02 de julho de 2019

Em entrevista ao Valor, presidente da CCR fala sobre a reconstrução da imagem da empresa após a Lava Jato

(Imagem: Valor Econômico)

Em entrevista publicada na última segunda-feira (1/7) no jornal Valor Econômico, Leonardo Vianna, presidente da CCR, falou sobre o novo momento da companhia após as denúncias de envolvimento de alguns ex-executivos do grupo em esquemas ligados à operação Lava Jato. Na reportagem “CCR admite falhas e busca corrigir a gestão“, Vianna, no cargo desde julho de 2018, admite ter ficado ‘chocado’ e ‘decepcionado’ com os delitos revelados pela Polícia Federal, que impactaram negativamente a reputação da empresa.

Até então vista como referência em governança corporativa, a CCR, de repente, se viu envolvida em um dos maiores escândalos da história do país. “Aconteceram coisas que afetaram muito a nossa história, o nome que a CCR tinha, mas queremos mostrar que a vida continua”, afirmou Vianna ao Valor. De acordo com o executivo, o episódio, no entanto, serviu para reforçar os mecanismos de controle dentro da empresa.

Segundo ele, a corporação se viu obrigada a reestruturar alguns processos. Entre as principais medidas está a criação do cargo de vice-presidente de compliance, que responde diretamente ao conselho. Leonardo Vianna, que por 15 anos liderou a diretoria de Novos Negócios da CCR, também falou sobre a intenção da empresa em diversificar os seus negócios. Saneamento e energia elétrica são duas áreas na mira da companhia.

Leia a entrevista completa na página do Valor Econômico.

 

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