

A pesquisa Be Happy FIB avalia o bem-estar individual por meio de oito dimensões: Psicológica, Saúde, Uso do Tempo, Vitalidade Comunitária, Educação e Cultura, Governança, Meio Ambiente e Padrão de Vida. De acordo com Analisa Brum, diretora-presidente da HappyHouse, a Be Happy FIB é uma ferramenta estratégica para direcionar planos de ação e assim conquistar melhores resultados para o negócio. “Pessoas felizes trabalham mais e melhor. Quando as empresas mostram que estão atentas a isso, tornam-se mais admiradas tanto por quem atua internamente quanto por seus clientes”, afirma.

Os colaboradores da Happy participaram da pesquisa realizada por meio de um questionário eletrônico. Os resultados foram estruturados de duas formas: individual e coletivo. Cada participante recebeu a análise dos seus dados, com os pontos fortes e aqueles que podem melhorar para ser mais feliz. Já a empresa obteve o seu índice FIB organizacional, o qual, no caso da Happy, demonstrou que a maioria dos colaboradores são muito felizes.

Aspectos como respeitar as diferenças, valorizar as coisas simples da vida, ser uma pessoa positiva e encontrar amigos/família com frequência são os pontos fortes identificados na equipe da Happy e devem ser tratados como temas de convergência e identidade na empresa.

A pesquisa também traz os pontos que podem ser melhorados, e a Happy, com base nesta informação, já está desenvolvendo iniciativas para proporcionar ainda mais felicidade para o seu público interno. Em fevereiro, por exemplo, a equipe participou de palestra com o escritor Gabriel Carneiro Costa sobre a vida que cada um faz.

Outra ação é o incentivo à alimentação saudável e à prática de atividade física feito por meio de drops nos canais de comunicação interna. Essa ação, por exemplo, já está provocando mudanças de hábitos na equipe. Os colegas Camille Muner, Geraldo Oliveira e Renata Medeiros criaram um sistema de pontuação para estimular a atividade física. Quem não cumpre a meta de ir três vezes por semana à academia, paga uma multa. Quem ultrapassa a meta, acumula pontos. Ao fim do mês, ganha quem tiver a maior pontuação. A regra também se aplica a determinados alimentos considerados proibidos. A iniciativa gerou curiosidade nos demais colegas e, em breve, novas ações serão estimuladas pela Happy. “Está sendo divertido. Estou atrás na pontuação, mas ainda vou virar o jogo”, desafia Camille.

Também haverá melhorias na gestão de resíduos — outro ponto indicado na pesquisa. Foi contratada uma empresa que enviará os resíduos produzidos pela agência para parceiros licenciados e reconhecidos como os melhores fornecedores para beneficiamento de resíduos orgânicos e recicláveis. Isso, de acordo com a pesquisa Be Happy, fará com que os profissionais se sintam mais felizes. Bom para a Happy, para a sua equipe e para o planeta.

Para outras informações, acesse www.happy.net.br.

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